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Última modificação em (mês/dia/ano/horário): 11/04/01 21:37:06 |
Condomínio PIC promove profissionalização Programa de Impermeabilização estabelece parceria entre fornecedor e aplicador, confirmando a evolução do mercado na Baixada Santista O mercado de impermeabilização na Baixada Santista passa por uma fase de profissionalização. A afirmação é do supervisor técnico da Viapol, Ângelo Derolle Filho, que proferiu, em 10/2001, a palestra “Programa de Impermeabilização para Condomínios – PIC”, na sede da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Santos (AEAS). O evento foi realizado pela Viapol e reuniu cerca de 90 pessoas, entre síndicos, construtores, engenheiros e administradores de condomínios da Baixada Santista.  De acordo com o supervisor, as parcerias representam uma vantagem para os condomínios. “Além da garantia habitual, que é de cinco anos, o síndico recebe as garantias do fornecedor e do aplicador”, comenta Derolle, revelando que só em São Paulo o programa impermeabiliza 30 mil m² por mês. O engenheiro Sidney de Barros, diretor da Impermec, conta que há casos de empresas que deixam falhas nas obras de impermeabilização e, logo em seguida, desaparecem do mercado. Quando isso acontece, o síndico não tem a quem recorrer. “No esquema do programa, o contratante não passa por este problema”, afirma. Além das garantias, o programa serve para selecionar as empresas existentes no mercado, conforme destaca o engenheiro e proprietário da Engecon, João Batista de Azevedo: “Fazer parte do PIC é interessante porque nos coloca entre as empresas mais conceituadas no mercado de impermeabilização”. Antônio Ferreira Cintra, proprietário da AF Cintra, ressalta a importância do trabalho em parceria. “O retorno tem sido significativo para as empresas da Baixada Santista”, comenta Cintra, confirmando o atendimento a novos clientes. Ele afirma que sua empresa impermeabilizou cerca de 10 mil m² desde que passou a fazer parte do programa. “Os condomínios percebem que o trabalho é levado a sério”, conta. O trabalho inicia-se com um relatório técnico elaborado por engenheiro do PIC, onde são levantados os serviços a serem executados no local. Depois de pronto, o levantamento é encaminhado ao síndico com nomes de empresas integrantes do programa, que são convidadas a apresentarem seus orçamentos. “Todo o procedimento ocorre sem compromisso”, esclarece Derolle, da Viapol. A obra é acompanhada desde o período da quebra até sua conclusão por um profissional do programa. “Existe o relatório de obras, que serve como ligação entre condomínio, aplicador e fornecedor”, esclarece o diretor da Impermec. Fábio Prudente Castilho, engenheiro
e proprietário da Tectin, afirma que as qualificações
técnica, comercial e financeira são elementos indispensáveis
às empresas participantes do programa. Para ele, a palestra representou
um trabalho de divulgação e conscientização
dos potenciais do PIC. “Ainda existe a necessidade de divulgação
pelo próprio cliente, que desconhece a seriedade do trabalho”, opina.
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