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HISTÓRIAS E LENDAS DE SANTOS - DIA DE PESCARIA
Histórias de pescador (1)

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Eles já fazem parte da paisagem e dos cartões postais da Ponta da Praia: os pescadores amadores de final de semana, com suas varas de pesca e sua paciência infinita. E foram o tema de página Web da Prefeitura Municipal de Santos em 2004:

Foto: Prefeitura Municipal de Santos, em 2002

História de pescador

Curtir o mar e a paisagem, ver o tempo passar, prosear com os amigos ou familiares e beber. Tudo isso está contido num ritual muito comum ao santista: a pesca esportiva ou amadora. A Ponta da Praia, na extensão que vai do final da faixa de areia até o ferry-boat, é o templo escolhido pelos praticantes para passar horas e horas.

Foto: Prefeitura Municipal de Santos, publicada com a matéria

Fica até difícil pensar na murada da Ponta da Praia sem os tradicionais pescadores. Também não se sabe quantas pessoas em Santos têm esse hobby. No entanto, é do conhecimento de todos que os aposentados preferem essa atividade e são os que mais comparecem. Eles têm mais tempo e paciência, dois requisitos primordiais para a arte da pescaria.

Na Ponta da Praia, são pescados peixes como corvina, perna-de-moça, baiacu, espada, pescada e robalo. A pescaria pode ser feita do calçadão, da faixa de areia, no mar com água pela cintura ou ainda em embarcações alugadas na Ponte dos Práticos. Vários pescadores costumam lotar barcos e se posicionar longe da Baía de Santos para jogar linha o dia inteiro.

Foto: Prefeitura Municipal de Santos
Outros grandes fãs da modalidade são os membros da colônia japonesa e integrantes do Clube de Pesca de Santos. Para praticar a pesca amadora, é preciso obter autorização do Ibama, preenchendo um formulário e pagando uma taxa. Aposentados, pessoas com mais de 65 anos, mulheres e pesquisadores científicos não pagam pela autorização válida por um ano. Na temporada, os santistas dividem ainda a mureta com turistas que também aderem ao hobby.

Munidos de anzol, linha, molinete ou carretilha e de iscas naturais (camarão-sete- barbas) e artificiais, com mais de 50 tipos, os atletas da pesca permanecem pacientemente à espera da presa. O ritual dá-se pela manhã, tarde ou noite. Para esses pescadores, a quantidade de peixe conseguida não é tão importante assim. O que vale são os momentos de prazer que a atividade proporciona.

"Pescar" um navio seria uma história e tanto...
Foto: Prefeitura Municipal de Santos, em 2002

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