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Edição 4 - 25/8/2002 

RioCentro abriga exposição de óleo e gás
Petrobrás aumenta a sua produção e Rio de Janeiro exporta mais
O RioCentro abre suas portas de 2 a 5/9/2002 para abrigar, em todos os seus pavilhões, cerca de 700 empresas que estarão em exposição no maior evento do País: Rio Oil e Gas, que este ano deverá atrair mais de 30 mil visitantes. Durante o evento serão fechados e comemorados contratos recém confirmados. Empresas de 36 países participam do evento. 

A Petrobrás iniciou operações no Campo de Marlim Sul e sua produção média diária chega a 1,6 mil barris por dia. As atividades de prospecção de petróleo têm mantido níveis significativos de crescimento no setor de engenharia e indústria naval, setor que estava amargando prolongada crise. Expande-se também a navegação de apoio marítimo. 

A partir do dia 2/9/2002, o RioCentro abrigará por quatro dias o maior evento do País: Rio Oil e Gás, que reunirá 650 empresas de 36 países. A exposição ocupará 21 mil metros quadrados e deverá atrair mais de 30.000 visitantes ligados ao setor de petróleo e gás.

Indústrias, transportadores e prestadores de vários países participam com estandes para mostrar as novidades tecnológicas para atendimento ao setor de óleo e gás. Os destaques vão para o setor de equipamentos voltados à atendimento a acidentes de poluição ambiental.

Desde a abertura do mercado de prospecção de petróleo, a economia fluminense foi impulsionada, gerando milhares de empregos, inclusive na construção naval, que passou a receber encomendas de embarcações especializadas e de plataformas.

P-50 será construída pelo Mauá-Jurong

O estaleiro Mauá-Jurong conquistou a encomenda da P-50, que terá 60% de nacionalização e disputa a construção das plataformas P-51 e P-52. Além disso, investirá – com recursos financiados pelo Fundo da Marinha mercante (FMM) – R$ 35 milhões para a modernização e recuperação de suas instalações.

O valor total do contrato da P-50 ficou em US$ 357 milhões, dos quais US$ 214 milhões serão aplicados junto às indústrias, com US$ 100 milhões destinadas a compras de equipamentos. A construção da P-50 irá gerar mais dois mil empregos diretos.

A Petrobrás divulgou  que a sua produção média diária de óleo e gás natural é de 1,5 mil barris e em 7/2002 foi superada, alcançando 1,743 mil barris/dia. O início da produção do poço RJS-460, na plataforma P-40, no Campo de Marlim Sul com vazão de 14 mil barris diários contribuiu para o desempenho.

Pavilhão de exposições do RioCentro, em Jacarepaguá, na capital carioca
Petróleo é destaque nas exportações do RJ

Petróleo e derivados formam o principal item da pauta das exportações fluminenses. Nos sete primeiros meses deste ano, a balança do estado somou US$ 1,9 bilhão, com o óleo bruto tendo registrado no período crescimento de 67% e acumulou participação de 44% , cerca de US$ 800 milhões. Já o óleo combustível representa uma fatia de 7%, correspondendo a vendas de US$ 127 milhões. 

Em 7/2002, o resultado das exportações apresentou a melhor performance em média mensal desde 1996, somando US$ 505 milhões. O desempenho do comércio internacional do Estado do Rio de Janeiro segue em curva ascendente das exportações, mas continua operando com déficit, apesar da redução de 25% no saldo a pagar.

DHL participa da mostra

Além de ser a patrocinadora oficial do World Petroleum Congress (WPC), que acontece simultaneamente à feira Rio Oil & Gas, a DHL é também a courier oficial dos dois eventos. Durante essa feira bienal, apresentará toda a estrutura tecnológica, operacional e logística de que dispõe para atender com agilidade e qualidade máxima as empresas desse seguimento.

"As principais indústrias de petróleo utilizam nossos serviços porque sabem que dispomos de uma estrutura única, que nos permite a entrega num tempo menor que o dos nossos concorrentes, uma vez que contamos com concentradores nos continentes que concentram as maior parte das solicitações dessas empresas",
afirma Rosa Amador, gerente geral da filial da DHL no Rio de Janeiro, acrescentando que a DHL é a única empresa que consegue enviar remessas do Brasil diretamente para Europa, Estados Unidos e América Latina. A DHL atende hoje mais de 100 empresas que atuam no setor, resultado de um trabalho de mais de 25 anos só no Estado do Rio de Janeiro. A empresa possui clientes como Petrobrás, Agip Oil, Repsol YPF, Shell do Brasil e Schlumberger.

Para empresas desse segmento, a DHL conta com embalagens especiais para transportar mercadorias frágeis: as Thermo Express, desenvolvidas para acondicionar produtos que necessitam de refrigeração especial em até 20 graus negativos. "Muitas vezes temos que enviar uma determinada amostra que necessita de certas especificidades de temperatura e ambiente para ser enviada a um laboratório estrangeiro, por exemplo, por isso investimos em soluções específicas para cada nicho de mercado", complementa Rosa.

Pioneira no desenvolvimento de sistemas tecnológicos para o setor de transportes, também disponibiliza ferramentas eletrônicas inéditas que possibilitam que o usuário utilize a tecnologia da DHL de ponta a ponta nos processos de envio de remessas, ou seja, desde a solicitação de coleta até o pagamento da fatura via Internet, obtendo significativa economia de tempo.