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Vias públicas de Santos/SP

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Rua Comendador Aristides Cabreira Correia da Cunha

Coordenadas da via: Latitude: -23.967866 e Longitude: -46.302823      [GoogleMaps]

Começa em Rua Alexandre Martins, no bairro Estuário

CEP: 11020-360

Termina em Rua Francisco Alves, no bairro Estuário

Nome antigo: Rua 491

Logradouro criado em 1953

História: Rua 491, foi denominada pela lei 1.464, de 18 de março de 1953, sancionada pelo prefeito municipal Francisco Luís Ribeiro. Oficializou-a o decredto 933, de 23 de outubro de 1956, do prefeito municipal dr. Antônio Feliciano, com base no projeto de lei 119, de 1952, do vereador Albino de Oliveira, aprovado na sessão ordinária da Câmara Municipal de 12 de março de 1953, sob a presidência de Gustavo Martini.

Por haver-lhe o governo conferido a comenda da Ordem do Cruzeiro do Sul, o comendador Aristides Cabrera Correia da Cunha foi homenageado por seus amigos e admiradores, que ofereceram almoço de regozijo no restaurante Ilha Porchat no dia 31 de outubro de 1937. Na oportunidade, saudaram-no José Maria Simões, em nome da Sociedade Portuguesa de Beneficência; Antônio Cruz e Antônio Bento de Carvalho.

Pelo ofício 1.327, de 20 de outubro de 1956, o então cônsul de Portugal, Manuel Emygdio da Silva, em nome das associaç~eos luso-brasileiras de Santos, reunidas no consulado a 19 de outubro do mesmo ano, manifestou profundo agradecimento pela homenagem que a Câmara Municipal tributara á memória do comendador Aristides Cabrera da Cunha, além do seu reconhecimetno pessoal.

O comendador Aristides Cabrera Correia da Cunha foi comerciante nesta Praça, titular da firma Ao Preço Fixo, estabelecida na Rua General Câmara, 7 e uma das mais antigas de Santos. Desenvolveu intensa atividade em órgãos classistas, esportivos, assistenciais e culturais. Desvelado o seu concurso à Sociedade Portuguesa de Beneficência, da qual se tornou presidente de 1927 a 1939 e em cuja galeria de honra se ostenta o retrato, a óleo, do prestante cidadão, como expressão de reconhecimento pelos dedicados serviços que tributou ao tradicional hospital luso-brasileiro.

Fonte: RODRIGUES, Olao. Veja Santos!, 2ª edição, 1978. Ed. do autor - pág. 90/91

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