CÂMARA
E AGENDA 21 REGIONAL
Sílvia
de Castro Bacellar do Carmo
APÊNDICE
A QUESTIONÁRIOS
APLICADOS A.1 – Questionário
norteador proposto aos municípios
1) Quais são
os principais problemas ambientais do Município, diagnosticados
pela administração municipal?
2) Existem
relatórios a respeito dos mesmos? Podem ser disponibilizados?
3) Quais são
os programas para recuperação ambiental em execução,
ou já executados? Existem relatórios de acompanhamento sobre
os mesmos?
4) Quais são
os programas executados por ONGs e quais por funcionários municipais?
São promovidas parcerias?
5) Existem
programas ambientais em projeto? Quais seriam?
6) Como é
realizada a Educação Ambiental no Município?
7) O município
conta com uma Agenda 21 Local? Se não, pretende-se dar início
ao processo de construção da mesma? Quando? Quais são
as propostas para a mobilização da população?
8) Existe um
plano de ação específico para o Planejamento Ambiental
do Município?
9) Já
foi criado o CONDEMA? Está em atividade?
10) Em relação
aos resíduos sólidos, quais é a política do
município? Como é realizado o descarte?
11) A área
ambiental foi contemplada no Plano Diretor vigente? Quais são considerados
os principais objetivos e diretrizes?
12) Existem
perspectivas para alteração no PD, de modo a integrar o Estatuto
da Cidade ?
13) Em termos
ambientais, quais são os impactos esperados, no município,
com a abertura da 2ª pista da Rodovia dos Imigrantes?
14) Qual o
nível de integração com os demais municípios
da Região Metropolitana da Baixada Santista em relação
à degradação e recuperação ambiental?
Obs: estas
questões são simplesmente norteadoras, para viabilizar uma
comparação com os demais oito municípios da RMBS.
Podem ser acrescentadas outras questões que forem consideradas importantes
por parte da municipalidade.
A.2 – Questionário
norteador proposto ao CONDESB
1) Em relação
às diversas câmaras temáticas:
a) Quantas
e quais são as câmaras criadas desde o início das atividades
do CONDESB?
b) Como são
formatadas as novas câmaras?
c) Quais estão
em atividade atualmente?
d) Existem
relatórios das reuniões? São de domínio público?
e) A quem cabe
a coordenação pelos trabalhos?
2) Reuniões
do CONDESB:
a) As reuniões
são restritas aos representantes do Estado e dos municípios
ou são abertas à comunidade em geral?
b) Como são
processadas as questões trazidas pela população?
c) Como são
definidas as pautas das reuniões?
d) Qual o instrumento
utilizado para verificação dos anseios da comunidade?
3) Qual o nível
de integração com as questões desenvolvidas pelo Comitê
de Bacias da URGHI-7, visto a identificação da área
de atuação?
4) As questões
relativas ao Gerenciamento Costeiro, em fase de planejamento, encontram-se
inseridas nas questões discutidas pelo CONDESB?
5) Como o CONDESB
analisa a sua integração com o Complexo Metropolitano Expandido?
6) Os integrantes
do Conselho estão satisfeitos com o nível de divulgação,
realizado pela mídia escrita e falada, a respeito dos seus trabalhos?
7) O CONDESB
considera-se satisfeito com a participação popular atual?
Quais são as normas vigentes para a participação da
sociedade civil?
8) Qual a posição
e expectativa do CONDESB em relação à questão
da regularização fundiária implementada pelo governo
federal? Pretende-se um processo metropolitano?
9) Em relação
à questão dos resíduos sólidos, o CONDESB pretende
promover deliberações a nível metropolitano?
A.3 – Questionário
norteador proposto a AGEM
1) PMDI:
a) Na antiga
página da Internet da AGEM, constava um acesso para as informações
relativas às consultas realizadas com a comunidade durante a fase
inicial de elaboração do PMDI. Porém, este acesso
levava para uma página em construção. Na nova formatação
gráfica, não existe mais esta possibilidade. Considerando
a relevância do processo participativo na elaboração
do Planejamento Metropolitano, visto retratar os anseios da população,
solicito informações sobre a viabilidade de disponibilidade
destes dados, ou sobre um detalhamento de como se deu este processo de
consulta.
b) Qual a perspectiva
de revisão para este Plano?
c) Quais são
as diretrizes que já foram transformadas em ações?
d) Qual o nível
de comprometimento dos nove municípios em incorporar as diretrizes
do PMDI nos seus planos municipais?
2) Agenda 21
Regional
a) Como a AGEM
entende a tentativa de construção de uma Agenda 21 Regional
para a RMBS?
b) A AGEM considera
que deveria integrar o processo? Se sim, em qual nível?
3) Gerenciamento
Costeiro: como se dá a participação da AGEM neste
processo?
4) Plano de
Bacias: qual a representatividade da AGEM e seu nível de ação
neste processo?
5) A composição
do quadro funcional é formada somente pelo efetivo estadual ou há
participação dos quadros municipais?
6) Aeroporto
Metropolitano da Baixada Santista: qual o nível de participação
previsto da AGEM em relação ao projeto arquitetônico
deste empreendimento e de sua efetiva implantação?
7) Existe intercâmbio
de experiências com outras regiões metropolitanas brasileiras?
A.4 – Questionário
norteador proposto ao CBH-BS
1. Quais os
projetos aprovados pelo Comitê, desde sua criação até
o momento? Quais os mais relevantes?
2. Como se
efetua o processo de deliberação dos projetos a serem implantados?
3. Qual o nível
de participação da sociedade civil? A atuação
é considerada satisfatória? Demonstram conhecimentos das
questões discutidas? A participação é expressiva,
ou sazonal?
4. Existem
outros documentos oficiais além do Relatório Zero?
5. Estão
previstas atualizações e revisões deste Relatório?
6. Existe um
planejamento estratégico para a atuação do Comitê
a longo ou médio prazo?
7. Quais são
os principais objetivos deste Comitê específico?
8. Como se
dá a integração com o CONDESB e a AGEM? Eles participam
das reuniões do Comitê, e o Comitê participa das reuniões
do CONDESB? Existe uma parceria ou troca de informações?
9. O Comitê
tem interesse na participação da construção
da Agenda 21 Metropolitana?
10. Quando
são realizadas as reuniões (espaço de tempo), e como
são feitas as convocações? As reuniões são
abertas ao público em geral?
11. Qual o
nível de comunicação ou integração,
com as UGRHIs vizinhas?
12. Seria possível
disponibilizar o mapa digital específico da UGRHI-7 e documentos
referentes?
A.5 – Questionário
proposto a CETESB – Agência Santos
RESÍDUOS
SÓLIDOS
1) Quais os
municípios da RMBS que possuem TACs relacionados aos respectivos
lixões ou aterros sanitários?
2) Existem
relatórios a respeito dos mesmos que possam ser disponibilizados?
3) Como são
realizados as fiscalizações e monitoramentos destas áreas?
4) Existe proposta
regional para a disposição final dos resíduos sólidos?
ÁREAS
CONTAMINADAS
5) No Relatório
Estadual dobre Áreas Contaminadas – Solo de 2001, constava uma relação
de 15 áreas detectadas na RMBS. No relatório de 2003 este
número aumentou para 63. Qual seria o fator preponderante para esta
elevação?
6) Das 15 áreas
relacionadas no penúltimo relatório, duas não aprecem
no último. São elas: Auto Posto Avalanche, em São
Vicente, que já possuía processo de remediação,
e DIBAL Armazéns Gerais S.A., em Santos, que não contava
ainda com processo de remediação. Pode ser considerado que
os problemas de contaminação destas áreas supra citadas,
foram eliminados. Continuam sendo objeto de monitoramento ambiental?
ANEXO A REPRESENTAÇÃO
DA SOCIEDADE CIVIL NO CBH-BS BIÊNIO
2002-2003 A – Usuário
das Águas – Uso Doméstico Final
TITULAR
|
SUPLENTE
|
Conselho das
Sociedades de Bairros de Bertioga |
Associação
Juventude Cidadã |
Associação
Beneficente dos Amigos do Suarão |
Círculo
de Amigos do Menor Patrulheiro de Cubatão |
Sociedade
Melhoramentos de Bairro dos Moradores do Jardim Anhanguera |
Sociedade
Amigos do Bairro Quietude |
Associação
Casa da Esperança de Cubatão |
Sociedade
Amigos da Família Cubatense |
B – Usuário
das Águas – Uso Industrial e Comercial
TITULAR
|
SUPLENTE
|
CIESP – Centro
das Indústrias do Estado de São Paulo – Diretoria de Cubatão |
APAMAR – Associação
Paulista de Marinas e Garagens Naúticas |
ABM – Associação
Brasileira de Metalurgia e Materiais |
ASSECOB –
Associação dos Empregados da Construção Civil
da Baixada Santista |
C – Universidades
e Institutos
TITULAR
|
SUPLENTE
|
Instituto
de Pesquisa e Ciências Ambientais |
Vago |
UNESP – Campus
São Vicente |
Instituto
de Desenvolvimento e Incentivo a Ações Sociais (IDEIAS) |
D – Entidades
de Defesa do Meio-Ambiente
TITULAR
|
SUPLENTE
|
AELP – Associação
Ecológica do Litoral Paulista |
CEAVI – Centro
Educacional Água Viva |
BIO VERDE |
Associação
dos Índios Tupis Guaranis Awá
Mimbonjerédju |
E – Entidades
Sindicais e Trabalhadores
TITULAR
|
SUPLENTE
|
Sind. Trab.
Ind. Químicas, Farmacêuticas e Fert. Cubatão, Santos
e São Vicente |
Sindicato
dos Trabalhadores das Indústrias Urbanas Santos, Litoral Sul, Vale
do Ribeira |
Sind. DOS
Transp. Autônomos de Containers de Guarujá e Santos |
Sind. dos
Prest. Autônomos de Transportes Alternativos do Guarujá |
F – Associações
Técnicas Especializadas
TITULAR
|
SUPLENTE
|
Associação
de Engenheiros e Arquitetos de Santos |
Associação
Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental |
HIG – Instituto
Histórico e Geográfico de São Vicente |
Associação
dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Bertioga |
G – Entidades
Comunitárias e Movimentos Populares
TITULAR
|
SUPLENTE
|
Agência
Nacional de Desenvolvimento e Ação Social |
Associação
de Mulheres do Parque São Vicente |
Associação
Teto e Chão da Baixada Santista |
Cons. Comunitário
de Educação, Cultura e Ação Social de Itanhaém |
H – Entidades
de Defesa dos Direitos Civis
TITULAR
|
SUPLENTE
|
Ordem dos
Advogados do Brasil 44ª Sub-seção
OAB/SV |
Associação
de Mulheres da Esplanada dos Barreiros |
I – Entidades
de Classes Profissionais Liberais
TITULAR
|
SUPLENTE
|
Associação
dos Engenheiros e Arquitetos de São Vicente |
Associação
dos Engenheiros e Arquitetos de Cubatão |
ANEXO B
REPRESENTAÇÃO
DA SOCIEDADE CIVIL GRUPO SETORIAL
DA BAIXADA SANTISTA GERENCIAMENTO
COSTEIRO
TITULAR
|
SUPLENTE
|
Associação
Teto e Chão da Baixada Santista |
Sociedade
Amigos do Bairro Quietude |
UNESP – Campus
São Vicente |
Instituto
Histórico e Geográfico de São Vicente |
ASSECOB –
Associação dos Empregados da Construção Civil
da BS |
Associação
Comercial de Santos |
CIESP – Centro
das Indústrias do Estado de São Paulo – Dir. Reg. de Cubatão |
Centro de
Integração e Desenvolvimento Empresarial da Baixada Santista |
CEAVI – Centro
Educacional Água Viva |
Oikos Mundi |
Associação
Ecológica do Litoral Paulista |
Associação
Beneficente dos Catadores de Material Reciclável da BS |
Sindicato
dos Trabalhadores Ind. Químicas, de Farmácia, e Fertilizantes
de Cubatão, Santos e São Vicente |
Sindicato
dos Práticos de Farmácia de Santos e Região |
Associação
dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Bertioga |
Associação
dos Engenheiros e Arquitetos de São Vicente |
Associação
dos Moradores da Cidade Náutica e Tancredo Neves |
Associação
das Mulheres do Conj Tancredo Neves e Cidade Náutica |
BIÊNIO
2003 a 2005
|