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BAIXADA SANTISTA/temas - AGENDA 21
Câmara e Agenda 21 Regional

Com o título: "Câmara e Agenda 21 Regional - Para uma Rede de Cidades Sustentáveis - A Região Metropolitana da Baixada Santista", esta tese foi defendida em 2004 na Universidade Federal de São Carlos/Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia/Programa de Pós-Graduação e Engenharia Urbana, por Sílvia de Castro Bacellar do Carmo, tendo como orientador o professor-doutor Luiz Antônio Nigro Falcoski, como parte dos requisitos para a obtenção do título de Mestre em Engenharia Urbana. Esta é a continuação da transcrição integral desse estudo, oferecida pela autora a Novo Milênio:
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CÂMARA E AGENDA 21 REGIONAL

Sílvia de Castro Bacellar do Carmo

APÊNDICE A 
QUESTIONÁRIOS APLICADOS
 
A.1 – Questionário norteador proposto aos municípios

1) Quais são os principais problemas ambientais do Município, diagnosticados pela administração municipal?

2) Existem relatórios a respeito dos mesmos? Podem ser disponibilizados?

3) Quais são os programas para recuperação ambiental em execução, ou já executados? Existem relatórios de acompanhamento sobre os mesmos?

4) Quais são os programas executados por ONGs e quais por funcionários municipais? São promovidas parcerias?

5) Existem programas ambientais em projeto? Quais seriam?

6) Como é realizada a Educação Ambiental no Município?

7) O município conta com uma Agenda 21 Local? Se não, pretende-se dar início ao processo de construção da mesma? Quando? Quais são as propostas para a mobilização da população?

8) Existe um plano de ação específico para o Planejamento Ambiental do Município?

9) Já foi criado o CONDEMA? Está em atividade?

10) Em relação aos resíduos sólidos, quais é a política do município? Como é realizado o descarte?

11) A área ambiental foi contemplada no Plano Diretor vigente? Quais são considerados os principais objetivos e diretrizes? 

12) Existem perspectivas para alteração no PD, de modo a integrar o Estatuto da Cidade ?

13) Em termos ambientais, quais são os impactos esperados, no município, com a abertura da 2ª pista da Rodovia dos Imigrantes?

14) Qual o nível de integração com os demais municípios da Região Metropolitana da Baixada Santista em relação à degradação e recuperação ambiental?

Obs: estas questões são simplesmente norteadoras, para viabilizar uma comparação com os demais oito municípios da RMBS. Podem ser acrescentadas outras questões que forem consideradas importantes por parte da municipalidade.

A.2 – Questionário norteador proposto ao CONDESB

1) Em relação às diversas câmaras temáticas:

a) Quantas e quais são as câmaras criadas desde o início das atividades do CONDESB? 

b) Como são formatadas as novas câmaras?

c) Quais estão em atividade atualmente?

d) Existem relatórios das reuniões? São de domínio público?

e) A quem cabe a coordenação pelos trabalhos?

2) Reuniões do CONDESB:

a) As reuniões são restritas aos representantes do Estado e dos municípios ou são abertas à comunidade em geral?

b) Como são processadas as questões trazidas pela população?

c) Como são definidas as pautas das reuniões?

d) Qual o instrumento utilizado para verificação dos anseios da comunidade?

3) Qual o nível de integração com as questões desenvolvidas pelo Comitê de Bacias da URGHI-7, visto a identificação da área de atuação?

4) As questões relativas ao Gerenciamento Costeiro, em fase de planejamento, encontram-se inseridas nas questões discutidas pelo CONDESB?

5) Como o CONDESB analisa a sua integração com o Complexo Metropolitano Expandido?

6) Os integrantes do Conselho estão satisfeitos com o nível de divulgação, realizado pela mídia escrita e falada, a respeito dos seus trabalhos?

7) O CONDESB considera-se satisfeito com a participação popular atual? Quais são as normas vigentes para a participação da sociedade civil?

8) Qual a posição e expectativa do CONDESB em relação à questão da regularização fundiária implementada pelo governo federal? Pretende-se um processo metropolitano?

9) Em relação à questão dos resíduos sólidos, o CONDESB pretende promover deliberações a nível metropolitano? 

A.3 – Questionário norteador proposto a AGEM

1) PMDI:

a) Na antiga página da Internet da AGEM, constava um acesso para as informações relativas às consultas realizadas com a comunidade durante a fase inicial de elaboração do PMDI. Porém, este acesso levava para uma página em construção. Na nova formatação gráfica, não existe mais esta possibilidade. Considerando a relevância do processo participativo na elaboração do Planejamento Metropolitano, visto retratar os anseios da população, solicito informações sobre a viabilidade de disponibilidade destes dados, ou sobre um detalhamento de como se deu este processo de consulta.

b) Qual a perspectiva de revisão para este Plano?

c) Quais são as diretrizes que já foram transformadas em ações?

d) Qual o nível de comprometimento dos nove municípios em incorporar as diretrizes do PMDI nos seus planos municipais? 

2) Agenda 21 Regional

a) Como a AGEM entende a tentativa de construção de uma Agenda 21 Regional para a RMBS?

b) A AGEM considera que deveria integrar o processo? Se sim, em qual nível?

3) Gerenciamento Costeiro: como se dá a participação da AGEM neste processo? 

4) Plano de Bacias: qual a representatividade da AGEM e seu nível de ação neste processo?

5) A composição do quadro funcional é formada somente pelo efetivo estadual ou há participação dos quadros municipais?

6) Aeroporto Metropolitano da Baixada Santista: qual o nível de participação previsto da AGEM em relação ao projeto arquitetônico deste empreendimento e de sua efetiva implantação?

7) Existe intercâmbio de experiências com outras regiões metropolitanas brasileiras?

A.4 – Questionário norteador proposto ao CBH-BS

1. Quais os projetos aprovados pelo Comitê, desde sua criação até o momento? Quais os mais relevantes?

2. Como se efetua o processo de deliberação dos projetos a serem implantados?

3. Qual o nível de participação da sociedade civil? A atuação é considerada satisfatória? Demonstram conhecimentos das questões discutidas? A participação é expressiva, ou sazonal?

4. Existem outros documentos oficiais além do Relatório Zero?

5. Estão previstas atualizações e revisões deste Relatório?

6. Existe um planejamento estratégico para a atuação do Comitê a longo ou médio prazo?

7. Quais são os principais objetivos deste Comitê específico?

8. Como se dá a integração com o CONDESB e a AGEM? Eles participam das reuniões do Comitê, e o Comitê participa das reuniões do CONDESB? Existe uma parceria ou troca de informações?

9. O Comitê tem interesse na participação da construção da Agenda 21 Metropolitana?

10. Quando são realizadas as reuniões (espaço de tempo), e como são feitas as convocações? As reuniões são abertas ao público em geral?

11. Qual o nível de comunicação ou integração, com as UGRHIs vizinhas?

12. Seria possível disponibilizar o mapa digital específico da UGRHI-7 e documentos referentes?

A.5 – Questionário proposto a CETESB – Agência Santos

RESÍDUOS SÓLIDOS

1) Quais os municípios da RMBS que possuem TACs relacionados aos respectivos lixões ou aterros sanitários?

2) Existem relatórios a respeito dos mesmos que possam ser disponibilizados?

3) Como são realizados as fiscalizações e monitoramentos destas áreas?

4) Existe proposta regional para a disposição final dos resíduos sólidos?

ÁREAS CONTAMINADAS

5) No Relatório Estadual dobre Áreas Contaminadas – Solo de 2001, constava uma relação de 15 áreas detectadas na RMBS. No relatório de 2003 este número aumentou para 63. Qual seria o fator preponderante para esta elevação?

6) Das 15 áreas relacionadas no penúltimo relatório, duas não aprecem no último. São elas: Auto Posto Avalanche, em São Vicente, que já possuía processo de remediação, e DIBAL Armazéns Gerais S.A., em Santos, que não contava ainda com processo de remediação. Pode ser considerado que os problemas de contaminação destas áreas supra citadas, foram eliminados. Continuam sendo objeto de monitoramento ambiental?

ANEXO A
REPRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL NO CBH-BS
BIÊNIO 2002-2003
A – Usuário das Águas – Uso Doméstico Final

TITULAR
SUPLENTE
Conselho das Sociedades de Bairros de Bertioga Associação Juventude Cidadã
Associação Beneficente dos Amigos do Suarão Círculo de Amigos do Menor Patrulheiro de Cubatão
Sociedade Melhoramentos de Bairro dos Moradores do Jardim Anhanguera Sociedade Amigos do Bairro Quietude
Associação Casa da Esperança de Cubatão Sociedade Amigos da Família Cubatense

B – Usuário das Águas – Uso Industrial e Comercial

TITULAR
SUPLENTE
CIESP – Centro das Indústrias do Estado de São Paulo – Diretoria de Cubatão APAMAR – Associação Paulista de Marinas e Garagens Naúticas
ABM – Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais ASSECOB – Associação dos Empregados da Construção Civil da Baixada Santista

C – Universidades e Institutos

TITULAR
SUPLENTE
Instituto de Pesquisa e Ciências Ambientais Vago
UNESP – Campus São Vicente Instituto de Desenvolvimento e Incentivo a Ações Sociais (IDEIAS)

D – Entidades de Defesa do Meio-Ambiente

TITULAR
SUPLENTE
AELP – Associação Ecológica do Litoral Paulista CEAVI – Centro Educacional Água Viva
BIO VERDE Associação dos Índios Tupis Guaranis 
Awá Mimbonjerédju

E – Entidades Sindicais e Trabalhadores

TITULAR
SUPLENTE
Sind. Trab. Ind. Químicas, Farmacêuticas e Fert. Cubatão, Santos e São Vicente Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Urbanas Santos, Litoral Sul, Vale do Ribeira
Sind. DOS Transp. Autônomos de Containers de Guarujá e Santos Sind. dos Prest. Autônomos de Transportes Alternativos do Guarujá

F – Associações Técnicas Especializadas

TITULAR
SUPLENTE
Associação de Engenheiros e Arquitetos de Santos Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental
HIG – Instituto Histórico e Geográfico de São Vicente Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Bertioga

G – Entidades Comunitárias e Movimentos Populares

TITULAR
SUPLENTE
Agência Nacional de Desenvolvimento e Ação Social Associação de Mulheres do Parque São Vicente
Associação Teto e Chão da Baixada Santista Cons. Comunitário de Educação, Cultura e Ação Social de Itanhaém

H – Entidades de Defesa dos Direitos Civis

TITULAR
SUPLENTE
Ordem dos Advogados do Brasil
44ª Sub-seção OAB/SV 
Associação de Mulheres da Esplanada dos Barreiros
 
I – Entidades de Classes Profissionais Liberais
TITULAR
SUPLENTE
Associação dos Engenheiros e Arquitetos de São Vicente Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Cubatão

ANEXO B

REPRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL
GRUPO SETORIAL DA BAIXADA SANTISTA 
GERENCIAMENTO COSTEIRO
 

TITULAR
SUPLENTE
Associação Teto e Chão da Baixada Santista Sociedade Amigos do Bairro Quietude
UNESP – Campus São Vicente Instituto Histórico e Geográfico de São Vicente
ASSECOB – Associação dos Empregados da Construção Civil da BS Associação Comercial de Santos
CIESP – Centro das Indústrias do Estado de São Paulo – Dir. Reg. de Cubatão Centro de Integração e Desenvolvimento Empresarial da Baixada Santista
CEAVI – Centro Educacional Água Viva Oikos Mundi
Associação Ecológica do Litoral Paulista Associação Beneficente dos Catadores de Material Reciclável da BS
Sindicato dos Trabalhadores Ind. Químicas, de Farmácia, e Fertilizantes de Cubatão, Santos e São Vicente
Sindicato dos Práticos de Farmácia de Santos e Região
Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Bertioga Associação dos Engenheiros e Arquitetos de São Vicente
Associação dos Moradores da Cidade Náutica e Tancredo Neves Associação das Mulheres do Conj Tancredo Neves e Cidade Náutica
BIÊNIO 2003 a 2005
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