![]() | http://www.novomilenio.inf.br/baixada/vias/1b040.htm Vias públicas de Santos/SP | QR Code. Saiba + | ||||||
Rua Bitencourt |
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Começa em Praça Corrêa de Mello/Rua Itororó, no bairro Centro CEP: 11013-300 Termina em Praça Nagasaki/Rua Henrique Dias, no bairro Vila Nova Nomes antigos: Rua Fresca, Rua 36 Logradouro criado em 1921 | ||||||||
História: A Rua Bittencourt teve a denominação considerada oficial pela lei 647, de 16 de fevereiro de 1921, sancionada pelo prefeito municipal coronel Joaquim Montenegro, embora essa denominação prevalecesse desde 1865, por decisão da Câmara Municipal na sessão havida a 28 de dezembro desse ano, presidida por Antônio Ferreira da Silva Júnior, visconde de Embaré, que atribuiu o nome de Bittencourt em memória de José Justiniano Bittencourt à via pública denominada Rua Fresca. Tinha na Planta o número 36. José Justiniano Bittencourt nasceu em Santos em 1810. Começou a vida pública em 1843, como subdelegado de Polícia. Vereador suplente, tomou posse a 10 de janeiro de 1845. Nos anos de 1847, 1848, 1855, 1856, 1857, 1859 e 1865 exerceu com efetividade a vereança ou o Conselho de Intendência, chegando a ocupar a presidência no período de 1857 a 1860. Foi ainda suplente de juiz municipal e de órfãos, administrador das obras do Porto e abolicionista da vanguarda. Celibatário, faleceu a 2 de abril de 1865, quando em pleno exercício da vereança, substituído por Manuel Joaquim Ferreira Neto, comendador Neto, que também tem uma rua com seu nome em Santos. Entre os serviços que prestou à Cidade, quando no exercício da vereança, é de assinalar o da construção do Cemitério do Paquetá. Para se avaliar da carência de água no Município, quando ainda não dispunha de rede abastecedora, é de registrar que, em sessão da Câmara Municipal presidida por José Justiniano Bitencourt, foi apresentada indicação pelo próprio presidente dos trabalhos em que era proposto oficiar-se ao comendador Antônio Ferreira da Silva, Manuel Ferreira da Silva e Alexandre Ferreira da Silva recomendando-lhes não consentirem que 'pessoas estranhas às suas residências tomem água ou lavem roupa nas torneiras que têm em suas chácaras, a fim de que, por este meio, a água aflua aos chafarizes públicos e cesse a grita pela falta de água'. Fonte: RODRIGUES, Olao. Veja Santos!, 2ª edição, 1978. Ed. do autor - pág. 131 | ||||||||
Veja mais em [Apagadores de incêndios na Rua Fresca] | ||||||||
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