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Edição 094 - MAR/2001 

Marketing

Arrendamento imobiliário viabiliza empreendimento 

Investindo R$ 33 milhões, a Agra Incorporadora e a Koema Empreendimentos lançaram empreendimento através do sistema de arrendamento imobiliário: o Cosmopolitan International Business Hotel, localizado em Salvador, Bahia. E, em Cosmopolitan agrega duas bandeiras do Grupo Accor: Mercure e Ibisapenas uma semana de comercialização, foram vendidas 300 das 427 unidades do Cosmopolitan, ou seja, 70% do total, das quais 65% para os investidores de São Paulo e o restante para Salvador.

“O sucesso do carnaval baiano e os investimentos que não param de chegar em Salvador fazem com que o investidor sinta-se seguro em investir neste segmento hoteleiro. Hoje, a capital baiana é vista como um dos maiores pólos de turismo de negócios do País, além do turismo de lazer graças às várias atrações turísticas e belezas naturais”, avalia o sócio-diretor da Agra Incorporadora, Ricardo Setton.

Duas bandeiras - O Cosmopolitan, localizado em uma área nobre da capital baiana, agrega duas bandeiras conhecidas mundialmente do Grupo Accor: Mercure e Ibis. Ao adquirir uma unidade Mercure e/ou Ibis, o investidor estará arrendando esta mesma unidade a Accor (operadora hoteleira) e participando da receita gerada não apenas pela hospedagem, mas também pelos serviços que o complexo oferece, como Business Center, Fitness Center, restaurantes, agência de viagens – que podem ser utilizados independente da hospedagem. 

As unidades têm preço único: R$ 73,3 mil as do Ibis e R$ 96,4 mil as do Mercure, com prazo de 66 meses para financiamento. O término das obras está previsto para junho de 2003. Ou seja, quando o hotel estiver funcionando em 30 meses, o investidor já estará amortizando as mensalidades a vencer.

O funcionamento do arrendamento imobiliário é simples: o investidor compra uma unidade determinada de um hotel e arrenda-a à empresa responsável pela administração hoteleira. Assim, a partir do momento em que o hotel estiver funcionando, ele estará participando dos lucros gerados não só pela estadia.

“É, atualmente, uma formatação segura para o investidor que não arca com os prejuízos de, por exemplo, uma unidade hoteleira em período de baixa estação. É,  sem dúvida, a ‘bola da vez’ no ramo de investimentos imobiliários”, diz o sócio-diretor da Agra Incorporadora, Ricardo Setton.