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BAIXADA SANTISTA/temas
Estatísticas Regionais - IDHM/PNUD

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Índice PNUD de Desenvolvimento Municipal (IDHM)

(consulta em 30/7/2013)

Baixada Santista/SP - Ano 2010 (divulgação: 2013)

Ano: 2010 BR Geral Educação Longevidade Renda
Brasil - 0,727 0,637 0,816 0,739
S.Caetano Sul/SP 0,862 0,825 0,890 0,849
Estado SP 0,783 0,719 0,845 0,789
Santos 0,840 0,807 0,852 0,861
S. Vicente 249º 0,768 0,716 0,857 0,738
Praia Grande 467º 0,754 0,692 0,834 0,744
Mongaguá 467º 0,754 0,699 0,854 0,719
Guarujá 526º 0,751 0,679 0,854 0,729
Peruíbe 562º 0,749 0,675 0,854 0,730
Itanhaém 648º 0,745 0,701 0,823 0,716
Cubatão 850º 0,737 0,681 0,821 0,716
Bertioga 1021º 0,730 0,654 0,817 0,727

Índice PNUD de Desenvolvimento Municipal (IDHM)

(consulta em 20/3/2012)

Baixada Santista/SP - Ano 2000 (divulgação: 2003)

Ordem alfabética de municípios: recompilado dos atlas municipais [*]

Ano: 2000 Geral Educação Longevidade Renda
Brasil 0,612 0,456 0,727 0,692
Estado SP 0,702 0,581 0,786 0,756
Bertioga 0,634 0,473 0,756 0,714
Cubatão 0,634 0,498 0,756 0,677
Guarujá 0,636 0,481 0,768 0,698
Itanhaém 0,652 0,532 0,759 0,686
Mongaguá 0,640 0,498 0,753 0,699
Peruíbe 0,655 0,527 0,759 0,702
Praia Grande 0,686 0,551 0,801 0,732
Santos 0,785 0,714 0,810 0,835
São Vicente 0,689 0,576 0,797 0,711

Ordem alfabética de municípios: recompilado dos atlas municipais [*]

Ano: 1991 Geral Educação Longevidade Renda
Brasil 0,493 0,279 0,662 0,647
Estado SP 0,578 0,363 0,730 0,729
Bertioga 0,510 0,269 0,716 0,689
Cubatão 0,517 0,318 0,667 0,651
Guarujá 0,497 0,272 0,689 0,654
Itanhaém 0,523 0,319 0,675 0,666
Mongaguá 0,516 0,312 0,680 0,648
Peruíbe 0,493 0,261 0,675 0,681
Praia Grande 0,538 0,336 0,688 0674
Santos 0,689 0,536 0,775 0,788
São Vicente 0,561 0,357 0,717 0,691

Veja:

IDHM-PNUD 2010 - Classificação Municipal - arquivo PDF com 3,21 MB

IFHM-PNUD 2010 - Classificação Estadual - arquivo PDF com 106 KB

IFHM-PNUD 2010 - Brasil - arquivo PDF com 1,35 MB

IDHM-PNUD - Informe à Imprensa 30/7/2013 - arquivo PDF com 230 KB

IDHM-PNUD - Perguntas frequentes - arquivo PDF com 293 KB

IDHM-PNUD 1991/2010 - Classificação Municipal - arquivo PDF/2,3 MB

IDHM-PNUD 1991/2010 - Classificação Municipal - planilha Excel/1,4 MB

IDHM-PNUD 1991 a 2013 - Evolução -Estadual - planilha Excel/2,79 MB

 

Atenção: As tabelas IFHM-PNUD 1991/2010 não são consideradas confiáveis, pois citam dados em desacordo com os constantes nos atlas do próprio PNUD que individualizam esses dados por município. Essa imprecisão também afeta sensivelmente a ordem de classificação dos municípios. Apesar disso, tais documentos são aqui apresentadas por terem sido oficialmente divulgados.


Faixas de Desenvolvimento Humano Municipal:
* IDHM entre 0,000 e 0,499: Muito Baixo
* IDHM entre 0,500 e 0,599: Baixo
* IDHM entre 0,600 e 0,699: Médio
* IDHM entre 0,700 e 0,799: Alto
* IDHM entre 0,800 e 1,000: Muito Alto

 

O IFDM 2010 tem metodologia de cálculo diferente do de 2000, pois inclui ponderações dos valores que visam a reduzir as disparidades internas nos municípios, além de incluir o Índice de Pobreza Multidimensional (IPM). O índice nacional não é a média dos municipais. A divulgação desses indicadores é decenal, três anos após o Censo Demográfico do IBGE nos quais eles são baseados.

 

Veja também os atlas com os indicadores PNUD para as cidades

[clique na cidade, no mapa]:

O que é o IDH

O objetivo da criação do Índice de Desenvolvimento Humano foi o de oferecer um contraponto a outro indicador muito utilizado, o Produto Interno Bruto (PIB) per capita, que considera apenas a dimensão econômica do desenvolvimento. Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Apesar de ampliar a perspectiva sobre o desenvolvimento humano, o IDH não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver". Democracia, participação, equidade, sustentabilidade são outros dos muitos aspectos do desenvolvimento humano que não são contemplados no IDH. O IDH tem o grande mérito de sintetizar a compreensão do tema e ampliar e fomentar o debate.

Desde 2010, quando o Relatório de Desenvolvimento Humano completou 20 anos, novas metodologias foram incorporadas para o cálculo do IDH. Atualmente, os três pilares que constituem o IDH (saúde, educação e renda) são mensurados da seguinte forma:

* Uma vida longa e saudável (saúde) é medida pela expectativa de vida;
* O acesso ao conhecimento (educação) é medido por: i) média de anos de educação de adultos, que é o número médio de anos de educação recebidos durante a vida por pessoas a partir de 25 anos; e ii) a expectativa de anos de escolaridade para crianças na idade de iniciar a vida escolar, que é o número total de anos de escolaridade que um criança na idade de iniciar a vida escolar pode esperar receber se os padrões prevalecentes de taxas de matrículas específicas por idade permanecerem os mesmos durante a vida da criança;
* E o padrão de vida (renda) é medido pela Renda Nacional Bruta (RNB) per capita expressa em poder de paridade de compra (PPP) constante, em dólar, tendo 2005 como ano de referência.

Publicado pela primeira vez em 1990, o índice é calculado anualmente. Desde 2010, sua série histórica é recalculada devido ao movimento de entrada e saída de países e às adaptações metodológicas, o que possibilita uma análise de tendências. Aos poucos, o IDH tornou-se referência mundial. É um índice-chave dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas e, no Brasil, tem sido utilizado pelo governo federal e por administrações regionais através do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M).

O IDH-M é um ajuste metodológico ao IDH Global, e foi publicado em 1998 (a partir dos dados do Censo de 1970, 1980, 1991) e em 2003 (a partir dos dados do Censo de 2000). O indicador pode ser consultado nas respectivas edições do Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil, que compreende um banco de dados eletrônico com informações socioeconômicas sobre todos os municípios e estados do país e Distrito Federal. Uma nova versão do Atlas, com dados do Censo 2010, está sendo produzida pelo PNUD e deve ser lançada no início de 2013.

Indicadores complementares de desenvolvimento humano (IDH – IDHAD, IPM e IDG)

Índice de Desenvolvimento Humano Ajustado à Desigualdade (IDHAD)
O IDH é uma medida média das conquistas de desenvolvimento humano básico em um país. Como todas as médias, o IDH mascara a desigualdade na distribuição do desenvolvimento humano entre a população no nível de país. O IDH 2010 introduziu o IDH Ajustado à Desigualdade (IDHAD), que leva em consideração a desigualdade em todas as três dimensões do IDH “descontando” o valor médio de cada dimensão de acordo com seu nível de desigualdade.

Com a introdução do IDHAD, o IDH tradicional pode ser visto como um índice de desenvolvimento humano “potencial” e o IDHAD como um índice do desenvolvimento humano “real”. A “perda” no desenvolvimento humano potencial devido à desigualdade é dada pela diferença entre o IDH e o IDHAD e pode ser expressa por um percentual.

Índice de Desigualdade de Gênero (IDG)
O Índice de Desigualdade de Gênero (IDG) reflete desigualdades com base no gênero em três dimensões – saúde reprodutiva, autonomia e atividade econômica. A saúde reprodutiva é medida pelas taxas de mortalidade materna e de fertilidade entre as adolescentes; a autonomia é medida pela proporção de assentos parlamentares ocupados por cada gênero e a obtenção de educação secundária ou superior por cada gênero; e a atividade econômica é medida pela taxa de participação no mercado de trabalho para cada gênero.

O IDG substitui os anteriores Índice de Desenvolvimento relacionado ao Gênero e Índice de Autonomia de Gênero. Ele mostra a perda no desenvolvimento humano devido à desigualdade entre as conquistas femininas e masculinas nas três dimensões do IDG.

Índice de Pobreza Multidimensional (IPM)
O IDH 2010 introduziu o Índice de Pobreza Multidimensional (IPM), que identifica privações múltiplas em educação, saúde e padrão de vida nos mesmos domicílios. As dimensões de educação e saúde se baseiam em dois indicadores cada, enquanto a dimensão do padrão de vida se baseia em seis indicadores. Todos os indicadores necessários para elaborar o IPM para um domicílio são obtidos pela mesma pesquisa domiciliar.

Os indicadores são ponderados e os níveis de privação são computados para cada domicílio na pesquisa. Um corte de 33,3%, que equivale a um terço dos indicadores ponderados, é usado para distinguir entre os pobres e os não pobres. Se o nível de privação domiciliar for 33,3% ou maior, esse domicílio (e todos nele) é multidimensionalmente pobre. Os domicílios com um nível de privação maior que ou igual a 20%, mas menor que 33,3%, são vulneráveis ou estão em risco de se tornarem multidimensionalmente pobres.

O IPM é um indicador complementar de acompanhamento do desenvolvimento humano e tem como objetivo acompanhar a pobreza que vai além da pobreza de renda, medida pelo percentual da população que vive abaixo de PPP US$ 1,25 por dia. Ela mostra que a pobreza de renda relata apenas uma parte da história.

(Conforme site PNUD - Acesso em 30/7/2013)

O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013 é uma plataforma de consulta ao Índice de Desenvolvimento Humano Municipal – IDHM – de 5.565 municípios brasileiros, e a mais de 180 indicadores de população, educação, habitação, saúde, trabalho, renda e vulnerabilidade, com dados extraídos dos Censos Demográficos de 1991, 2000 e 2010.

(Conforme site PNUD - Acesso em 30/7/2013)

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