Dr.Guilherme Álvaro
III - 1855-1872
Em 1855 deram-se em Santos 248 óbitos, apesar de não figurar na estatística mortuária a febre amarela, aparecendo aí apenas a febre maligna com um caso e a varíola com 2. Em compensação, o
cholera morbus, que havia invadido o Norte do país, cujos sertões devastou, fez a sua aparição no território santista neste tempo ainda possuidor de engenhos, onde a escravatura relativamente abundava. Os seus estragos foram, entretanto,
insignificantes, tendo sido registrados 4 óbitos.
Não encontramos explicações para o fato de Santos ter sido poupado por esta doença, que deveria ter achado na localidade, sem água encanada e sem esgotos, desprovida dos mais elementares
recursos sanitários, com os domicílios quase que especialmente feitos para hospedá-la, condições ideais de desenvolvimento.
Entretanto, o ano seguinte de 1856 passou sem a visita da doença, que em 1858 causou ainda um óbito, para desaparecer de vez da região.
A disenteria fez 9 mortes, o mal de sete dias 17, a tuberculose 14, a varíola 2 e o cancro 1.
{1856}
Não foi melhor o ano de 1856, quando o obituário subiu a 268 casos, figurando neles a tuberculose com 19, a disenteria e os tétanos, respectivamente, com 7 e 7, as febres malignas com 3, a
varíola com outros tantos. A febre amarela em abril visitou a cidade, onde vitimou 2 pessoas apenas, mas voltou no ano seguinte para produzir uma explosão de certo vulto, atestante de que havia criado raízes na terra.
"A praia do Paquetá, em 1900. Atualmente, neste local,
se encontra o edifício da administração da Companhia Docas"
Foto publicada com esta legenda no livro A Campanha Sanitária...
{1857}
Dos 329 óbitos ocorridos em Santos em 1857, foram 48 causados pela febre amarela, que reinou na cidade e no porto, de fevereiro a maio, atacando as guarnições dos navios em carga e
descarga. Os médicos atestaram lealmente todas as mortes determinadas pela febre amarela, verificando-se não haver aumento nas febres malignas, 2 óbitos, nas febres remitentes, 1 óbito. A varíola poupou os santistas naquele ano, em que o número dos
mortos causados pela tuberculose subiu a 20, matando o tétano 15 pessoas, das quais 14 crianças. A disenteria fez estragos, figurando com 16 óbitos na mesma estatística em que as hidropisias aparecem com 20 e os cancros com 2.
{1858}
Em 1858 a disenteria não apareceu no obituário santista, onde em compensação se depara com o caso de cholera morbus já referido, caso esporádico, inesperado, e que não teve
conseqüências. O total dos mortos neste ano foi de 247, dos quais 19 causados pela febre amarela, que reinou na cidade de janeiro a junho, atacando meia centena de pessoas. A doença que mais perdas de vida causou foi a tuberculose, com 23 casos,
seguida do tétano e da varíola com 8. O impaludismo se mostra ausente do obituário da terra de que S. Adolphe, em 1842, dizia em cada ano morrerem vitimados por ele um décimo dos seus habitantes.
{1859}
O ano de 1859 não foi bom para Santos, que perdeu 249 vidas, das quais a tuberculose suprimiu 18, seguindo-se o mal de sete dias com 15 mortos, a disenteria com 6, além das 6 também
produzidas pelas febres malignas e das 3 causadas pelos cancros. A varíola reinou na cidade, matando-lhe 3 habitantes, que sofreram 6 baixas pela febre amarela nos meses de março e abril. As pneumonias foram relativamente freqüentes, causando 7
mortes, que aumentaram nos anos seguintes.
{1860}
A mortalidade total do ano de 1860 foi mais elevada, 290, destacando-se de entre as suas causas o tétano das crianças com 13 casos fatais, as pneumonias com 18, seguindo-se-lhe a
tuberculose com 14, a disenteria com 6, as febres malignas com 3, os cancros com 2. A febre amarela voltou a reinar de janeiro a abril, causando 11 óbitos, no porto e na cidade. Chama também a atenção no obituário de 1860 a presença das anginas,
que causaram 10 mortes, seguidas de 6 em 1861, desaparecendo depois até 1868, quando fornecem um caso fatal, para em seguida não figurar mais na estatística de Santos. Teria sido escarlatina?
{1861}
O ano de 1861 foi assinalado pela primeira epidemia de coqueluche, que forneceu 6 casos fatais especificados no obituário, além de mais 27 por "tosse", todos em crianças. Deste ano em
diante, a doença sempre aparece, mostrando ter se fixado na localidade. O total dos óbitos foi de 368, dos nascimentos 173, dos casamentos 37.
{1862}
A febre amarela não figura no obituário de 1862, em que a tuberculose vitimou 38 pessoas, as pneumonias mataram 7, as hidropisias 15, as febres intermitentes e malignas 9. O mal de sete
dias causou 10 óbitos, aparecendo na estatística 3 de cancros. Faleceram neste ano 304 pessoas e nasceram 169, havendo 45 casamentos.
{1863}
Foi muito mal o ano de 1863, quando o número de óbitos subiu a 532, para eles concorrendo a varíola com 107, a febre amarela, aparecida em março, com 11, os tétanos com 18, a tuberculose
com 39, a disenteria com 6, as febres palustres e malignas com 8. Foram assentados 203 nascimentos e 52 casamentos.
{1864}
Para o obituário de 1864 a febre amarela não concorreu, destacando-se dos males reinantes em Santos os tétanos com 28 mortes, a tuberculose com 41, a disenteria 17, as febres malignas com
5, a varíola com 2, as hidropisias com 24. Propositalmente temos referido o número de mortes causadas por esta "doença", que então o era, englobando várias outras depois separadas pela medicina, mas assim fazemos por verificar que dela morriam
indivíduos moços e velhos, naturalmente "brigthicos", cirróticos e cardíacos, entre eles vítimas do álcool, mal que já então roía a população santista. O número total dos óbitos do município subiu a 383, tendo sido anotados 208 nascimentos e
51 casamentos.
{1865}
A varíola voltou a assolar na cidade em 1865, onde causou 23 mortes, registrando-se 1 por "croup". A febre amarela não aparece neste ano em que o número total dos mortos foi de 350. Continuamos
a encontrar o mal de sete dias matando crianças, 17, suprimindo o tétano 4 vidas de adultos. A disenteria, a tuberculose e as febres malignas aparecem, respectivamente, com 5, 40 e 4 óbitos. A coqueluche não fez vítimas neste ano, quando de 1861 a
1864 causou respectivamente 6, 1, 3 e 12 mortes. O número dos nascimentos registrados foi de 208, e dos casamentos foi de 62.
{1866}
Foi muito melhor para Santos o ano de 1866, em que o número total dos óbitos desceu a 251, tendo a população aumentado e recebido a visita da febre amarela, que fez uma vítima em março. A
doença que maior número de mortes causou foi a tuberculose, 22, seguindo-se-lhe o tétano dos recém-nascidos com 19, as hidropisias com 16, a coqueluche com 9, as febres com 6, a varíola com 5, a disenteria com 2. O número dos nascimentos foi de 211
e dos casamentos 46.
{1867}
Baixou ainda o obituário de 1867, mostrando terem sido melhores as condições sanitárias do município, em cujo cemitério foram feitos 239 enterramentos. A tuberculose matou 33 pessoas, o
tétano dos recém-nascidos 12, a varíola 10, o tétano dos adultos 2, o cancro 2, a coqueluche 5, a febre maligna 3, a disenteria 3. A febre amarela não se manifestou nem no porto, nem na cidade. O número dos nascimentos registrados foi de 200, tendo
sido feitos 62 casamentos.
{1868}
Em 1868 o obituário subiu um pouco, 268, sem que nenhuma das doenças epidêmicas habituais, febre amarela ou varíola, tivessem aparecido. A tuberculose causou 35 mortes, seguindo-se-lhe no
obituário o tétano dos recém-nascidos com 8, o tétano com 4, a disenteria com 8, as febres malignas com 6, a coqueluche com 8, o cancro com 1.
Santos lutava com falta d'água, não bastando já as fontes e os pequenos mananciais aproveitados, entre eles a cachoeira do José Menino; não possuía também esgotos, já se clamando contra
esta falta e contra a iluminação pública, ainda rudimentarmente feita com petróleo. A limpeza pública, irregular e muito primitiva, estava circunscrita a uma pequena área central, fazendo-se os despejos ainda nos ribeiros que cortavam a descoberto
a cidade e nos logradouros públicos, ou então nas praias, onde os urubus e as marés se encarregavam de consumir os detritos. Todos os serviços de Santos eram rudimentares, desde o mercado, inqualificável, situado nos Quartéis, até o matadouro,
modelo de desorganização e de desasseio.
A Assembléia Provincial neste ano autorizou a Municipalidade a fazer contrato para abastecimento d'água potável e para iluminação pública a gás, coisa que só começou a ser levada a
efeito dois anos depois.
{1869}
Em 1869, o obituário santista de novo se elevou, acusando 420 mortes, das quais 5 determinadas pela febre amarela que, com pequena epidemia, apareceu em abril, reinando até junho. A varíola
não figura neste obituário; em compensação, a disenteria causou 68 mortes com a epidemia que se manifestou principalmente nos arrabaldes. As febres malignas fizeram uma dúzia de vítimas, subindo as da coqueluche a 38, as da tuberculose a 40, as do
cancro a 5, as do tétano a 3, as do mal de sete dias a 18.
A população santista continuava a aumentar sem poder se estender, condensando-se na pequena área de terreno disponível entre os morros e o porto, para Leste do já desfeito outeiro de S.
Catarina. A planície para o Sul do Paquetá continuava desabitada, encharcada em grande extensão, coberta de mangues e de matos, atravessada somente na sua parte mais alta pelo caminho para a Barra.
Entretanto, Santos se enriquecia comercialmente, tendo o seu porto grande movimento, comercializando-se bastante com açúcar, que era o gênero de produção e de exportação local, descendo
ainda o café produzido pelo vale do Paraíba para Ubatuba e S. Sebastião, cidades florescentes neste tempo, em que Santos acariciou a esperança de vir a ser a capital marítima da Província, chegando-se a começar a construção dos edifícios
necessários a esse fim, dos quais um, existente ainda agora, hospeda alugado a Câmara Municipal. Nasceram em Santos 241 pessoas em 1869 e foram feitos 49 casamentos.
{1870}
Em 1870 a febre amarela voltou em epidemia intensa que fez 55 vítimas, de janeiro a agosto, tendo sido criado um hospital para febrentos, na Barra. Os óbitos de disenteria desceram a 6,
subindo os causados pelo tétano dos recém-nascidos a 16; a tuberculose suprimiu 31 vidas, a coqueluche 2, a febre maligna 7, o cancro 2, a febre perniciosa 1. As hidropisias figuram com 20 casos fatais e a varíola em pequena epidemia produziu 2. A
cifra da mortalidade geral foi de 364, tendo havido 233 nascimentos e 55 casamentos.
{1871}
O ano de 1871 se passou sem a visita da febre amarela; em compensação, a varíola produziu 16 óbitos, tantos quantos o mal de sete dias. A tuberculose manteve a mortalidade costumeira, 34,
mas a da coqueluche subiu a 15, a das hidropisias baixando a 19. O total dos óbitos do ano foi de 338, tendo sido assentados 305 nascimentos e 62 casamentos.
Neste ano foi principiado o novo abastecimento de água da cidade, captando-se parte do rio das Pedras, no Cubatão. Segundo o contrato feito no ano anterior, com os engenheiros Thomaz
Cochrane e Everett Bennet, os reservatórios deveriam ter altura suficiente para abastecer de água as casas mais altas, canalizando-a para elas.
O preço de cada "barril" de 26 litros era de 20 réis, correndo as despesas com as canalizações por conta dos particulares. Não se referia a quantidade de "barris" que deveria ser
fornecida diariamente para cada prédio, apenas se impunha aos concessionários a obrigação de colocar mais 4 chafarizes novos nos seguintes pontos da cidade: no Porto do Bispo, na Praça Andradas, no Largo do Carmo e na Rua do Quartel, em frente à
chácara de Paulino Ratto, hoje ocupada pelo Moinho Santista, que era o extremo da cidade, para teste. Deviam manter também os seis outros chafarizes existentes em vários pontos, dotando cada um de 12.000 litros de água por dia.
Os mesmos engenheiros tinham firmado ao mesmo tempo contrato para a iluminação da cidade a gás de hulha, obrigando-se a instalar 200 lampiões nas ruas e praças, tendo cada combustor a
intensidade de 9 velas e funcionando todas as noites, "mesmo nas de luar", como diz a cláusula 10ª. O preço do gás para a Câmara e para o público era o mesmo, 25 réis por hora, de cada bico de 9 velas, ficando ressalvado o direito da Municipalidade
permitir a substituição do gás por outro novo agente produtor de luz, de que resultasse melhoramento notável no desempenho do serviço de iluminação. De esgotos ainda não se cogitava a construção.
{1872}
Em 1872 foi feito o penúltimo recenseamento santista, em tempo do Império. Foi um trabalho relativamente bem executado, que nos forneceu detalhes interessantes da vida da cidade, onde foi
apurada a população de 9.191 habitantes, alojados em 1.382 prédios, incluindo os dos morros, das travessas e das praias. Eram livres 7.585 moradores e escravizados 1.606; daqueles, 4.108 pertenciam ao sexo masculino e 3.477 ao feminino, dos cativos
915 eram homens e 691 eram mulheres. O número dos brancos, 5.012, era superior ao dos negros, 835, dos mulatos, 1.428, e dos caboclos, 239, reunidos.
Os estrangeiros residentes no Município elevaram-se a 1.577, sendo 931 portugueses, 255 africanos, 137 alemães, 75 franceses, 35 norte-americanos, 31 ingleses e 18 italianos. Dos
brasileiros de outras províncias, os mineiros eram os mais numerosos, 1.811; seguindo-se os paranaenses, 513 e os baianos, 211 e goianos 178. Sergipe nesse tempo ainda não havia iniciado a exportação de seus filhos para Santos, onde formam hoje a
colônia nortista a mais numerosa, e os nortistas abundam aqui.
O número dos analfabetos representava 66% da população, em que existiam 3 médicos, 5 farmacêuticos, 3 parteiras, 10 homens de letras e 31 capitalistas. As escolas públicas, primárias,
eram 10, sendo 6 para meninos e 4 para meninas, calculando-se a população escolar do município em 2.198 crianças, ou o quádruplo da que freqüentava as referidas escolas.
Convém notar que os mapas referentes a este recenseamento, organizados pela comissão da Câmara Municipal, elevam a população de Santos a 10.120 pessoas, e não se explica porque os
apuradores da Corte modificaram as cifras aqui apuradas, reduzindo-as a 9.191, arbitrariamente.
Santos havia crescido bastante, principalmente para os lados do Paquetá, que se povoavam, desde a nova Rua Bittencourt, saindo de junto às fontes do Itororó para ter ao cemitério dos
protestantes, até a Rua dos Quartéis, cujas edificações melhoravam e se multiplicavam para os lados da Caieira do Pinheiro.
Formou-se a Vila Nova, nas proximidades do curtume do velho Porchat, perto da embocadura do Rio dos Soldados, para Leste do Caminho Novo da Barra, depois Rua Conselheiro Nébias. As
edificações se multiplicavam também nas ruas Nova, General Câmara, das Flores, Amador Bueno e S. Francisco, buscando todas o porto, no Paquetá.
Nos novos quarteirões os prédios tinham melhor aspecto, havendo alguns assobradados, mas todos continham alcovas, quartos sem luz e porões de solo desprotegido. Do outeiro histórico de
S. Catarina, situado na zona hoje compreendida pelas ruas Xavier da Silveira, Constituição, General Câmara e Braz Cubas, muito pouco restava, passando-lhe no flanco a Rua "Meridional", em direção à da Palha, indo além do Trem.
A Matriz continuava no mesmo lugar, informe e pobre, dominando o quarteirão colonial hoje desaparecido e a seu lado se erguia a Alfândega, abarracada e desaprumada; os restos ruinosos da
Cadeia, já transferida para o casarão feio e forte da Praça dos Andradas, enquadravam, com o Arsenal de Marinha à beira-mar, e o Convento do Carmo em frente, o vasto lugar agora ocupado pela praça em que se ergue a estátua de Braz Cubas.
A praia de Embaré, para onde já se ia pelo Caminho Novo da Barra, saindo da Rua Nova, e que veio a ser depois a Avenida Conselheiro Nébias, tinha-se povoado mais a começar pelo
Boqueirão; a praia do José Menino, porém, continuava quase deserta, com uma ou outra edificação nas proximidades da Cachoeira, onde desembocava o caminho do Marapé, costeante dos contrafortes dos morros.
O movimento do porto de Santos havia aumentado bastante, crescendo o tráfego com o interior da Província, a que se ligara pelo caminho de ferro terminado anos antes, e os santistas
acariciaram o sonho de vir a ser a sua cidade a capital marítima de S. Paulo, restando desta esperança dois grandes sobrados, em frente à estação da estrada de ferro e onde Governo e Secretarias deviam ser alojados. Data deste tempo a decadência
dos portos vizinhos, ao Norte e ao Sul de Santos, que absorveu toda riqueza, todo o comércio do litoral paulista, em detrimento de S. Sebastião e de Iguape, deste principalmente, que teve também sonhos de grandeza, apagados dolorosamente até hoje.
As rendas de Santos se elevaram a 48:520$000 em 1872 e além dos serviços de água e de iluminação terminados neste ano, de outros a cidade não dispunha. A limpeza pública era simplesmente
teórica, o calçamento imperfeito e incompleto e os esgotos faltavam, apesar da autorização da Assembléia Provincial de 1868. A cidade costumava sofrer inundações às menores chuvas, permanecendo os ribeiros com os cursos obstruídos e descobertos.
O ano sanitário não foi bom; a varíola fez 23 vítimas no primeiro trimestre e daí até o fim do ano mais 25, sendo que em junho e agosto matou, respectivamente, 5 e 4 habitantes. Não se
fazia a vacinação anti-variólica e os doentes tratavam-se nas casas, sem os menores cuidados, quer das famílias, quer dos médicos assistentes.
A febre amarela visitou a cidade, causando 2 óbitos em janeiro, 3 em fevereiro, 2 em abril, 2 em maio, cessando a pequena epidemia em junho, com mais 1 óbito. Como de
costume, a tuberculose foi a doença transmissível que mais vítimas fez, 54, seguindo-a o tétano, com 19, o tifo com 6, os cancros com 5, a coqueluche com 4, a disenteria com 10, o sarampão com 2. As hidropisias já rareavam bastante no obituário,
mostrando maior precisão de diagnóstico, quando aumentavam as lesões cardíacas e as nefrites. Faleceram ao todo durante o ano 386 pessoas, foram feitos 355 batizados e 74 casamentos.
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