Construção
Residencial
Antilhas: mais um empreendimento da Engeplus
O Residencial
Antilhas, no Bairro do Boqueirão, em Santos, está sendo entregue
pela Engeplus Construtora e Incorporadora. O empreendimento foi realizado
com recursos próprios e atende a demanda do segmento de alto padrão,
com apartamentos de três e quatro dormitórios, duas e três
suítes, e uma cobertura duplex com piscina. A área de lazer
também foi projetada para a cobertura, com salão de festas,
piscina, terraço e churrasqueira. As vagas das garagens estão
distribuídas no sub-solo, térreo e mezanino.
Alto padrão
com apartamentos de três e quatro dormitórios, e ampla área
de lazer na cobertura Foto: Sandra
Netto
Ao fazer um balanço sobre
a obra, os diretores da Engeplus, engenheiros Roberto Luiz Barroso e Roberto
Luiz Barroso Filho, agradeceram o prestígio e a confiança
dos clientes e investidores, destacando que a entrega do Antilhas, a 33ª
obra da empresa, representa mais uma conquista em 17 anos de existência
da Engeplus, período em que construiu edifícios residenciais
e comerciais, pelo sistema custo exato, preço fechado, além
de prédios para terceiros, pelo sistema de empreitada global, com
ênfase nas áreas educacional, de saúde e esportiva.
O Antilhas é o primeiro prédio
da Engeplus com 20 pavimentos. "Temos procurado evoluir sempre, por meio
da adoção dos mais modernos processos construtivos", comentaram
os diretores da empresa: "A obra transcorreu em ritmo normal, sem maiores
dificuldades de ordem técnica ou de execução, graças
à qualidade dos parceiros fornecedores, que sempre nos atenderam
com a maior presteza e eficiência".
Atualmente, a Engeplus desenvolve
os projetos do Centro de Treinamento do Santos Futebol Clube, camarotes
Vip do SFC, edifício da Universidade Santa Cecília, residencial
Ilha de Creta, de 19 andares-tipo, com 114 apartamentos, de 2 e 3 dormitórios,
na Rua Conselheiro Ribas, 376, em Santos.
Antilhas
é a 33ª obra da Engeplus, em 17 anos de existência da
empresa Foto: Sandra
Netto
Parceria com
fornecedores tradicionais
Para viabilizar a construção
do Residencial Antilhas, atendendo ao planejamento estratégico da
Engeplus e, especialmente, à qualidade que marca os empreendimentos
da empresa, foi necessária a participação de renomados
profissionais e fornecedores do setor da construção civil.
A seleção dos parceiros não foi casual. Pelo contrário,
uma característica comum é que a grande maioria atuou nas
obras realizadas nos últimos anos e já está relacionada
naquelas em execução.
O projeto arquitetônico é
assinado pela arquiteta Cecilia Passarelli Zonis, do escritório
Passarelli Zonis Arquitetura e Engenharia. "Para nós, cada projeto
que concebemos é único. Procuramos sempre a melhor solução,
a melhor planta, o melhor resultado. Temos sempre em mente que atendemos
dois clientes. O construtor e o morador, que é a razão de
todo esforço", afirmou Cecília.
Ela acrescentou que o objetivo ao
desenvolver um projeto de um edifício de apartamentos é que
ele vá de encontro aos anseios da família que irá
ocupá-lo, em todos os sentidos, conforto, distribuição
de área, equipamentos, acabamento. "Em paralelo buscamos a racionalidade
e a introdução de novas tecnologias que resultam em economia
e conforto. Isto tudo se reflete no sucesso que é o Residencial
Antilhas", sintetizou a arquiteta.
Os serviços de rebaixamento
do lençol freático foram executados pela Enmage, que atua
no mercado há 12 anos. Segundo o diretor, engenheiro Gerson Vilaverde,
foi utilizado o sistema well-points, ou ponteiras filtrantes, pelo qual
a retirada da água é feita por meio de equipamentos a vácuo,
através de ponteiras de tubos de pvc, tendo pontas de meio metro
perfuradas e envolvidas por manta geotêxtil. Gerson destacou a economia
que a Enmage proporciona ao construtor, ao utilizar bombas à base
de palheta, com potência de 5 cv, que consomem menos energia que
as convencionais.
Projeto
arquitetônico de autoria da arquiteta Cecilia Passarelli Zonis Foto: Sandra
Netto
As fundações profundas
adotadas no Antilhas são do tipo escavadas e alcançaram 60
metros de profundidade. A execução coube a Fundesp, especializada
em fundações, que elencou as vantagens em relação
aos outros sistemas:
a) conhecimento imediato e real de
todas as camadas atravessadas e possibilidade de uma segura avaliação
da capacidade de carga da estaca, mediante a coleta de amostra e seu eventual
exame em laboratório;
b) ausência de vibração,
pois a escavação se faz por rotação;
c) condições de resistir
a cargas elevadas, reduzindo o volume dos blocos e o cronograma de obra;
d) possibilidade de atingir grande
profundidade (60 a 80 metros);
e) possibilidade de executar as estacas
em qualquer tipo de terreno, em presença ou não do nível
d’água, e de atravessar matações de pequenas dimensões
com a utilização de ferramentas especiais (trepano, trado);
f) possibilidade de trabalhar com
equipamentos especiais em condições de pé direito
reduzido (5 a 6 metros);
g) possibilidade de executar estacas
inclinadas; e
h) possibilidade da utilização
como cortina de contenção.
A areia, pedra e aterro, desde a
fundação até o término da obra, foram fornecidos
pela Areias Vieira. A empresa é pioneira nas atividades de mineração
e possui portos e transporte próprios, o que garante a qualidade,
a entrega e o preço dos materiais. A empresa foi fundada por José
Vieira em 1948 e atualmente é dirigida pelo filho Manoel José
do Nascimento Vieira e pelo neto Paulo Vieira, atendendo a maioria das
construtoras da Baixada Santista.
O concreto foi fornecido pela Cortesia.
Segundo informou o diretor, arquiteto Nelson Fernandes, as fundações
alcançaram a profundidade de 60 metros e consumiram cerca de 2.000
m³ de concreto autoadensável, com consumo de 400 kg de cimento
e abatimento de 200 + - 20, para evitar que na descarga o concreto desagregue
e preencha os espaços vazios da estaca, evitando assim o aparecimento
de "bicheiras".
Fator importante na fase de estaqueamento
foi a quantidade de caminhões betoneiras utilizados. Visando atender
de forma adequada o volume de concreto de cada estaca, de 80 m³, foi
elaborado um plano de fornecimento, com os caminhões betoneiras
chegando sem intervalos para garantir a qualidade na execução
dos serviços.
Na concretagem de pilares, vigas
e lajes foram utilizados aproximadamente 3.000 m³ de concreto com
alta resistência à compressão e deformação,
para evitar o esmagamento da alvenaria, ação do vento devido
à altura e ataque às ferragens em razão da maresia.
Para o lançamento do concreto até as lajes, coberturas e
caixa d'água, a Cortesia utilizou bombas de alta pressão.
Aço, ferro, arame e prego
foram fornecidos pela Belgo. Já a mão de obra foi executada
pela empreiteira Engempre, dirigida pelos irmãos Josival e Josildo
Santos Andrade.
A Tapinaré Representações
e a Cerâmica Anhanguera forneceram os blocos cerâmicos do tipo
vedação, nas medidas de 09x19x29, 11,5x19x29 e 14x19x29.
Conforme destacou Cristiane Soares, da Tapinaré, a Engeplus é
cliente há 10 anos. Além da qualidade dos produtos e serviços
prestados, as empresas garantem um atendimento personalizado, com opção
de entrega dos blocos a granel ou paletizados.
Ângulos
do hall de entrada do Antilhas Foto: Sandra
Netto
Os projetos de hidráulica,
elétrica e telefonia foram elaborados pela RC Assessoria & Projetos.
Conforme destacou o engenheiro Ricardo Cardozo, eles foram desenvolvidos
em conjunto com os projetos arquitetônico e estrutural, para que
fossem aplicados de forma integrada. "Tudo o que era possível foi
resolvido antes", disse.
Cardozo frisou que, a partir da concepção
da arquitetura, uma das características do prédio foi a possibilidade
de serem adotadas variações na distribuição
interna do apartamento, conforme a vontade do cliente. Nesse sentido, foi
possível diminuir ou eliminar dormitório para aumentar a
sala, por exemplo, com os projetos de instalações aptos a
atender as diversas situações possíveis. "Mesmo com
a derrubada de uma parede, o novo espaço sempre teve preservados
os pontos de eletricidade e telefonia, sem qualquer problema", comentou.
Ricardo buscou implantar já
no Antilhas vários conceitos da "tecnologia útil", que significa
a utilização do que há disponível no mercado
em termos de tecnologia desenvolvida consagrada, com aplicações
de maneira a fornecer o máximo de conforto para o usuário,
no caso, o morador. "Com essa tecnologia é possível eliminar
fiação, organizar a distribuição de sinais,
reduzir custos na instalação e promover o máximo de
flexibilidade para o morador ter liberdade na escolha de serviços",
explicou, citando benefícios imediatos, como a instalação
de sistema de controle de energia.
O material hidráulico do empreendimento
foi fornecido pela Casa do Encanador. Conforme detalhou o diretor Carlos
Alberto Bigattão, entre os principais itens, sistema de água
fria e esgoto, tubos e conexões em pvc da Tigre; metais, registros,
válvulas, louças, cubas, bacias com caixa acoplada e tanques
da Deca; tubos e conexões de cobre para o sistema a gás da
Eluma; conexões galvanizadas para sistema de incêndio da Tupy;
acessórios, sifões, engates e válvulas da Esteves.
Já o material elétrico
de alta e baixa tensão foi fornecido pela Elétrica Sanchez.
Atuando no mercado há 16 anos, sob a direção de Irani
e Pablo Sanchez, a empresa investe no atendimento e na qualidade para conquistar
a confiança do cliente, seja ele de qualquer tamanho. "Buscamos
sempre formar uma família com o cliente", comparou Pablo. "Servir
da melhor maneira possível, fazendo com que ele se sinta em casa,
com liberdade para criticar e elogiar".
Para o Antilhas, foram fornecidos
produtos de marcas consagradas no mercado, como os disjuntores Pial, interruptores
e tomadas Alumbra, da linha Siena - que tem o diferencial no tratamento
exclusivo antiaderente contra acúmulo de sujeira -; Ecolume, Arcuir,
fios Sil, mangueiras Majestic, lâmpadas eletrônicas FLC, eletrodutos
Tigre, todos em conformidade com o Inmetro. "Fornecemos desde o início
até a entrega da obra", contou Pablo, citando a rapidez como diferencial
de seu atendimento, além de aceitar pedidos pela Internet.
O piso e o revestimento cerâmico
interno foram fornecidos pela Cerâmica Eliane. A partir de uma visita
ao show-room da empresa, em São Paulo, o diretor da Engeplus,
engenheiro Roberto Luiz Barroso, escolheu os lançamentos da linha
Nouvi Marmi, com azulejos marmorizados 33x45, utlizando em cada suíte
todo o conjunto de linhas diferentes, Grécia, Pérsia e Dórico,
compreendendo azulejo, faixa, filete e piso. Na cozinha, foi escolhida
a linha branco liso bisotado 33x45, com faixa. Na sala, porcelanato 40x40.
Segundo a representante da Eliane,
arquiteta Alessandra Mantovani, a Engeplus se diferencia entre as construtoras
pela liberdade de opção que possibilita aos condôminos,
flexibilizando o tipo de produto comprado. Ou seja, além dos tipos
que a construtora escolhe, dentro do padrão de seu memorial descritivo,
caso o cliente prefira personalizar seu apartamento, é possível
fazer a substituição.
Além dos pisos 33x33 e revestimentos
dos apartamentos, a Engeplus utilizou produtos da Eliane nas áreas
comuns, incluindo a área de lazer coletiva na cobertura, como o
revestimento da piscina e o piso antiderrapante, além do piso do
térreo e das garagens.
Outra vista
do hall de entrada desse novo empreendimento Foto: Sandra
Netto
A Gesso Leal acompanha a Engeplus
desde 1997. Conforme revelou José Leal, a empresa executou todos
os serviços em gesso, colocando moldura nas cozinhas, banheiros,
áreas comuns, incluindo a cobertura e salão de festas. No
hall de entrada fez sancas e rebaixou o teto para implantação
de iluminação.
A Thema Telefonia forneceu uma central
de interfonia de última geração da marca Maxcom. Conforme
informou o diretor João Henrique da Silva, o equipamento possibilita,
além da comunicação entre o condômino e a portaria,
a comunicação com os demais moradores do prédio, sem
a utilização de linha telefônica e sem a necessidade
da interferência do zelador para comandar as conexões entre
os dois pontos. Atuando na área de telefonia e interfonia desde
1997, a Thema é representante dos fabricantes Intelbras, Siemens,
Panasonic e Maxcom.
Os sistemas de prevenção
e combate a incêndio foram fornecidos pela Fox Fire, que há
nove anos atua na região. A empresa é dirigida por Ubiratan
M. Jacob e atende as construtoras em todas as fases da obra, desde a elaboração
do projeto de incêndio, com fornecimento de toda a linha de equipamentos
de prevenção e combate a incêndio e, principalmente,
prestando Assessoria Técnica no transcorrer da obra até seu
término para a liberação do Auto de Vistoria do Corpo
de Bombeiros (AVCB).
Conforme destacou Ubiratan, a Fox
Fire participou no Antilhas desde a elaboração do projeto
de incêndio, bem como forneceu todos os materiais de hidráulica:
tubos, conexões, registros, bombas e caixas de incêndio. A
empresa também executou a pressurização de escada
e instalação dos equipamentos finais, como extintores, mangueiras,
portas corta-fogo, iluminação de emergência e central
de detecção e alarme de incêndio.
A Martho & Cia. atuou no empreendimento
com o fornecimento e instalação dos equipamentos das piscinas,
cascata, sistema de drenagem, bombas de recalque de água potável,
bem como os quadros de comando.
Há 17 anos no mercado, a Magenta
Alumínio Ltda. vem fornecendo esquadrias para a Engeplus nos últimos
oito anos. No Antilhas, segundo revelou o diretor João Magenta,
a empresa forneceu e instalou todas as esquadrias de alumínio, que
receberam pintura eletrostática na cor branca. Fazem parte dos produtos:
portas e janelas de correr para salas, janelas de dormitórios
e de cozinha, além dos guarda-corpos das varandas dos apartamentos,
que receberam vidros. Os portões de alumínio nas entradas
do edifício e garagens foram personalizados com vidro jateado, destacando
o logotipo da construtora.
Antilhas:
o primeiro prédio da Engeplus com 20 pavimentos Foto: Sandra
Netto
A DS Comércio de Vidros forneceu
e instalou os vidros cristal verde 4mm nos dormitórios e cristal
verde 6mm nas salas, laminado verde 8mm nas sacadas, temperado verde 10
mm nas portas do hall de entrada e na guarita. A DS, dirigida por
Carlos Devezas, destacou que fornece para a Engeplus há sete anos,
e sempre correspondeu ao padrão de construção das
obras da construtora com a qualidade dos vidros e o esmero de sua equipe
na execução dos serviços.
Conforme informou a diretora Iolanda
dos Anjos, o Mundo das Ardósias foi responsável pelo projeto,
entrega e execução de duas churrasqueiras nas coberturas,
além do fornecimento de pedras miracema e são tomé.
As churrasqueiras possuem 1,20 de largura, 70 cm de profundidade e 3 metros
de altura, com acabamento em tijolinho aparente.
A Papaiz também participou
do empreendimento e forneceu as fechaduras da linha Smart, modelo Europa,
dobradiças com acabamento cromado, e tetras. O atendimento foi feito
pelo representante Otávius Pacheco, da Atlanta.
O Antilhas será dotado de
três elevadores Atlas Schindler, sendo dois sociais e um de serviço,
todos com cabinas da linha Abitare, capacidade para oito passageiros, velocidade
de 90 m/min e 20 paradas. Todos os elevadores possuem acabamentos de portas,
batentes e cabinas em aço inoxidável, botoeiras de pavimento
e cabina com acionamento através de toque sensitivo e o funcionamento
das máquinas através do sistema de variação
de tensão e voltagem, VVVF, proporcionando um maior conforto durante
as viagens.
Na entrega do Antilhas, a MD Antenas
Comércio e Serviços forneceu os equipamentos e fez a instalação
dos sistemas de antena coletiva para captação dos canais
de televisão aberta e do sistema de automação dos
portões das garagens. Conforme detalhou o diretor, engenheiro Diógenes
Dias de Barros, foram implantados sistemas de antena coletiva das marcas
Thevear e Proeletronic. Já a automação dos portões
envolveu as garagens do térreo, subsolo e mezanino, onde foram instalados
sistemas deslizante e basculante, com acionamento através de rádio
transmissor da PPA. |