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HISTÓRIAS E LENDAS DE SANTOS - IMPRENSA - BIBLIOTECA NM
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Em 1979, o jornalista Olao Rodrigues lançou o livro História da Imprensa de Santos, com edição do autor, única obra do gênero a abordar de forma tão ampla o desenvolvimento da imprensa santista. Novo Milênio apresenta esta obra pela primeira vez em versão digital, autorizada em junho de 2008 por sua filha Heliete Rodrigues Herrera:
 

Jornais e revistas esportivas

[...]

De Vaney

Não apenas por escrever diferente, em estilo próprio, inimitável, enxuto, redação fácil, curiosa e feiticeira, De Vaney é requestado para compor temas esportivos porque é um historiador da especialidade, pesquisador seguro e exato, estatístico como nenhum outro, enciclopédico mental e não o enciclopédico de estante.

Sua contribuição a este livro de História foi enorme e meritória, pois escreveu jornais, revistas e outras publicações, além de fornecer-nos diferentes informações, tudo aproveitado com satisfação neste capítulo especializado.

Santos F.C. no seu 31º aniversário

Revista editada em 1943, formato 24x16, com 96 páginas, editada pelo Santos F. C. mas redigida e com elementos informativos de De Vaney. Composta e impressa na Gráfica do Instituto D. Escolástica Rosa.

Magistral Campanha

Revista lançada em 1947, formato 25x17, com 110 páginas, enfocando a invicta excursão do Santos F. C. ao Nordeste e Norte do País em 1946/47. Editada por Antônio Costa Pinto e impressa na Tipografia Riachuelo.

A Marcha do Estádio

Editada pelo Santos F. C., essa revista apareceu em 1953, com 46 páginas. Formato 30x23. Composta e impressa na Gráfica Bandeirantes.

O Alvinegro

Por ocasião do aniversário do Santos F. C., reapareceu a 14 de abril de 1932 o jornalzinho O Alvinegro, sob a direção de A. V. Paraná e Antônio Bento de Amorim Filho, redatores da Gazeta Popular.

Campeão Paulista

No dia 13 de dezembro de 1964 o jornal A Tribuna rodou um tabloide a cores com matéria fria e quente sobre a conquista do campeonato de futebol no Estado, naquele dia.

História Ilustrada do Santos F.C.

Essa publicação foi lançada em 1977, compondo-se de 22 páginas publicadas pelo jornal Cidade de Santos que, após colecionadas e encadernadas, formando belo livro, foram seus exemplares levados ao autor para autógrafos, o grande De Vaney.

42º aniversário

Por ocasião do 42º aniversário de fundação do Santos FC, em 1954, o clube editou revista comemorativa, formato 30x23, com 48 páginas, composta e impressa na Gráfica Bandeirantes Ltda. Como as outras, foi coligida, coordenada e redigida por De Vaney.

Santos, Campeão!

Não foi revista mas tabloide especial do jornal A Tribuna, que circulou logo após o clube alvinegro haver vencido o Taubaté E. C., reconquistando 20 anos depois o título de campeão paulista de futebol. O certame compreendia o ano de 1965 e o alvinegro fora campeão paulista pela primeira vez em 1935.

Publicação e organização de De Vaney, de parceria com Olao Rodrigues.

45 Anos de Glórias!

Formato 32x24. 64 páginas. De Vaney escreveu. Impressa em Seta Magazine, de São Paulo.

Álbum de Ouro nº 1

Em 1963 foi lançado o Álbum de Ouro nº 1 do Santos F. C. Formato 23x32, com 170 páginas, com índice explicativo em francês, inglês, espanhol e português. Impresso no Santos Jornal, executado por De Vaney, de parceria com Ara Júnior, seu proprietário.

Álbum de Ouro nº 2

Em 1967 saiu o Álbum de Ouro nº 2 do Santos F.C., acrescido da história do clube de Vila Belmiro, com suas lutas, tormentas e glórias. Também de autoria de De Vaney.

Cinqüentenário do Santos F. C.

De Vaney redigiu-o, em tipo tabloide, publicado pelo jornal A Tribuna no dia 14 de abril de 1962.

Bola Alvinegra

Foi revista mensal, formato 27x21, de 26 páginas, surgida em 1963. Circularam 8 números, sendo substituída por Álbum de Ouro. Administração: Editora e Publicidade Alvorada. Redação: Ara Júnior (N. E.: a terceira edição, de novembro de 1963, teve o dobro de páginas, e 10 mil exemplares, comemorando a conquista pelo clube do título de bicampeão mundial de futebol).

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Imagem: capa da revista, com dedicatória ao pai de Allan Nóbrega, em 31/10/1977

Exemplar no acervo do jornalista Allan Nóbrega, que o cedeu para digitalização por Novo Milênio

Santos F. C. (1951)

Antônio Guenaga e Midbel Remígio da Silva (publicidade) lançaram em 1951 a revista Santos F. C. em comemoração ao 39º aniversário de fundação. Impressa na Linotécnica Thomaz & Souza.

Santos F. C. (1968)

Edição Grandes Clubes Brasileiros. Redação: Osmar Pereira de Oliveira e César P. de Oliveira. Editada por Eduardo Monteiro (São Paulo) e impressa em Fajuri Gráfica Ltda. (São Paulo), 1968.

Santos F. C. (1972)

Edição Grandes Clubes Brasileiros. 1972. 29x22. Revista coordenada e redigida por Plínio Marcos. Editora Rio Gráfica.

Alvinegro

Editado pela diretoria do Santos F.C. em 197. Tabloide. Mensário. 37x26; 12 páginas, circulando o primeiro número em setembro de 1976. Redação de Sílvio Ruiz Massa, com o concurso de Constantino Ranieri. Saíram 17 números. Sílvio Ruiz Massa deixou a revista no penúltimo número.

Edição Especial

O jornal A Tribuna rodou número especial, em tabloide e a cores, sobre o Santos F. C. no dia 13 de dezembro de 1964, quando o alvinegro conquistou no ano o campeonato paulista.

Cinquenta anos de abnegação e de glórias no heroico roteiro do Clube Atlético Santista

Nesse excelente trabalho de De Vaney, assinala-se a existência do alviverde, ano por ano, em caderno-encarte, de 8 páginas, publicado na edição do jornal A Tribuna, de 29 de setembro de 1963.

Rebrilham as esmeraldas no Jubileu de Ouro

Com esse título, De Vaney relata os fatos de maior realce na vida do Clube Atlético Santista. Duas páginas, com ilustração de Dino. Título a cores. Publicado em A Tribuna na edição de 30 de setembro de 1963.

Os Seis Passos que o Gigante Deu

Uma revista, tipo monografia, editada pela diretoria do C. A. Santista, a 16 de setembro de 1973. Nesse elegante e belo trabalho, De Vaney faz uma síntese da história, lutas, fracassos, reequilíbrio e glória do chamado arroz-com-couve.

Atleticano

Imagem publicada com o texto, na página 239

Anualmente, o Clube Atlético Santista edita uma revista. Parece até disposição estatutária. A primeira delas surgiu em setembro de 1948 com o propósito de incentivar o erguimento do ginásio suspenso, na gestão de Otávio Correia. A segunda revista circulou no Natal do mesmo ano e suscitou discussões porque um missivista sugeriu que o termo cano em Atleticano não soava bem...

Os números foram se sucedendo. Quem as editava era o Departamento de Propaganda, agora Departamento de Comunicação.

Encarregaram-se da organização da revista, tanto na parte financeira como na parte redatorial os atleticanos Alberto Dias Rebouças, Nélson Ribeiro, Osvaldo Martins, De Vaney, Sebastião Rabelo, Rubens Medeiros, Sebastião A. Campos, Álvaro de Carvalho Júnior, Isidoro Abouhab, Milton Teixeira e Antônio Galeão. Em outubro de 1974 o número 23 passou a sair em off-set e a cores, como também o de nº 24, sob a responsabilidade de Bandeira Júnior, ambos os de melhor feição gráfica até hoje.

Jabaquara A.C.

Em novembro de 1973, o Jabaquara A.C. lançou revista comemorativa do 50º aniversário de sua fundação. Redatores: Adolpho Coutinho, Luís Alonso, Mílton Teixeira e Nélson Gonçalves, e diretor de propaganda, Alberto Dias Rebouças. Na capa, parte dos terrenos da Caneleira, em que aparecem dois campos de futebol, vestiário e início das obras das arquibancadas e muros.

Jabuca

Por ocasião do 60º aniversário de fundação, surgiu outra revista de que foram redatores Adolpho Coutinho, Luís Coutinho, Milton Teixeira e Nélson Ribeiro. Distribuição aos associados, agremiações esportivas coirmãs e jornais. Na capa, vista parcial da praça de esportes da Caneleira. O alvirrubro tinha sede social na Rua Braz Cubas, 60 e também na Rua João Pessoa, 228.

Quarenta páginas. Muita matéria sobre a atividade sócio-esportiva do clube. E publicava texto em homenagem ao consagrado De Vaney, por haver comemorado a 31 de agosto de 1974 o jubileu de ouro de jornalismo.

- Em dezembro de 1975 circulou número comemorativo do 61º aniversário, do qual foi diretor-responsável o jornalista José Lima e redatores Luís Alonso e Adolpho Coutinho. A capa apresentava projeto, em execução, do estádio da Caneleira. Matéria publicada: Uma geração de 70 anos; Realizações do Departamento Social; Milton Teixeira, o novo acadêmico; dr. António Bragança Mendes; Página da Saudade; Retorno ao Futebol Oficial; Uma Semana Gloriosa; Reminiscências; Obras na Caneleira; Churrascada na Caneleira; O Embaixador (Vitorino Pinhão); Um Sócio Remido que Honra a Cidade (Barnabé Ramos Martins) e o mais.

Imagem publicada com o texto, na página 240

- Em dezembro de 1977 foi lançada mais uma revista, dessa feita comemorando o 63º aniversário do Jabuca, durante a presidência do sr. Luiz Alonso, sob a responsabilidade do jornalista José Lima. Redatores: Adolpho Coutinho, Antônio Álvares Filho e Demétrio Louzada Feijó. Na capa, o time principal do clube na oportunidade. No texto, entre outros temas, Um Senhor Esportista (Alberto Dias Rebouças); artigo de Nélson Ribeiro; Galeria dos ex-presidentes; Os pseudos campeões (Dedê Filho) e o mais.

A.A. Portuguesa

Antônio Bento de Amorim Filho, atleta, e Floriano Peixoto Correia, o "Marechal da Vitória", treinador do clube, editaram em 1936 revista com o título Associação Atlética Portuguesa. Na capa, homenagem aos campeões brasileiros de 1935 - Tim, Tufi, Argemiro e Armandinho, que haviam pertencido ao rubro-verde. 44 páginas. No artigo de apresentação, este trecho final: "Cumprimos a promessa. Cumprimo-la certos de que, através destas páginas, iremos estender um programa afirmador do mérito de quantos vêm contribuindo para que mais se eleve o esporte animado pela Associação Atlética Portuguesa".

Eis os textos publicados: Mensagem de saudação do dr. Guilherme Gonçalves ao presidente da Portuguesa; História da Portuguesa; Uma grande vitória e uma façanha jamais esquecida (jogo do Vasco, no Rio, a 28 de março de 1928); Entrevista de Amorim Filho com Alberto de Carvalho, presidente da Portuguesa; fotografias de grandes "lusos", como Benedito de Alcântara, Américo Marques, Rato, Cruz, Quintino, Arnaldo Ferreira da Silva, com. Aristides Cabrera Correia da Cunha, Antônio de Azevedo Lage, Augusto Gomes Pereira, Antônio de Almeida, Manuel dos Santos Sobrinho, Antônio Pais da Silva, Augusto Mundel Jr., Xisto, Otávio, Manuel Novita, Fausto Fonseca, Arquimedes, Abelha, Strafacci, Brandino, Felisberto, Álvaro, Jorge de Almeida, Adelino Grilo e Augusto Martins Peres, entre dirigentes e atletas; crônicas dos jornalistas Antônio Guenaga, Osvaldo du Pain e Jaime Pereira Into, além de outros temas sociais. Composta e impressa em J. Bignardi, em São Paulo.

Imagem publicada com o texto, na página 241

- No dia 20 de novembro de 1972 (N.E.: SIC: correto é 1974), quando o simpático clube comemorou o 57º aniversário de instituição, foi editada outra revista durante a presidência do sr. José Augusto Alves. Editada por dr. Nélson Barbosa Duarte, 1º-secretário, e Hermes Barsotti, 2º-secretário e produzido por Assecom, com composição e impressão na Comercial e Editora Gráfica São Vicente Ltda., na Rua General Câmara nº 216.

Matéria que sobressaía: No Caminho Certo, de José Augusto Alves; Em obras, grande conjunto sócio-esportivo; 57 anos de lutas e glórias; Presidentes da AAP desde sua fundação; Ata de fundação; Portuguesa - Fita Azul; Escola de craques; Beristein, um craque como poucos; O Sonho do Adolescente, de Manoel Antônio Marçal; A primeira arquibancada e a primeira camisa.

A.A.P. - 50 anos no esporte

Quando a Associação Atlética Portuguesa completou 50 anos, em 1967, foi lançado um tabloide a cores, comemorativo, formato 58x33. Circulou com edição especial de Notícias de Portugal. De Vaney coligiu e redigiu o texto, de parceria com J. Lima.

A Briosa

Órgão apologético da A. A. Portuguesa. Publicou-se em agosto de 1959. Saíram dois números. Redação e Administração de Mário Nobre. Impresso em Portugal Ilustrado, da Capital.

Notícias Rubro-Verdes

Em agosto de 1978 circulou o número zero de Notícias Rubro-Verdes, órgão informativo da Associação Atlética Portuguesa. Jornal-revista de 6 páginas editado por José Roberto Paschoalini e impresso no Centro de Cópias Cerqueira.

Títulos da matéria desse número inicial: Uma nova semente; No Caminho Certo (presidente Carlos Alberto Amado Costa); A Santista no Paulistão; Mais uma semente (José Martins Silva); Conjunto Poliesportivo e Cruz de Malta, o nosso emblema.

Brasil FC

No dia 21 de agosto de 1936 o Brasil Futebol Clube lançou revista comemorativa do 23º aniversário de sua fundação, quando da gestão da diretoria presidida pelo sr. Antônio Figueiredo Júnior. Na capa, com as camisas em cores naturais, ou vermelho e branco, os futebolistas do clube que venceram o campeonato santense de 1922, sejam os famosos Campeões do Centenário.

Em 36 páginas, impressas em cor vermelha, com fundo branco, o órgão oficial do alvirrubro publicou páginas e mais páginas com elogiosas referências aos seus irmãos de atividade esportiva, tais como ao Santos FC, CA Santista, AA Portuguesa, Espanha FC, AA Americana, EC Bandeirantes e AA dos Portuários. Publicava ainda o hino social, cuja letra é do grande poeta Fábio Montenegro; História do Brasil FC; "Brasileiros" em revista; notícia-homenagem ao sr. Carlos de Menezes Tavares, o paredro que mais vezes havia ocupado a presidência do clube; O Nosso Homenageado de Hoje (Augusto Pinto C. Ribeiro) e um artigo de Jaime Hourneaux de Moura sob o título Mens Sana in Corpore Sano, além de outros textos associativistas.

Naquele tempo, o Brasil FC tinha sede social na Rua Frei Gaspar n. 71 e praça de esportes na Rua 1º de Maio, 171. Essa revista, que lemos e relemos pertence ao arquivo pessoal de Benedito Soares que, na mocidade, foi goleiro do Brasil FC e da seleção da Associação Santista de Esportes Atléticos (Asea).

Clube Internacional de Regatas

Imagem publicada com o texto, na página 243

O Clube Internacional de Regatas publicou boletins, jornais e revistas de divulgação das atividades sócio-esportivas do benquisto grêmio. Em 1954 surgiu Internacional em Revista, com 36 páginas. Na capa, um grande bolo com as velinhas correspondentes ao número do aniversário e, ao lado, a maqueta do parque esportivo e social do Vermelhinho, com esta expressiva legenda: Um sonho feito realidade. Foi na gestão do presidente Nélson Serra e vice-presidência de Carlos Alberto Hernandez.

Nesse número de 1954 de Internacional em Revista, o artigo principal foi escrito pelo vice-presidente Carlos Alberto Hernandez, encimada por ilustração mostrando a primeira sede do clube.

- Em setembro de 1957 saiu Internacional Informativo, de que foi diretor responsável Rubens de Almeida e diretor de propaganda, Hugo Ferreira de Paiva, além do administrador Ari de Morais Giani. No artigo de apresentação, redigido por Rubens de Almeida, esclarecia que velho anelo das diretorias presididas por Nélson Serra, a criação de boletins informativos que representam uma síntese do cotidiano vermelhinho, e ao mesmo tempo um reflexo de sua verdadeira situação, "encontrou sempre obstáculos de difícil transposição, de toda sorte, de toda espécie. Destarte o denodo e a permanente tenacidade de companheiros de luta concretizaram a ideia". O 2º número saiu em dezembro de 1957.

O Boletim Informativo foi também prestigiado pelo presidente que sucedeu a Nélson Serra, o grande vermelhinho Carlos Alberto Hernandez.

- CIR foi outra revista para propagar o simpático clube, já na presidência de José Volpi. No número 23, referente aos meses de outubro/novembro/dezembro, havia uma página em homenagem a Nélson Serra pelo mito que tem feito pelo grande clube esportivo e social da Ponta da Praia.

- Boletim nº 1, de maio/junho de 1978, outro bem redigido órgão de divulgação do Internacional, apresenta na capa o cantor Roberto Carlos, que se exibiu no clube. Esse número saiu na gestão do presidente João Malatesta.

O Gorjeio do Azulão

Foi a revista que sucedeu ao O Mascote, como órgão de divulgação do Clube de Regatas Santista. Apareceu em 1968 com o mesmo objetivo: pugnar pelo progresso e pregar a união entre os associados do Azulão. Foram seus redatores principais José Rodrigues Tanque e José Rodrigues Beiva. Formavam o corpo redatorial Agnes Angelino Soares, Ana Maria Fernandes, Luís A. Cipriano, José Soares da Silva e Lúcia Alves Fonseca. Órgão mensal, O Gorjeio do Azulão teve duração de cerca de 9 anos.

O Mascote

O primeiro órgão de publicidade do Clube de Regatas Santista saiu a 9 de julho de 1966. Lançado para divulgar as suas atividades esportivo-sociais. Durante mais de dois anos preponderou entre os associados do Azulão. Foram seus redatores principais: José Rodrigues Tanque e Reinaldo Morais, da então Casa América. O Mascote tornou-se popular entre os azulões, mas o que é bom passa...

Saldanha

Em número comemorativo do 41º aniversário do Clube de Regatas Saldanha da Gama, surgiu em julho de 1944 Saldanha, órgão de divulgação do clube, em seu número 1 e primeiro ano.

Cinqüentenário

No jubileu de ouro do Saldanha da Gama, a 14 de julho de 1953, foi editada a revista Cinqüentenário. Na capa, uma alegoria do grato evento. No texto, o artigo Cartão de Visita, assinado por Antônio José Mendes; De Vaney ouve o fundador Alberto Xavier de Morais; Recordando (João Scott Barbosa); História do Clube; História da Natação (Elny Abdajaziz de Camargo), além de outros trabalhos.

Saldanha (1954)

Em julho de 1954 saiu a revista Saldanha, em seu VII ano e número 7. Gestão do presidente Rubens Azevedo Ewald. No texto destacava-se a história do clube, contada pelo fundador Alberto Xavier de Morais.

Jornal do Clube

Em julho de 1960, circulou o Jornal do Clube, em edição de aniversário do glorioso Saldanha, durante a gestão do presidente João Torres. Foi editado por João Cláudio Caldeira.

CR Saldanha da Gama

Folheto de 8 páginas, formato minúsculo. Como fato singular num órgão de publicidade, não registra a data, o que causa estranheza. Apreciamos uma foto histórica do Bloco Caçadores de Veados, em que aparecem Oscar Pimentel (Brizuela), Luís Marciano de Carvalho (Carioca), Dawinson Muniz, Feliciano Ferreira (Javali), Carneiro (Carneiro Argentino) e outros.

- Também saiu Revista Saldanha, ainda sem data, lapso do redator responsável Dilermando Nogueira e gerente Sílvio A. Caiaffa. Na capa, a extraordinária atleta Judite Russo, num salto de 10 metros de altura. Entre os colaboradores, Rubens Ulhoa Cintra, Adriano Neiva da Mota e Silva (De Vaney), Antônio Guenaga e Ernani Franco. Foi executado na gestão do presidente Edgard Perdigão. Composta e impressa na Tipografia Atlântica.

48º Aniversário

Outra revista, datada de julho de 1948, comemorativa do 48º aniversário do Saldanha, saiu sob a direção de Dilermando Nogueira, na gestão do presidente Santo Estevão Caruso. Na capa, o atleta Fernando Coelho. Entre a matéria destacamos: Homenagem ao Patrono do Clube; Velas Sobre o Azul (Derosse de Oliveira); O Remo no Passado (Armando Francisco Curto) e O Saldanha é o melhor clube do mundo (A. Ribeiro Castro).

Revista Saldanha

Em julho de 1970, em número especial de aniversário circulou a Revista Saldanha, sob a supervisão do jornalista Gilberto Bezerra da Silva, sendo editor geral Diamantino da Silva. Na capa, quatro jovens nadadores do clube. Coordenador geral da revista, Nélson Raimundo dos Santos. Composto e impresso na Tipografia Cinelândia.

Tribuna Saldanhista

Em julho de 1971 foi editado o número 1 desta  revista saldanhista, igualmente em comemoração ao aniversário do simpático clube náutico. Seis páginas. Formato maior. Apresentava a história do clube na primeira página. Gestão do presidente João Torres. Diretor do órgão, Francisco Graça de Moura.

Clube de Regatas Saldanha da Gama em Revista

Número 1, ano 1, diretor responsável o jornalista Gilberto Bezerra da Silva. Gestão do presidente João Torres.

Revista

Imagem publicada com o texto, na página 245

Comemorando o 71º aniversário social, o Saldanha da Gama, em julho de 1974, publicou uma revista a cores, que, a nosso ver, foi o melhor órgão até então lançado pelo clube. Na capa, o denodado nadador saldanhista Gérson. Gestão do presidente João Lourenço. Texto variado e interessante. Editado por Bandeira Júnior, impresso em off-set, na Gráfica da Prodesan.

Santos Esportivo

No ano de 1892 apareceu na Cidade o jornal Santos Esportivo, que tratava especialmente de remo, ciclismo e outras modalidades esportivas. Ainda não havia futebol. O primeiro clube da espécie que surgiu foi o C. A. Internacional, fundado a 7 de novembro de 1902 numa das dependências do Teatro Variedades. De qualquer modo, Santos Esportivo foi o primeiro jornal santense destinado especialmente aos esportes.

Santos-Sport

Em 1921 publicou-se Santos-Sport. Dele assim se expressou Jornal da Noite, no número de 5 de janeiro de 1921: "Dirigido por um grupo de desportistas e jornalistas, aparecerá ainda por todo este mês o jornal Santos-Sport, que vem preencher uma lacuna na Cidade". Santos-Sport, no entanto, só saiu em março daquele ano.

Guia Santista de Futebol

Apareceu em outubro de 1921. Eis o sumário: Histórico de todos os clubes federados; Nomenclatura dos clubes independentes; Resumo dos estatutos da Asea (Associação Santista de Esportes Atléticos); Observações e conselhos; Vocabulário português de foot-ball; Notas interessantes.

Não há nomes por extenso. Todos por iniciais. A abertura é feita por G.M.S. (seria o velho Gervásio? Ele se chamava Gervásio Silva). Havia uma crônica assinada com as iniciais P. P. (seria o Perilo Prado?). Os colaboradores, sim, tinham seus nomes por inteiro: Cyro Lacerda, Floriano Cruz, Furtado de Oliveira e J. da Vila. A publicação, com 128 páginas, tinha o formato de 15x11.

O Esporte

Com Osvaldo Du Pain como diretor e Cyro Lacerda como gerente, entrou a circular numa segunda-feira 18 de outubro de 1926 o jornal O Esporte. Abrindo a primeira página, o artigo Nós, em que discorria sobre seu lançamento e seus objetivos. Nas demais páginas, reportagens sobre os jogos de futebol disputados na véspera e mais os seguintes textos: O Atlético e seu aniversário (os troféus); Homenagem a José Ferreira; Os cariocas derrotam os fluminenses e tornam-se vencedores da Zona Centro.

A Farpa Esportiva

Anunciado por Praça de Santos desde 30 de maio de 1927, A Farpa Esportiva deve ter circulado a 7 de julho de 1927, de propriedade de Indalécio Alves. Dizia em seu artigo-de-fundo: "Como é difícil rabiscar sobre esporte, principalmente nos dias que correm, quando vemos tantos idiotas a fazer de sua pena verdadeiro leilão, verdadeiro balcão de taberna, muito baixa, pela idealização e anseio; como é custoso aos que escrevem sobre futebol particularmente poder sobrepor-se aos que, com meios conhecidos e sabidos, observem um único senhor; o ouro que os compra, a prata que os corrompe, o cobre que os enlameia e o papel que os queima..."

No dia 4 de agosto de 1927, Praça de Santos acusou a saída do 2º número de Farpa Esportiva. Usando e abusando de linguagem livre, o periódico de Indalécio Alves criou suscetibilidades e não foi longe...

Folha de Santos Esportiva

Circulou a Folha de Santos Esportiva, com muita matéria especializada. Saiu a 21 de setembro de 1930. Na capa, fotografia do jogador Olinto Bonelli, extrema-direita do Espanha FC, um dos mais disciplinados atletas que passaram pelo alvirrubro.

Foi instituído concurso para escolha, por cupons, da Rainha dos Esportes Náuticos de Santos.

Publicava muita matéria sobre futebol e remo, além de pedestrianismo, que estava em voga na época. A publicação também dava destaque ao futebol varzeano e tinha uma seção intitulada Perfis Varzeanos, em que naquele número inicial era perfilado Manoel Gonzales Moreno, que pertencia ao América FC.

Revista Santos

Apareceu em 1968, formato 32x23, com 36 páginas. Redação: Osmar Pereira de Oliveira e César P. de Oliveira. Editada por Eduardo Monteiro (São Paulo) e impressa em Fajuri Gráfica Ltda., em São Paulo.

Santos Esportivo (1931-1933)

Em 1931-1933 publicou-se o Santos Esportivo, que circulava às segundas-feiras, bem cedo, com os resultados de todos os jogos disputados na véspera, tanto em Santos como em S. Paulo e Rio. Seu editor, Esmeraldo Tarquínio de Campos, experimentado cronista esportivo. Composto e impresso nas oficinas do Jornal da Noite, de Mário Amazonas, na Praça da República, 38, onde Tarquínio trabalhava como redator policial.

Santos Esportivo era tabloide. Além de notícias de futebol, publicava os demais esportes e com muito destaque quando se disputavam regatas oficiais na raia do Valongo, com o concurso de clubes de São Paulo, São Vicente e Santos.

Havia pouca gente na redação. Tarquínio, nós outros que o ajudávamos mais como amigos que como profissionais, e um cronista varzeano, chamado Otávio Bitencourt, mais conhecido por Grão-de-bico.

Naquele tempo, os jornais da Capital, isto é, os vespertinos, não chegavam aqui às 6 horas da manhã. Desse modo, Santos Esportivo era bem acolhido e durou mais de um ano ou um ano e meio. E por mais tempo sairia se tivesse oficinas próprias, pois houve ligeiro mal-entendido com o dono da casa...

Era dia de sacrifício para os cronistas do jornal. Éramos apenas três homens para cobrir toda a atividade esportiva de Santos e São Paulo e quase sempre o Rio. Mal almoçávamos e não havia tempo para o jantar. Ainda bem que o boníssimo Tarquínio, lá pelas 21 horas, aliviado o serviço, mandava vir filé com batatas fritas. Era o nosso salário, pois trabalhávamos por amizade, pobres que éramos, mas satisfeitos e até orgulhosos de servir ao amigo e confrade nas boas e más horas.

É com saudade e lágrimas que escrevemos esta nota. Mas aí está, para consolo do nosso velho coração, o filho de Tarquínio de Campos, também Esmeraldo, tão distinto, leal e franco como o pai!

Semanário Esportivo de Santos

Em 1951 (e durou até 1953), o Semanário Esportivo de Santos, formato 23x16, com 28 páginas, também foi outra publicação do consagrado De Vaney, "o grande semeador de jornais esportivos". Impresso na Gráfica Gutenberg.

Santos Esportivo (1957)

Imagem publicada com o texto, na página 247

No dia 4 de dezembro de 1957, uma quarta-feira, saiu o primeiro número de Santos Esportivo, de que era diretor Nilo José Sírio. Manchete: "Esbulhado o Santos ontem no Pacaembu". E os subtítulos: "2 a 2, injusto! Dominando os 90 minutos o Santos, graças ao juiz, empatou - Gol legítimo anulado e pênalti não assinalado contra o São Paulo arruinaram o espetáculo de ontem. - Incrível violência dos são-paulinos".

Litoral Esportivo

Seu primeiro número rodou a 4 de outubro de 1961. Diretor-proprietário o jornalista Wilson Brasil. Na capa desse número inicial, o elenco do Santos FC com seus mascotes. Matéria curiosa e interessante.

Tamboréu

A Liga Santista de Tamboréu editou em 1972 a revista Tamboréu, com a colaboração da Secretaria de Cultura, Esportes e Turismo. Compunha-se de 40 páginas e inseria matéria assaz interessante sobre tamboréu, único esporte criado em Santos, inclusive sua história e os grandes acontecimentos. Quem a editou foi a União Santista de Economia, da qual é diretor-presidente Nivaldo Conrado.

Mais Cruzeiro

Em agosto de 1974, saiu o primeiro número de Mais Cruzeiro, órgão de divulgação do Cruzeiro Praia Clube. Podemos afirmar tratar-se até hoje (1979) do primeiro e único órgão de publicidade e um grêmio esportivo de praia, quer dizer, da areia da praia com sua movimentada barraca armada todos os domingos de sol. E também feriados. Editor: Walter Rozzo.

Esporte Amador

Em agosto de 1976, saiu Esporte Amador, boletim especial sobre várias modalidades esportivas amadoras do Município, de propriedade do Departamento de Editoração de Tagra Comunicação Ltda. Seus editores: Marcelo Luciano Martins Di Renzo e Sérgio Tadeu Marques Gonçalves, com a colaboração de J. Lima. Redação na Rua Martim Afonso n. 5, 5º andar, salas 56-58.

Jornal da Várzea

No ano de 1977 surgiu Jornal da Várzea, que se publica aos sábados. Sua redação é em São Vicente, na Rua João Ramalho, 960, bem como a publicidade, mas o periódico tem circulação também em Santos, Cubatão e Praia Grande.

Em agosto de 1978, em seu número 56, Jornal da Várzea era de propriedade de Ipupiara - Empresa Jornalística e Publicitária S/C, tendo como diretor Paulo Mota e jornalista responsável Dorothéa Notari Roma Nóvoa.

Variada matéria sobre o futebol varzeano de Santos, São Vicente, Cubatão e Praia Grande. Composto e impresso nas oficinas de Editora Danúbio Ltda., Rua João Ramalho, 960, São Vicente.

Sports Santa Cecília

Órgão oficial do Departamento de Educação Física e Esportes (Defe) do Instituto Superior de Educação Santa Cecília, Sports Santa Cecília lançou o número 0 no mês de maio de 1978. Jornal de 4 páginas. Foi projetado e executado por Jornacoop - Cooperativa dos Jornalistas de Santos Ltda., composto e impresso na gráfica do jornal A Tribuna. Distribuição gratuita.

Escala

Jornal especializado em modelismo, cujo primeiro número foi distribuído em janeiro de 1978. Publicação mensal especialmente consagrada aos adeptos do modelismo. Direção e propriedade de Antônio Venâncio Barbati, sendo sua coordenação confiada à Cooperativa dos Jornalistas (Jornacoop).

Quebra-Mar

Quebra-Mar é uma revista bimestral especializada em surfe. Idealizada por José Martins e José Roberto Zaneti, é planejada e coordenada pela Cooperativa dos Jornalistas (Jornacoop). Seu número zero, correspondente a junho/julho, saiu em 1978. Compõe-se de 16 páginas. Na capa, o surfista Batino "quebrando o mar".


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