HISTÓRIAS E LENDAS DE SANTOS - MUSEUS - 7
Museu Pelé (2)
Matéria publicada no jornal santista A Tribuna, em 2 de julho de 2010, páginas A-1 e A-8:
CRONOLOGIA
1997 - Projeto - O então prefeito de Santos, Beto Mansur, planejava construir um complexo
no Emissário Submarino, que incluía um museu ao jogador
1999 - Anulação - A Justiça anulou o edital da concorrência do complexo por considerar sua destinação inadequada
2002 - Suspensão - A empresa Construtécnica venceu a licitação e iniciou as obras em 2003
2003 - Paralisação - O Ministério Público Federal (MPF) obteve uma liminar (decisão
jucdicial provisória) e conseguiu paralisar as obras
2004 - Desistência - Pelé afirmou estar "desobrigado oficialmente" de instalar seu
acervo na Cidade, devido às pendências judiciais e aos obstáculos para construir o empreendimento
2008 - Cessão - O governador José Serra sancionou a lei que prevê a doação do Casarão do
Valongo à Prefeitura
2008 - Aprovação - O Condephaat deu a última autorização necessária para o projeto
arquitetônico do Casarão do Valongo. O Condepasa e o Iphan já tinham dado tal aval anteriormente
2009 - Recursos - O Ministério da Cultura autorizou a captação de recursos, via Lei Rouanet, para a restauração do imóvel
2009 - Garantia - BNDES garantiu investimento em R$ 6 milhões no empreendimento. A quantia arrecadada até então supera os 20% do total, o que
permite o início da execução dos projetos
Clique na imagem abaixo para reduzi-la:
Um sonho que se transforma em realidade no Centro Histórico de Santos
BLOCO 1 (1.405 m²) - Área para exposições temporárias - Auditório em forma de esfera - 12 metros de diâmetro com cerca de 80 lugares, onde
serão apresentados documentários, filmes e os gols de Pelé. No terceiro pavimento, fica a administração do museu
BLOCO CENTRAL (550 m²) - Entrada do museu - Espaço para 2 lojas, café e sanitários
BLOCO 3 (1.232 m²) - Acervo de Pelé com seus objetos pessoais, fotos, filmes, troféus e material impresso
Arte: Alex Ponciano/Editoria de Arte, publicada com a matéria |
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