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Vias públicas de Santos/SP

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Avenida Marechal Deodoro

Coordenadas da via: Latitude: -23.965501 e Longitude: -46.334671      [GoogleMaps]

Começa em Praça da Independência/Avenida Ana Costa, no bairro Gonzaga

CEP: 11060-401 - lado ímpar

11060-400 - lado par

Termina em Praça John F. Kennedy/Avenida Senador Pinheiro Machado/Avenida Barão de Penedo, no bairro Pompéia

Nomes antigos: Rua Aprovada 316, Rua Marechal Deodoro

Logradouro criado em 1921

História: Na sessão ordinária da Câmara Municipal de Santos, realizada a 14 de novembro de 1917, o vereador Tito Lívio Brasil apresentou a indicação número 27, subscrita pelo vereador Guilherme Aralhe, em que propôs o nome do marechal Deodoro à Praça Municipal, situada na extremidade da Avenida Ana Costa, propondo mais que o ato inaugural se verificasse no dia da Bandeira, que se comemoraria daí a 5 dias.

Em sua primeira sessão após a proclamação da República, a 21 de novembro de 1889, a Câmara Municipal, sob a presidência de Júlio Conceição, hipotecou solidariedade e apoio ao Governo Provisório e, ao final, atendendo a uma representação de munícipes, alterou a substituição de várias vias públicas, como o Largo da Imperatriz, que passou a se chamar General Deodoro, aliás, sem efetividade.

Aprovada número 316, foi a Rua e depois Avenida Marechal Deodoro oficializada pela lei 647, de 16 de fevereiro de 1921, sancionada pelo prefeito municipal, coronel Joaquim Montenegro.

Primeiro presidente da República, Manoel Deodoro da Fonseca nasceu em Alagoas em 1827. Matriculou-se na Escola Militar do Rio de Janeiro, completando o curso de Artilharia em 1847. Tomou parte em várias operações bélicas, com destaque para a Guerra do Paraguai, quando se tornou herói nacional, tal o espírito de bravura e tato militar revelados sobretudo nas campanhas de Itapiru, Estero Belaco, Tuiuti, Potreiro-Ovelha, Togí, Peribebuí e Campo Grande. Foi ferido a a bala em Itororó e Angustura. Chamado de Mato Grosso, assumiu a chefia do movimento insurrecional que culminou com a proclamação da República. Generalíssimo em 1890, logo após o advento da República foi chefe do Governo Provisório e presidente efetivo da República a 25 de fevereiro de 1891, renunciando ao poder, assumido por Floriano Peixoto. Foi ainda governador do Rio Grande do Sul. Faleceu no Rio de Janeiro a 23 de agosto de 1892.

Fonte: RODRIGUES, Olao. Veja Santos!, 2ª edição, 1978. Ed. do autor - pág. 197/198

Veja mais em [Presidentes: Manoel Deodoro da Fonseca]
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