Construção
Obras têm
início na Vila Pantanal
Até o final de 8/2002
já haviam sido cravadas 50 estacas com profundidade média
de 35 metros
Foram
iniciadas em 8/2002 as obras de fundação para a construção
de 260 unidades habitacionais do conjunto habitacional Governador Mário
Covas Júnior, na Avenida Martins Fontes, 1.115, no Saboó,
área conhecida como Vila Pantanal. O projeto será realizado
em quatro fases, totalizando 980 unidades, numa parceria entre a Prefeitura
e a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São
Paulo (CDHU), beneficiando os moradores cadastrados da favela Pantanal.
O início das obras contou
com a participação do prefeito Beto Mansur, do presidente
da Companhia de Habitação da Baixada Santista (Cohab-Santista),
Frederico Karaoglan, de representantes da Sanit Engenharia, que venceu
a licitação para a realização do estaqueamento,
e de engenheiros e técnicos do CDHU. As fundações
compreendem a implantação de 800 estacas, cada com 35 metros
de profundidade, e devem estar concluídas em 90 dias.
O convênio prevê o repasse
de recursos financeiros para o Município, no valor de R$ 4.458.426,77,
para a construção de 13 blocos residenciais com cinco pavimentos
cada um (o térreo e mais quatro), com quatro unidades por andar.
O prazo para conclusão desta primeira fase é de dois anos.
Cada apartamento terá cerca de 45 m² de área, com dois
dormitórios, sala, cozinha, banheiro e área de serviço,
ao custo de cerca de R$ 14,7 mil.
A Prefeitura irá investir
cerca de R$ 2 milhões na parte de infra-estrutura, sendo responsável
pela administração e acompanhamento das obras. Até
o momento, além de ceder a área de 11.550 m² e executar
todo o serviço de terraplenagem, por meio da empresa Terracom, vencedora
da licitação, a Prefeitura providenciará a instalação
de rede de água e esgoto, iluminação pública
e criação de vias de acesso ao conjunto habitacional.
Também com verba do convênio
com o CDHU, a Prefeitura, por meio de licitação, contratará
uma empresa para execução da segunda fase do projeto, a construção
das vigas, colunas e lajes dos prédios. Já a alvenaria ficará
por conta dos futuros mutuários, que trabalharão no sistema
de mutirão. |