Cidade
Pescadores podem ganhar entreposto
Programação de
aniversário inclui a entrega de três obras na Cidade
Pescadores
que atuam em São Vicente poderão contar com um local seguro
e limpo para desembarcar e vender o produto de sua atividade. Trata-se
do Entreposto de Pesca da Rua Japão, cujo projeto do arquiteto José
Francisco Carol prevê lojas, salão da manipulação
de pescados, câmara frigorífica, entre outros equipamentos.
O vice-prefeito Paulo de Souza mantém
entendimentos com o secretário da Agricultura do Estado, João
Carlos de Souza Meirellles, para pleitear recursos para o projeto, orçado
em R$ 350 mil. O entreposto facilitará a vida dos membros da Colônia
de Pescadores Z-4, com cerca de 900 filiados. A comunidade pesqueira da
Rua Japão, no Bairro do Guamium, está no local desde 1922.
Coleta seletiva de lixo em Praia
Grande
Desde
o dia 1/4/2002, todos os bairros de Praia Grande estão sendo beneficiados
com a coleta seletiva de lixo reciclável. Conforme explicam os integrantes
da Coopervida, uma cooperativa formada por ex-catadores de lixo, a separação
do lixo é simples: basta que o morador tenha dois latões
em casa. Em um deles, jogará o lixo normal, restos de comida e lixo
de banheiro, e, no outro, o lixo que pode ser reaproveitado, como latas,
garrafas e potes de plástico ou vidro, papel e papelão. Não
é necessário separar cada material, porque esse serviço
é feito pelos cooperados, no Aterro Sanitário do Jardim Glória.
A Prefeitura pretende chegar ao índice
de 40% de reciclagem do total de lixo recolhido. O secretário de
Serviços Públicos e Trânsito (Sesptran), Antonio Freire
de Carvalho Filho, afirmou que quanto mais detritos são reaproveitados,
maior é o benefício para o meio-ambiente e para o cidadão.
Atualmente, 26 famílias têm renda própria graças
à venda do material. Além dessas vantagens, a administração
pública ainda economiza na coleta, pois a empresa concessionária,
a Cavo, cobra o serviço com base na tonelagem recolhida.
Terreno para o Programa de Cortiços
O secretário
estadual da Habitação Francisco Prado e o presidente da Companhia
de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo
(CDHU) Luiz Antonio Pacheco assinaram em 3/2002 a escritura de compra do
primeiro terreno a ser destinado ao Programa de Atuação em
Cortiços (PAC), em Santos.
O terreno fica na rua João
Pessoa, entre os números 400 e 410, Bairro Paquetá, tem 1.287,45
metros quadrados e custou R$ 270 mil. No segundo semestre de 2003 será
inaugurado no local um prédio de cinco andares e 65 apartamentos
de um e dois dormitórios. As unidades serão destinadas a
famílias encortiçadas da região.
De acordo com dados da Fundação
Seade, 4,2% da população santista vive em cortiços
— cerca de 19 mil pessoas. O Programa conta com recursos do Governo do
Estado e empréstimo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID)
de US$ 34 milhões.
Bifulco preside Condesb
Prometendo
atenção aos Municípios ao Sul da Região Metropolitana,
o prefeito de Itanhaém, Orlando Bifulco, foi eleito em 3/2002 para
a presidência do Conselho de Desenvolvimento da Baixada Santista
(Condesb).
Bifulco é o sexto presidente
do órgão e substitui Clermont Silveira Castor, prefeito de
Cubatão. Para a vice-presidência do Condesb foi eleito Oswaldo
Aly, representante do Governo do Estado.
O Conselho de Orientação
do Fundo do Condesb manteve os mesmos integrantes: Rivaldo Otero e Koyu
Iha, ambos da Agem; Marcelo Prado, do Governo do Estado; e os prefeitos
Orlando Bifulco, Alberto Mourão (Praia Grande) e Gilson Bargieri
(Peruíbe). |