![]() | http://www.novomilenio.inf.br/baixada/vias/1a097.htm Vias públicas de Santos/SP | QR Code. Saiba + | ||||||
Rua Padre Anchieta |
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Começa em Rua João Guerra, 72, no bairro Macuco CEP: 11015-120 Termina em Avenida Afonso Pena, 201, no bairro Macuco Nomes antigos: Rua 169, Rua Ana Macuco Logradouro criado em 1921 | ||||||||
![]() O padre Roberto Drumond Gonçalves, por ofício de 20 de maio de 1953, que formou o processo 131 do Legislativo, sugeriu a promoção de subscrição popular, sob os auspícios da Câmara Municipal, a fim de ser erigida uma estátua ao padre Anchieta. José de Anchieta nasceu em São Cristóvão de La Laguna, capital da Ilha de Tenerife, uma das Canárias, Espanha, a 19 de março de 1534. Depois de frequentar a Universidade de Coimbra, ingressou como noviço na Companhia de Jesus, em Coimbra, a 1 de maio de 1551. Veio para o Brasil como missionário, aportando na Bahia, onde foi o primeiro a lecionar Latim em todo o território brasileiro. Da Bahia se transferiu para S. Vicente, juntamente com outros jesuítas, e no dia 25 de janeiro de 1554 fundou o colégio da Vila de São Paulo (Piratininga, na língua do gentio), que depois se transformou na pujante metrópole paulistana. Em 1563, acompanhou Manuel da Nóbrega a Iperoig, a fim de tentar a paz com os Tamoios, lá ficando detido durante quatro meses como refém. À falta de papel e tinta, escreveu, nas areias de Iperoig, o famoso poema à Virgem, com 4.072 versos latinos, guardando-os de memória para reproduzi-los no papel quando tornasse a São Vicente. O venerável José de Anchieta, o grande catequizador, Apóstolo do Brasil, reitor do Colégio de São Vicente, envelhecido e alquebrado pelo trabalho, morreu a 9 de junho de 1597 na aldeia de Biritiba, hoje Anchieta, no Espírito Santo. O processo de sua canonização, inciado em 1620, só teve solução no século XXI. Segundo decreto 3.506, de 14 de junho de 1968, do engenheiro Sílvio Fernandes Lopes, o Grupo Escolar Municipal do Jardim Rio da Praia, em Bertioga, recebeu o nome de Padre José de Anchieta. Fonte: RODRIGUES, Olao. Veja Santos!, 2ª edição, 1978. Ed. do autor - pág. 62/63 | ||||||||
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