Equipamento "Horizontal": na peça amarela (madeira pinho-de-riga, importada), cada par de pinos representava um número telefônico
Equipamento "Vertical": saída das linhas telefônicas da central para a rua e a casa dos assinantes. Um "calorífico" se desarmava quando uma faísca elétrica (raio) atingia a fiação,
evitando que o telefone fosse danificado na casa do assinante da linha
Um dos módulos de relês, em corredor com janela para a Rua Tocantins, na central telefônica dessa rua. Os equipamentos telefônicos santistas eram originalmente de procedência inglesa,
depois estadunidense e por fim de origem canadense, daí as diferenças observadas nas fotos
Mecanismo de relojoaria marcador dos pulsos telefônicos, que comandava a contagem desses pulsos (um a cada 4 minutos) para a cobrança das ligações locais feitas pelos assinantes
Nesta foto, o brilho avermelhado é de uma lâmpada de alarme, no interior da central: sinal de pane em uma das linhas telefônicas
Quadro de alarme, para identificação das linhas telefônicas defeituosas. À direita, na área escura ao fundo, observa-se dois sinais luminosos acesos: duas linhas com problemas
Equipamento "Horizontal", com os números das linhas atendidas por essa central telefônica
Nos antigos equipamentos ingleses, os cabos eram revestidos de pano e papel encerado. A cadeira e a mesa com apontador de lápis, são de procedência canadense. A estação situada na Rua
Tocantins foi inaugurada em 29 de maio de 1948, com equipamentos aproveitados de outras estações, e acredita-se que foi justamente a II Guerra Mundial que retardou o início das operações regulares dessa estação
Módulo de relês, observando-se mais uma vez a antiga fiação com revestimento de pano.
Cada par de fios corresponde a uma linha telefônica
Fotos desta página: acervo do professor e pesquisador Francisco Carballa, de Santos/SP