Segundo o vice-presidente da República, Marco Maciel, os impactos do racionamento de energia serão menores que o previsto: de passagem por Milão (Itália), ele afirmou que é cedo para uma avaliação neste sentido, visto que a redução do consumo e a oferta de energia por fontes alternativas, ajudarão na execução de obras para melhorar a atuação do setor, reduzindo o impacto da crise. 

O vice-presidente disse que não é o momento de fazer projeções pessimistas, e que a redução do faturamento das empresas será inferior a 15%, o que não inviabilizará os projetos de expansão do país. Quanto ao racionamento e ao desabastecimento de água em estados do Nordeste, são problemas climáticos, de ordem pluviométrica, afetando as grandes distribuidoras de energia do Pais.

(*) Joana Lúcia Maciel é jornalista brasileira radicada na Itália e correspondente especial de Novo Milênio na Europa.