Em Santos, como em boa parte do Brasil, os soldados da
força pública encarregada do combate a incêndios são chamados de bombeiros, vale o esclarecimento introdutório. Em sua seção dedicada a recordar
fatos do passado, Santos em 1953, enfocando o que foi publicado no dia 15 de julho de 1953, uma quarta-feira, lembra o jornalista Hamleto
Rosato, na edição de 15/7/1994, no jornal santista A Tribuna:
.
Vemos dirigindo o bonde nº 250 um bombeiro e um
policial militar no estribo,
e, à direita, Álvaro R. dos Santos, superintendente do SMTC, falando ao repórter.
Reprodução fotográfica publicada com a matéria
Bombeiros garantiram transporte
Houve períodos no País em que as greves se faziam por qualquer
motivo. Santos atravessou, tristemente, essa fase, pois a Cidade foi sempre um laboratório político. Na última página surgiam essa manchete e
títulos: "Anuladas as conseqüências da greve do pessoal dos bondes - Deverão circular hoje cerca de 50 bondes e mais 45 ônibus - Obrigatório o
serviço de auto-lotação pelos carros da praça - Valiosa colaboração dos proprietários de autos particulares - Providências do prefeito municipal e
do superintendente do SMTC - Mantêm-se em atitude ordeira os grevistas - Inicia-se hoje o dissídio coletivo".
Os bombeiros, como sempre, surgem nas horas em que o povo precisa. Foram eles os heróis da
jornada, pois movimentaram os bondes, dando condições ao povo de se locomover para o trabalho.
Vemos dirigindo o bonde nº 250 um bombeiro e um policial
militar no estribo, e, à direita, Álvaro R. dos Santos, superintendente do SMTC, falando ao repórter.
Na próxima parada, Santos em
1900... |