Marketing
Arrendamento imobiliário viabiliza
empreendimento
Investindo
R$ 33 milhões, a Agra Incorporadora e a Koema Empreendimentos lançaram
empreendimento através do sistema de arrendamento imobiliário:
o Cosmopolitan International Business Hotel, localizado em Salvador, Bahia.
E, em apenas
uma semana de comercialização, foram vendidas 300 das 427
unidades do Cosmopolitan, ou seja, 70% do total, das quais 65% para os
investidores de São Paulo e o restante para Salvador.
“O sucesso do carnaval baiano e os
investimentos que não param de chegar em Salvador fazem com que
o investidor sinta-se seguro em investir neste segmento hoteleiro. Hoje,
a capital baiana é vista como um dos maiores pólos de turismo
de negócios do País, além do turismo de lazer graças
às várias atrações turísticas e belezas
naturais”, avalia o sócio-diretor da Agra Incorporadora, Ricardo
Setton.
Duas bandeiras - O Cosmopolitan,
localizado em uma área nobre da capital baiana, agrega duas bandeiras
conhecidas mundialmente do Grupo Accor: Mercure e Ibis. Ao adquirir uma
unidade Mercure e/ou Ibis, o investidor estará arrendando esta mesma
unidade a Accor (operadora hoteleira) e participando da receita gerada
não apenas pela hospedagem, mas também pelos serviços
que o complexo oferece, como Business Center, Fitness Center, restaurantes,
agência de viagens – que podem ser utilizados independente da hospedagem.
As unidades têm preço
único: R$ 73,3 mil as do Ibis e R$ 96,4 mil as do Mercure, com prazo
de 66 meses para financiamento. O término das obras está
previsto para junho de 2003. Ou seja, quando o hotel estiver funcionando
em 30 meses, o investidor já estará amortizando as mensalidades
a vencer.
O funcionamento do arrendamento imobiliário
é simples: o investidor compra uma unidade determinada de um hotel
e arrenda-a à empresa responsável pela administração
hoteleira. Assim, a partir do momento em que o hotel estiver funcionando,
ele estará participando dos lucros gerados não só
pela estadia.
“É, atualmente, uma formatação
segura para o investidor que não arca com os prejuízos de,
por exemplo, uma unidade hoteleira em período de baixa estação.
É, sem dúvida, a ‘bola da vez’ no ramo de investimentos
imobiliários”, diz o sócio-diretor da Agra Incorporadora,
Ricardo Setton. |