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Vias públicas de Santos/SP

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Rua Djalma Dutra

Coordenadas da via: Latitude: -23.967366 e Longitude: -46.331784      [GoogleMaps]

Começa em Rua Azevedo Sodré, no bairro Gonzaga

CEP: 11055-280

Termina em Rua Doutor Galeão Carvalhal, no bairro Gonzaga

Nomes antigos: Rua 121, Rua Tamoios, Rua João Carvalhal Filho

Logradouro criado em 1930

História: Decreto número 6, de 23 de dezembro de 1930, assinado pelo prefeito municipal, engenheiro Elias Machado de Almeida, alterou para Djalma Dutra a denominação de João Carvalhal Filho, como constava da indicação aprovada pela Câmara Municipal na sessão de 16 de outubro de 1929.

Indicava-se na Planta sob número 121 e teve anteriormente o nome de Tamoios, que lhe fora atribuído pela lei 688, de 17 de abril de 1923, do vice-prefeito municipal em exercício, Arnaldo Ferreira de Aguiar (parecer 205, de 1922). Via pública aberta pela Economizadora Paulista.

Djalma Dutra foi um dos heróis da Intentona do Forte de Copacabana, que passou à histórica como 'Os 18 de Copacabana', irrompida a 5 de julho de 1922. Nasceu em 1895 e faleceu em 1930.

Segundo o Dicionário Político: 'Dutra, Djalma Soares (1895-1930): Militar. Em 1922, envolveu-se com os movimentos revolucionários daquele ano e foi considerado desertor. Teve participação destacada na Coluna Prestes, comandando um dos quatro destacamentos em que se dividia o exército rebelde que percorreu cerca de 25 mil quilômetros pelo interior do Brasil entre 1925 e 1927. Após as tropas da Coluna, já desgastadas pela longa marcha, terem abandonado o território brasileiro, encerrando aquela fase da luta, exilou-se na Argentina junto com a maioria dos demais líderes revolucionários. Em 1929, viajou clandestinamente ao Brasil, em companhia de Siqueira Campos, para preparar uma insurreição em São Paulo. Em janeiro de 1930, foi preso na capital paulista mas logo conseguiu fugir da prisão, retornando imediatamente ao trabalho revolucionário. Com a derrota da candidatura oposicionista de Getúlio Vargas nas eleições presidenciais realizadas em março daquele ano, voltou a São Paulo para preparar a deflagração do movimento armado que visava depor o presidente Washington Luís. Em seguida, viajou a Buenos Aires para tentar convencer Luís Carlos Prestes a não divulgar um manifesto que havia redigido com violentas críticas aos líderes do movimento. Em outubro, quando a revolução teve início, encontrava-se em Minas Gerais, onde participou de combates. Morreu em outubro de 1930, quando tomava parte na tomada do 4º Regimento de Cavalaria, sediado em Três Corações (MG)'.

Fonte: RODRIGUES, Olao. Veja Santos!, 2ª edição, 1978. Ed. do autor - pág. 201

Veja mais em [Dicionário Político: Djalma Soares Dutra]
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