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HISTÓRIAS E LENDAS DE SANTOS - ENSINO
A educação... e as antigas escolas (17-a)

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Quando Santos festejou seu primeiro centenário de elevação de vila à condição de cidade, o jornal santista A Tribuna publicou uma edição comemorativa, no dia 26 de janeiro de 1939 (exemplar no acervo do historiador santista Waldir Rueda), de onde foi transcrita esta matéria (com a grafia atualizada):
 


Trecho da matéria (cor acrescentada por Novo Milênio)

A instrução em Santos

(Da Delegacia do Ensino)

Quando se considerar que em setembro de 1938 freqüentavam escolas em Santos alunos representando cerca de um sexto de sua população, é que bem se avaliará do esforço que a cidade desenvolve em prol da educação. E - isso precisa ficar bem  notado - a maioria dos alunos estava matriculada em estabelecimentos de ensino fundados e mantidos pela iniciativa particular. Daí se pode dizer que, ainda sob o ponto de vista estritamente escolar, Santos é uma cidade que se educa.

Nos seus 161 estabelecimentos de ensino estavam matriculados, naquele mês, 23.560 alunos.

Antes de prosseguirmos na notícia, convém esclarecer que foi adotado o critério do Convênio Estatístico para definir estabelecimento, tanto a escola singular, isolada, como a que agrupa muitas classes.

Assim é que os 161 estabelecimentos se distribuíam, pela entidade mantenedora, com o número de classes:

Estaduais    -  26 com 257 classes
Municipais   -  20 com  65 classes
Particulares - 115 com 479 classes.

Nas 801 classes lecionavam 876 professores, distribuídos por cursos, como adiante se verá; o número de professores do município é menor, pois é sabido que muitos lecionam em várias casas de ensino e, na mesma casa, em várias classes; excede, entretanto, de meio milhar.

Onde se nota bem o vultoso contingente do ensino particular é na distribuição da matrícula, pois a de classes, a respeito, é pouco elucidativa, uma vez que há nas escolas de música classes de 3 e 4 alunos e há em noturnas para operários unidades com cerca de 60.

Pela matrícula, estavam assim classificados os 23.560 alunos:

em escolas estaduais :   8.597 ou 36,49%
em escolas municipais:   2.378 ou 10,09%
em particulares         : 12.585 ou 53,42%.

Tem crescido muito promissoramente o número de alunos nestes últimos anos. Em 1933, a delegacia publicou uma estatística referente a 1932, abrangendo a matrícula de todos os alunos que passaram pelos estabelecimentos no ano letivo e apurou o total de 19.066, aí incluídos também os de Guarujá, que ao tempo ainda não era circunscrição administrativa autônoma.

E como agora se joga com a matrícula atual, isto é, com os alunos que estão nas escolas, deve-se procurar igual dado na mesma época de 1932 e se deve também excluir os alunos de Guarujá, para que os cotejos possam ter significação. Em fins de 1932, o número de escolares de Santos era de 15.187, donde se vê o aumento, em seis anos, de 8.373 ou cerca de 55%.

São interessantes os números abaixo, relativos a este aumento. Inscrevem-se os números absolutos e a proporção da matrícula:

Em 1932:
nas estaduais    6.729 - 44,30%
nas municipais   1.528 - 10,06%
nas particulares 6.930 - 45.64%

Em 1938:
nas estaduais      8.597 - 36,49%
nas municipais     2.378 - 10,09%
nas particulares 12.585 - 53.42%

Daí já se vê que enquanto o poder municipal manteve a posição em que se encontrava, a iniciativa particular fez largos progressos e o Estado, a despeito da instalação do ginásio, da criação de classes primárias e da decuplicação da capacidade do Instituto Da. Escolástica Rosa, perdeu, evidentemente, terreno, na contribuição para que se resolva o problema de ensino, no município.

Não pôde acompanhar o esforço da iniciativa particular, ressalta desde logo, porque ainda não foi resolvido o problema dos problemas da instrução pública: o da casa de escola.

Em Santos, de 1932 para cá, pouquíssimas escolas primárias têm sido criadas, pela razão bastante de que não há uma sala de aula disponível nas suas escolas estaduais e que não há sala de aluguel servível para instalação de escola isolada estadual.

Fica aqui - como em tanta parte - o problema da difusão do ensino primário condicionado exclusivamente a isso: à existência do prédio escolar. E esse estacionamento, o da criação de escolas primárias estaduais, é o responsável único pelo retrocesso que se observa na posição do ensino estadual no município, de 44,30% para 36,49%, o que parece inexato quando se considera que no período citado o Estado instalou aqui escolas secundária e profissional, mas o que resulta exato quando atentarmos para o fato de que a iniciativa particular não estacionou, antes acelerou as suas atividades no mencionado período.

Tendo já Santos o seu Ginásio do Estado, tendo a sua Escola Profissional, não convindo ao Estado, como parece claro, instalar aqui alguma escola normal que venha, primeiro, concorrer com as existentes, depois agravar o já sensível problema do excesso de normalistas, considerada a proximidade de São Paulo, onde há abundância e variedade de institutos de ensino superior, parece provado que o Estado, o que tem a fazer em Santos é edificar escolas primárias para instalar e localizar convenientemente as classes existentes, promover o seu aumento, restituir-lhes o período normal de funcionamento em quatro horas e - em dias que se avizinham - pensar num curso primário maior que o atual, maior porque mais extenso e maior porque comporte já alguma diversificação, um curso a um tempo complementar e pré-vocacional.

Isso nos parece uma necessidade social, afigurando-se-nos que o grupo, como está, é pouco para muita gente, a gente para a qual o atual ginásio é muito.

Em todo o caso, constate-se que o curso primário também aumentou sua matrícula em qualquer das três categorias de escolas, estaduais, municipais e particulares, assim:

Nas estaduais, de 6.729 para 7.515 ou 11,60%.
Nas municipais, de 1.528 para 3.378 ou 55,60%.
Nas particulares, de 4.694 para 7.470 ou 59,10%.

Como se deixou dito, não foi apenas nos outros graus do ensino que a iniciativa particular caminhou, mas também no primário: é o que os algarismos deixam claro.

O confronto das proporções, tiradas em 1932 e em 1938, da distribuição dos alunos pelos vários graus e espécies de ensino, demonstra que a escolaridade das crianças e dos adolescentes de Santos é hoje maior. Ou porque aumentaram as facilidades, ou porque aumentaram as exigências sociais, maior número de alunos prossegue o estudo:


Gráfico publicado com a matéria (cor acrescentada por Novo Milênio)

Cursos

Em 1932

Em 1938

Pré-primário
460
3,0%
777
3,2%
Primário (comum)
12.951
85,2%
17.362
73,9%
Complementar
178
1,1%
329
1,3%
Ginasial
452
2,7%
1.833
7,8%
Comercial
579
3,8%
1.419
6,1%
De professor
332
2,1%
109
0,4%
Artístico
70
0,4%
345
1,4%
Profissional
165
1,7%
1.367
5,9%
Total
15.187
23.560

A diminuição de alunos do curso de formação de professores pode ser explicada também porque o curso é hoje de apenas dois anos, quando em 1932 era de quatro; porque o Liceu Feminino Santista tinha quatro classes e está agora só com duas; mas o curso tende a ser menos procurado.

Observe-se como a instalação do Ginásio do Estado e da Escola Profissional estadual fez crescer o número de alunos de ginásio e do curso profissional, não apenas pelo seu contingente de alunos, que é, respectivamente, de 367 no Ginásio e 749 no Instituto D. Escolástica Rosa, mas pelo desenvolvimento de institutos congêneres, particulares. Merece também reparo o aumento do curso de comércio.

Quanto ao sexo dos estudantes, observa-se ligeiro aumento no número dos do sexo masculino. Em 1932 eram 8.101 do sexo masculino e 7.086 do feminino, na proporção, portanto, de 53,3% e 46,7%. Em setembro de 1938, respectivamente 12.758 e 10.802, ou 54,1% e 45,9%.

A matrícula assim se classifica pela dependência dos cursos:

Ensino municipal:
Primário
2.378
Ensino estadual:
Primário
7.514
Secundário
367
Profissional e artístico
716
Ensino particular:
Pré-primário
777
Primário
7.470
Complementar
329
Ginasial
1.466
Comercial
1.419
De professor
109
Artístico
320
Profissional
649
23.650

Quanto às zonas, pode-se afirmar que o ensino em Santos é caracteristicamente urbano, pois que nas suas escolas rurais só havia 392 alunos, estando os demais ou na sede do município, ou na do distrito do Cubatão. O número de alunos da zona rural representa 1,6% da matrícula do município, o que nada tem de estranhável, pois, como se sabe, é Santos município de zona rural praticamente desabitada, eis que ali só moram 5% de sua população; e tem a zona rural a população de tal sorte esparsa, que se não reúnem as crianças, senão excepcionalmente, em número suficiente para instalação de escola.

E quanto ao número de classes destinados a cada espécie de ensino? Como é freqüente que a mesma escola mantenha vários cursos, não se deve somar as escolas que têm determinado curso, pois teríamos número maior que o de estabelecimentos. Assim, podemos informar: o curso Pré-primário é dado em 27 classes de 24 escolas; o Primário Comum, em 522 classes de 139 escolas (estadual, 25 escolas, com 198 classes; municipal, 20 escolas, com 65 classes; particular, 94 escolas com 259 classes); o Complementar em 17 classes de 13 estabelecimentos; o Ginasial, em 53 classes de 9 estabelecimentos; o de Professor, em 6 classes de 3 escolas; o Comercial, em 58 classes de 12 estabelecimentos; o Artístico, em 48 classes de 5 escolas; o Profissional, em 70 classes de 16 escolas.

A necessidade de sistematizar a notícia agrupou nas oito categorias acima todas as espécies do difundido e profuso aparelho de ensino da cidade, que alcança desde o pequenito da escola maternal até adultos entrados em anos, de ambos os sexos, principalmente nas escolas noturnas de alfabetização, masculinas, e, interessante, femininas; abrange um sem-número de atividades; e é por vezes até original, como o caso da Escola de Saúde, uma escola ao ar livre que cabe bem, numa classificação, como escola de educação física, como jardim de infância, como escola de débeis; como o curso de mecânica naval feito de colaboração entre o Instituto Da. Escolástica Rosa e a Companhia Docas, um curso que ainda é escola e já é oficina.

A relação do que se ensina nas escolas de Santos ilustra bem isso: há, nelas, cursos: maternal, jardim de infância, primário fundamental comum, de alfabetização para menores e para adultos, de preparatórios, de línguas, secundário fundamental seriado, de madureza, propedêutico comercial, de perito contador, de secretário, superior de administração e finanças, de formação de professores, de datilografia, de taquigrafia, de enfermagem, de corte, costura, confecções, bordado, flores, chapéus, artes domésticas, carpintaria comum e naval, marcenaria, mecânica comum e naval, desenho profissional e artístico, plástica, modelagem, escultura, pintura, música (com diversas especializações). No final estão relacionadas todas as escolas do município.

Como última informação, o montante das despesas do Estado com o ensino em Santos, em 1938, não se comutando, quanto ao Estado, as despesas de construção, de conservação de prédios.

DELEGACIA DO ENSINO

Ensino primário
147:160$000
Grupos e escolas isoladas
1.519:412$000
Inst. de Pesca (cº. primº.)
51:600$000
Aluguel de escolas
36:000$000
Material de consumo
30:000$000
1.637:012$000
Ensino secundário
Pessoal e material
284:050$000
Ensino profissional
Pessoal e material
642:740$000
Total
2.710:962$000

MUNICÍPIO

No ano de 1938 a despesa do Município com a instrução pública foi a seguinte:

Pessoal da Inspetoria
57.360$000
Professorado
308:400$000
Exp. e outras despesas
100:000$000
Auxílio a instituições de instrução
83:400$000
Substituições e eventuais
100:000$000
Para reorganização do ensino (construção de novos grupos)
645:000$000
Total
         1.294:160$000
Estabelecimentos de ensino do Município de Santos

Estaduais
  1 - Esc. do Alto da Nova Cintra (1ª mista) - Alice Gomes
  2 - Esc. do Alto da Nova Cintra (2ª mista) - Maria Luísa de Abreu Lima
  3 - Esc. da Bacia do Macuco (1ª feminina) - Maria Monteiro Caldas
  4 - Esc. da Bacia do Macuco (2ª feminina) - Zulmira Martins
  5 - Esc. da Bacia do Macuco (1ª mista) - Isa de Pontes
  6 - Esc. da Bacia do Macuco (2ª mista) - Maria Lucy de Lima Azevedo
  7 - Esc. da Barra da Praia (feminina) - Maria Tercilia Marcondes Santos
  8 - Esc. do Boqueirão (mista) - Maria Elisa de Arruda
  9 - Esc. do Cubatão de Cima (1ª mista) - Laura Ferreira
10 - Esc. do Cubatão de Cima (2ª mista) - Nícia Lopes Marcondes
11 - Esc. de Piassagüera (mista) - Iracy Rodrigues
12 - Esc. da Ponta da Praia (mista) - Zoraide de Moraes Barros
13 - Esc. da Praia São Lourenço (mista) - Oriette Bueno Duarte
14 - Esc. de Villa Hayden (1ª mista) - Regina Pinto Moreira
15 - Esc. de Villa Hayden (2ª mista) - Hortencia da Silva Lemos
16 - Ginásio do Estado - Malachias de Oliveira Freitas
17 - G.E. "Azevedo Júnior" - Coriolano Young
18 - G.E. "Barnabé" - Horácio Faria
19 - G.E. "Bartholomeu de Gusmão" - João Boemer Jardim
20 - G.E. "Braz Cubas" - João Severiano Villela
21 - G.E. "Cesário Bastos" - Armando Bellegarde
22 - G.E. "Cubatão" - Roque Vieira Dias
23 - G.E. "Dino Bueno" - Leonardo Banducci
24 - G.E. "Visconde de São Leopoldo" - Theotonio Sant'Anna Espinhel Júnior
25 - Instituto "Dª. Escholastica Rosa" - Pedro Crescente
26 - Instituto Pesca Marítima - Euclydes Atnia Elinor.

Municipais
  1 - Esc. Auxiliadores da Instrução (masc. noturna) - Theophilo Soledade
  2 - Esc. Auxiliadora da Instrução (masc. noturna) - Octavio A. Filgueiras
  3 - Esc. Auxiliadora da Instrução (masc. noturna) - Enéas Alcover
  4 - Esc. Auxiliadora da Instrução (masc. noturna) - Alexandre T. Leomil
  5 - Esc. da Avenida (masc. noturna) - Olympio Azevedo
  6 - Esc. da Enseada da Bertioga (mista) - Antonio C. Barros
  7 - Esc. de Jabaquara (feminina) - Affonsina P. de Sousa
  8 - Esc. de Santa Maria (masculina) - Maria M. da Silva
  9 - Esc. de Santa Maria (feminina) - Maria L. Lyra
10 - Esc. "Visconde de Embaré" (masculina) - Abigail C. Rocha
11 - Esc. "Visconde de Embaré" (feminina) - Maria Barbosa
12 - Esc. "Vicente de Carvalho" (masculina) - José Ignácio Hora
13 - Esc. "Vicente de Carvalho" (feminina) - Rosalina L. Xavier
14 - Esc. de Olaria (mista) - Zilda A. Bambace
15 - Esc. da Raiz da Serra (mista) - Antonio C. Barros
16 - G. E. Auxiliadora da Instrução - Stockler de Lima
17 - G. E. Avenida - Stockler de Lima
18 - G. E. "Lourdes Ortiz" - Stockler de Lima
19 - G. E. "Olavo Bilac" - Stockler de Lima
20 - G. E. de Villa Macuco - Stockler de Lima.

Particulares
   1 - Academia Confecção e Corte "Sta. Therezinha " - E. da Silva Ramos
   2 - Academia de Corte - Yollanda Ruiz
   3 - Academia de Corte e Costura "Coração de Jesus" - Dhalia de Oliveira
   4 - Academia Profissional Feminina - Alayde Cardoso Peniche
   5 - Academia Santista de Corte e Costura - Julieta Rosado Feder
   6 - Asilo Maria Imaculada - Jurema Pires de Mello
   7 - Asilo de Órfãos - Victor de Lamare
   8 - Ass. Instrutiva "José Bonifácio" - Mário Alcântara
   9 - Casa de Nossa Senhora - irmã Dulce Passos
 10 - Colégio Alemão - Henrique Wiehe
 11 - Colégio Anglo-Americano - Carolina D. Forbes
 12 - Colégio "Anjo da Guarda" - Eulina B. Trindade
 13 - Colégio Brasileiro - Daurea Moreno Pinto
 14 - Colégio Catunda - Inah Catunda
 15 - Colégio Coração de Maria - madre Ephigenia
 16 - Colégio "Cruz e Sousa" - Leodegário R. Varejão
 17 - Colégio Imaculado Coração de Maria - Ilma Machado
 18 - Colégio Independência - Zilda Basile
 19 - Colégio Nossa Senhora do Carmo - frei Geraldo
 20 - Colégio Piratininga - Sophia E. Cruz
 21 - Colégio Progresso Brasileiro - Ida Delgado
 22 - Colégio Santo António - Christina E. Ferreira
 23 - Colégio Santo António de Pádua - Haydée B. Mattos
 24 - Colégio Santa Cecília - Francisca Costa
 25 - Colégio Santa Ignês - M. Carvalho
 26 - Colégio Santa Rita - Gabriela O. Domingues
 27 - Colégio S. José - irmã Margarida Pereira
 28 - Colégio São Luís - Alzira Moreira
 29 - Colégio Tobias Barreto - Paulo Kieming
 30 - Conservatório Musical de Santos - Italiano Tabarin
 31 - Curso Complementar Caetano de Campos - Erotildes Guimarães
 32 - Curso Moderno de Corte e Costura - Amélia Luísa Coelho
 33 - Educandário Paulista - Jurema de Mello
 34 - Escola Alexandre Manzoni - Giovanni Vedovotto
 35 - Escola Alphabetização - Bernardino P. Leite
 36 - Escola de Comércio Visconde de Mauá - Elpídio Pessoa
 37 - Escola Cora - Cora Eckmann
 38 - Escola de Corte e Costura Santa Catarina - Herculana Campos
 39 - Escola de Corte e Costura Santa Rita - Sophia B. Barbosa
 40 - Escola de Corte e Costura S. Luís - Benedita Sant'Anna
 41 - Escola de Enfermeiros da Santa Casa - dr. Carlos Moreira Gomes
 42 - Escola Cruzada das Senhoras Católicas - Márcia Malheiros
 43 - Escola de Escultura Pedro Américo - Salim Maluf
 44 - Escola Fileta Presgrave do Amaral - 1ª - Diva Fialho Duarte
 45 - Escola Fileta Presgrave do Amaral - 2ª - Diva Fialho Duarte
 46 - Escola Fileta Presgrave do Amaral - 3ª - Diva Fialho Duarte
 47 - Escola Fileta Presgrave do Amaral - 4ª - Diva Fialho Duarte
 48 - Escola Fileta Presgrave do Amaral - 5ª - Diva Fialho Duarte
 49 - Escola de Itatinga - Carolina M. Rodrigues
 50 - Escola Japonesa de Santos - Anna Palmeira Martins
 51 - Escola Japonesa Kasushi do Saboó - Heikiti Arakaki
 52 - Escola Luso-Brasileira - Dorita Priante
 53 - Escola Maria Imaculada - Dora Carvalho
 54 - Escola Martim Francisco - Anna J. Fernandes
 55 - Escola Martins Fontes - Lucilla do Valle
 56 - Escola Mista das Obras do Cubatão - Lygia de Campos
 57 - Escola Mista Particular - Christina de Sousa
 58 - Escola Mista Particular - Paula Quaresma
 59 - Escola Noturna Santo Ignacio - Octavio Spagnuolo
 60 - Escola Nossa Senhora do Monte Serrate - Luísa Herrero
 61 - Escola Orfanato Santista - Yolanda Cruz
 62 - Escola Particular - Romilda Cruz
 63 - Escola particular Santo António - Albertina Fernandes
 64 - Escola Portuguesa de Santos - Antonio T. Silva
 65 - Escola Primária Adventista - Sylvia Romero
 66 - Escola Primeiro de Janeiro - Anna Legnaioli
 67 - Escola Progressiva - Emiliana de Sousa
 68 - Escola Santa Cecília - Cecília Loureiro
 69 - Escola Santa Ignês - Ângela Herrero
 70 - Escola Remington - Francisco Moreira Júnior
 71 - Escola Santa Isabel - Hilda Silva
 72 - Escola São Benedito - Dalva Moreno
 73 - Escola S. Francisco - Risoleta Montenegro
 74 - Escola São José - Maria V. Leal
 75 - Escola de Saúde - Diva Fialho Duarte
 76 - Sociedade Hebraico Brasileira - Luís Karolinski
 77 - Escola Sociedade União Operária - Iracema Cabral
 78 - Escola Soc. União Trabalhadores em Café - Júlio di Gregório
 79 - Escola Síria Júlio Conceição - Marina Rodrigues
 80 - Escola Tarquínio Silva - Iracema Manzione
 81 - Escola Tiradentes - Laura Cardoso
 82 - Escola U. B. Operários Cia. Docas - João Câmara
 83 - Escola União Japonesa do Marapé - João Chinen
 84 - Externato Carlos Gomes - A. Leão Barbosa
 85 - Externato Gonçalves - Rosalina Hubermann
 86 - Externato Lameira - Zeferina Lameira
 87 - Externato Luso-Americano - João Cadorniga
 88 - Externato Martins Fontes - Romeu La Scala
 89 - Externato Moderno - Benedicta Brito
 90 - Externato N. S. de Pompéia - Lya Amaral Menezes
 91 - Externato Roland - João Roland
 92 - Externato Sagrado Coração de Jesus - Conceição Fuschini
 93 - Externato Santa Amália - Maria Roland
 94 - Externato Santa Cecília - Lucília Pimentel
 95 - Externato Santa Cruz - Francisco Russo Silveira
 96 - Externato Santa Luzia - Odair Guimarães
 97 - Externato Santa Theresa - madre Ludovica
 98 - Externato S. José - Cândida Carvalho
 99 - Grupo Escolar Barão do Rio Branco - Iracema Manzione
100 - Grupo Escolar Docas de Santos - Carolina Rodrigues
101 - Grupo Escolar Fraternidade - Cecília Muniz
102 - Ginásio Luso-Brasileiro- Gervásio Bonavides
103 - Ginásio Santista - irmão Paulo Lúcio
104 - Ginásio Stella Maris - madre Ludovica
105 - Ginásio Tarquínio Silva - José Oliveira Lopes
106 - Instituto Comercial Santista - João Nascimento
107 - Instituto Braz Cubas - Corina Teixeira
108 - Instituto Educacional - Ercília Rodrigues Dias
109 - Instituto Musical Bemvinda Silva - Isa Fonseca de Almeira
110 - Instituto Musical Santa Cecília - Maria Amélia da Cunha
111 - Liceu Brasil - Octávio Fernandes
112 - Liceu Coelho Neto - A. Etelvino da Silva
113 - Liceu Feminino Santista - Brites Azevedo Marques
114 - Liceu S. Paulo - José Maia
115 - Organização Remington - Octávio Fernandes

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