I-DÉIAS
Boatos...
Uma
das aulas na faculdade de jornalismo era uma demonstração
prática de como a informação podia ser distorcida,
mesmo contra a vontade de seus transmissores, em função da
cultura de cada um, da forma como compreendeu a mensagem, da tensão
reinante, do ruído no ambiente, de distrações etc.
Formava-se
uma fila de pessoas e contava-se algo no ouvido da primeira, de forma que
as demais não ouvissem. A primeira imediatamente repassava a mensagem
à segunda, esta à terceira etc. A décima pessoa da
fila dizia em voz alta o que havia escutado, e comparava-se com o que na
verdade havia sido contado à primeira pessoa da fila: nada a ver.
Lembrei disso
ao receber esta mensagem de Isnaldo Cardoso da Silva Jr., repassada em
28/3/2002 pela internauta santista Maria Abigail Apolo da Silveira, à
lista de debates Novo Milênio:
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