Inclui o núcleo Jardim Rio Negro (que compreende o Conjunto Habitacional São Vicente I2/Projeto México 70, denominado em 22/12/2011,
pela lei 2793-A, como Conjunto Habitacional Dr. Luiz Gonzaga de Oliveira Gomes ) e o núcleo Jardim Irmã Dolores (junção dos antigos loteamentos Quarentenário e
Vila Ponte Nova). Criado em 2009, a partir da junção daqueles dois antigos bairros, na área continental. É assim descrito na Lei Complementar nº 546, de 3 de outubro de
2008 (que alterou a LC 216, de 19/11/1998, já alterada pelas LCs 234/1999, 376/2002 e 408/2003):
"XXII - JARDIM IRMÃ DOLORES – Começa no cruzamento do prolongamento da linha divisória do loteamento Jardim Rio Branco junto à Rua Augusto de Oliveira Santos (antiga Rua 13) com a Rodovia Padre Manoel da Nóbrega, segue pelo
eixo desta até o cruzamento com o prolongamento da linha divisória do loteamento Parque Continental, junto à Avenida José Otávio de Andrade (antiga Avenida 02); deflete à direita e segue por esta linha e seu prolongamento até o cruzamento com o
Rio Mariana; deflete à esquerda e segue pelo eixo deste até sua foz; deflete à direita e segue até a margem esquerda do Canal dos Barreiros, e segue por esta até a foz do Rio Piaçabuçu; segue em linha reta até encontrar a linha divisória entre
os Municípios de São Vicente e Praia Grande, no Rio Piaçabuçu, com a linha imaginária traçada perpendicularmente à linha férrea da América Latina Logística - ALL, na altura do cruzamento com o prolongamento da linha divisória do loteamento
Jardim Rio Branco, junto à Rua Tenente José dos Santos (antiga Rua 15); segue por esta linha imaginária até o cruzamento com a linha férrea da América Latina Logística - ALL; deflete à direita e segue por esta até o cruzamento com o
prolongamento da linha divisória do loteamento Jardim Rio Branco, junto à Rua Augusto de Oliveira Santos, deflete a esquerda e segue por esta linha até o ponto de partida."
O antigo bairro Quarentenário começou a ser ocupado a partir de 1991, após a inauguração da Ponte dos Barreiros. Situado em terras do Ministério da Agricultura, teve seu nome em razão de na década de 1950, antes da criação
dos grandes frigoríficos, ter sido um local onde o gado procedente do interior paulista permanecia em quarentena, aguardando o abate no matadouro e a liberação da carne para exportação.
Irmã Dolores, frei Guilherme, católicos leigos e membros da comunidade promoveram as construções da Igreja Nossa Senhora da Esperança (1993), do Posto de Saúde (1994), da Escola Municipal Raul Rocha do Amaral (1996), Escola
Profissionalizante VIP (1997), Capela São Francisco e Santa Clara (2000), Salão de Oficinas Profissionalizantes (2000), capela Nossa Senhora de Lourdes (2001), Centro de Parto (2002), Biblioteca Comunitária VIP (2002), Escola Municipal Nossa
Senhora da Esperança (2003), Capela Nossa Senhora da Paz (2004) e um Restaurante Popular. |