Construção
Alerta sobre
informalidade
As conseqüências
da informalidade na construção civil foram abordadas em seminário
no dia 18/11/2004, na sede da Associação dos Engenheiros
e Arquitetos de Santos (AEAS). Coordenado pelo vice-presidente do SindusCon-SP,
João Batista de Azevedo, o evento foi aberto pelos presidentes do
sindicato, João Claudio Robusti, e da Assecob, Domingos Augusto
Nini de Oliveira, e pelo diretor administrativo da AEAS, Alcir dos Santos
Elias.
Robusti apresentou a palestra Construção
formal x construção informal: carga tributária e produtividade.
A subdelegada do Trabalho em Santos, Rosângela Mendes Ribeiro Silva,
explicou as conseqüências da informalidade perante o Ministério
do Trabalho. Já o promotor de Justiça, Clever Rodolfo Carvalho
Vasconcelos, abordou a responsabilidade civil da contratante e sonegação
fiscal.
O 2º vice-presidente do Crea-SP,
Jair Sanches Molina, representou o presidente José Eduardo de Paula
Alonso e falou sobre o engenheiro e a informalidade em face à entidade.
O evento teve apoio do Secovi-SP, Seabens, Crea-SP, Aerbis e jornal A
Tribuna, com patrocínio de Eliane, Eurobrás, Planeta
e Ultragaz.
João
Robusti, João Batista e Clever Vasconcelos: esforço para
disciplinar mercado Foto: Sandra
Netto
Seminário
discute regularização
Para
divulgar o Programa Estadual de Regularização de Núcleos
Habitacionais de Interesse Social (Pró-Lar Regularização),
a Secretaria de Estado de Habitação realizou no dia 25/11/2004
seminário no plenário Ulysses Guimarães, da Câmara
de Santos.
A abertura foi feita pelo secretário
Mauro Bragato, da Habitação, com exposições
de Cibele Riva Rumel, do Grupo de Aprovação de Projetos Habitacionais
(Graprohab), da Secretaria de Habitação, e Mariana Moreira,
do Centro de Estudos e Pesquisas de Administração (Cepam),
da Fundação Prefeito Faria Lima.
O programa dispõe de R$ 6
milhões para investimentos até 2007. O Pró-Lar é
gerenciado pela CDHU, cujo superintendente no Litoral é o engenheiro
José Marcelo Ferreira Marques. |