I-DÉIAS
Vinganças
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mensagem foi repassada pelo internauta Sérgio Struffaldi à
lista de debates Novo Milênio:
Assunto: Fw: Bom ou Corno Profissional???
Data: Sun, 22
Jul 2001 10:51:08 -0300
De: "Struff@" <s.struffa@*****.com.br>
coisa de doido, meu!!!!!!!!
Esta história se deu numa
cidade dos Estados Unidos chamada Clemson, Carolina do Sul, e saiu em todos
nos jornais locais, sendo citada até no programa do Jay Leno (apresentador
de um TalkShow na TV).
Era um enorme casamento com cerca
de 300 convidados. Depois do casamento, durante o brinde, o noivo levantou-se,
foi até o palco e pegou o microfone. Disse que queria agradecer
a todos por terem vindo, muitos de tão longe, para assistir ao seu
casamento, e especialmente ao seu novo sogro por ter providenciado uma
festa tão espetacular.
Em retribuição a todos
os presentes que receberam dos convidados, ele disse que queria iria oferecer
a todos um presente especial só da parte dele. Pediu então
que todos abrissem os envelopes que estavam colados com silver-tape
debaixo das cadeiras.
E assim foi. Todo mundo com aquela
cara de "que coisa original", "que bonitinho" etc., até que abriram
o envelope. Dentro deles estavam duas fotografias em 20x30 do seu padrinho
de casamento tendo relações sexuais com a sua noiva!
Ele tinha suspeitado da relação
dos dois umas semanas antes do casamento e contratou um detetive para os
seguir, confirmando as suas suspeitas.
O noivo ficou durante alguns segundos
observando as reações dos convidados, virou-se para o seu
padrinho e noiva, disse para curtirem a festa, e foi embora, deixando uma
multidão estupefata. Teve o casamento anulado dois dias depois.
Enquanto a maioria de nós
teria acabado com o noivado imediatamente após descobrir a traição,
ele não. Deixou a coisa seguir adiante como se nada tivesse acontecido.
A sua vingança:
- Fez com que os pais da noiva pagassem
mais de US$ 32.000 por um casamento para mais de 300 convidados (e que
o pai da noiva, um militar aposentado, provavelmente vai fazê-la
pagar de alguma forma...);
- Fez com que todos ficassem sabendo
exatamente como é que as coisas aconteceram (se ele tivesse cancelado
antes da cerimônia, a família da noiva só saberia da
versão que ela contasse);
- Deu cabo na reputação
da noiva e do padrinho em frente de todos os seus amigos, pais, irmãos,
irmãs, avós, sobrinhos, tios, tias etc...
Em outras palavras, ou ele é
um corno profissional, ou ele é BOM mesmo!
Outra vingança
lendária é contada nesta história paranaense (o prefixo
telefônico é de Curitiba e o programa de televisão
é bastante popular nesse estado) que circulou bastante na Internet
brasileira:
Assunto: [oxente] Atenda o telefone
educadamente
Data: Wed, 18
Jul 2001 15:45:31 -0300
De: Bergson Reinaldo de Luna Freire <bergson@*****.com.br>
Vê se atende o telefone educadamente!!
Meu nome é Afonso Soares de
Melo, e resolvi contar algo que se passou comigo: Estava sentado no meu
escritório, quando lembrei de uma chamada telefônica que tinha
que fazer. Encontrei o número e disquei. Atendeu-me um cara mal
humorado dizendo:
Fale!!!
Bom dia. Poderia falar com Andréa?
O cara do outro lado resmungou algo
que não entendi e desligou na minha cara. Não podia acreditar
que existia alguém tão grosso. Depois disso, procurei na
minha agenda o número correto da Andréa e liguei. O problema
era que eu tinha invertido os dois últimos dígitos do seu
número.
Depois de falar com a Andréa,
observei o número errado ainda anotado sobre a minha mesa. Decidi
ligar de novo. Quando a mesma pessoa atendeu, falei:
- Você é um F. da p.!!!
Desliguei imediatamente e anotei
ao lado do número a expressão "F. da p." e deixei o papel
sobre a minha agenda. Assim, quando estava nervoso com alguém, ou
em um mau momento do dia, ligava pra ele, e quando atendia, lhe dizia "Você
é um F. da p." e desligava sem esperar resposta.
Isto me fazia sentir realmente muito
melhor. Ocorre que a Telepar introduziu o novo serviço "bina" de
identificação de chamadas, que me deixou preocupado e triste
porque teria que deixar de ligar para o "F. da p.".
Então, tive uma idéia:
disquei o seu número de telefone, ouvi a sua voz dizendo "Alô
" e mudei de identidade:
- Boa tarde, estou ligando da área
de vendas da Telepar, para saber se o senhor conhece o nosso serviço
de identificador de chamadas "bina".
- Não estou interessado! -
disse ele, e desligou na minha cara.
O cara era mesmo mal-educado. Rapidamente,
disquei novamente:
- Alô?
- É por isso que você
é um F. da p.!!! - e desliguei.
Aqui vale até uma sugestão:
se existe algo que realmente está lhe incomodando, você sempre
pode fazer alguma coisa para se sentir melhor: simplesmente disque 0xx41-7643.6732
ou o número de algum outro F. da p. que você conheça,
e diga para ele o que ele realmente é. Acontece que eu fui até
o shopping, no centro da cidade, comprar umas camisas. Uma senhora
estava demorando muito tempo para tirar o carro de uma vaga no estacionamento.
Cheguei a pensar que nunca fosse sair.
Finalmente seu carro começou
a mover-se e a sair lentamente do seu espaço. Dadas as circunstâncias,
decidi retroceder meu carro um pouco para dar à senhora todo o espaço
que fosse necessário: "Grande!" pensei, "finalmente vai embora".
Imediatamente, apareceu um Vectra
preto vindo do outro lado do estacionamento e entrou de frente na vaga
da senhora que eu estava esperando. Comecei a tocar a buzina e a gritar:
- Ei, amigo. Não pode fazer
isso! Eu estava aqui primeiro!
O fulano do Vectra simplesmente desceu
do carro, fechou a porta, ativou o alarme e caminhou no sentido do shopping,
ignorando a minha presença, como se não estivesse ouvindo.
Diante da sua atitude, pensei: "esse cara é um grande F. da p.!
Com toda certeza tem uma grande quantidade de Fs. da p. neste mundo!".
Foi aí que percebi que o cara tinha um aviso de "VENDE-SE" no vidro
do Vectra. Então, anotei o seu número telefônico e
procurei outra vaga para estacionar.
Depois de alguns dias, estava sentado
no meu escritório e acabara de desligar o telefone - após
ter discado o 0xx41-7643.6732 do meu velho amigo e dizer "Você é
um F. da p." (agora já é muito fácil discar pois tenho
o seu número na memória do telefone), quando vi o número
que havia anotado do cara do Vectra preto e pensei: "Deveria ligar para
esse cara também".
E foi o que fiz. Depois de um par
de toques alguém atendeu:
- Alô.
- Falo com o senhor que está
vendendo um Vectra preto?
- Sim, é ele.
- Poderia me dizer onde posso ver
o carro?
- Sim, eu moro na Rua XV, n°
527. É uma casa amarela e o Vectra está estacionado na frente.
- Qual é o seu nome?
- Meu nome e Eduardo Cerqueira Marques
- diz o cara.
- Qual a hora é mais apropriada
para encontrar com você, Eduardo?
- Pode me encontrar em casa à
noite e nos finais de semana.
- É o seguinte Eduardo, posso
te dizer uma coisa?
- Sim.
- Eduardo, você é um
grande F. da p.!!! - e desliguei o telefone.
Depois de desligar, coloquei o número
do telefone do Eduardo (que parecia não ter "bina", pois não
fui importunado depois que falei com ele) na memória do meu telefone.
Agora eu tinha um problema: eram dois "Fs. da p." para ligar.
Após algumas ligações
ao par de "Fs. da p." e desligar-lhes, a coisa não era tão
divertida como antes. Este problema me parecia muito sério e pensei
em uma solução: em primeiro lugar, liguei para o "F. da p.
1".
O cara, mal-educado como sempre,
atendeu:
- Alô - e então falei:
- Você é um F. da p.
- mas desta vez não desliguei. O "F. da p. 1" diz:
- Ainda está aí, desgraçado?
- Siiimmmmmmmm, amorrrrrr!!! - respondi
rindo.
- Pare de me ligar, seu filho da
mãe - disse ele, irritadíssimo.
- Não paro nããão,
Filho da putinha querido!!!
- Qual é o teu nome, lazarento?
- berrou ele, descontrolado!
Eu, com voz séria de quem
também está bravo, respondi:
- Meu nome é Eduardo Cerqueira
Marques, seu F. da p.. porquê???
- Onde você mora, que eu vou
aí te pegar, desgraçado? - gritou ele.
- Você acha que eu tenho medo
de um F. da p.? Eu moro na Rua XV, n° 527, em uma casa amarela, e o
meu Vectra preto está estacionado na frente. Seu palhaço
F. da p.. E agora, vai fazer o quê???? - gritei eu.
- Eu vou até aí agora
mesmo, cara. É bom que comece a rezar, porque você já
era. - rosnou ele.
- Uuiii! É mesmo? Que medo
me dá, F. da p.. Você é um bosta! E eu estou na porta
da minha casa te esperando!!! - e desliguei o telefone na cara dele.
Imediatamente liguei para o "F. da
p. 2".
- Alô - diz ele.
- Olá, grande F. da p.!!!
- falei.
- Cara, se eu te encontrar vou...
- Vai o quê? O que você
vai fazer??? Seu F. da p.!
- Vou chutar a sua boca até
não ficar nenhum dente, cara!!!
- Acha que eu tenho medo de você,
F. da p.? Vou te dar uma grande oportunidade de tentar chutar minha boca,
pois estou indo para tua casa, seu F. da p.!!! E depois de arrebentar sua
cara, vou quebrar todos os vidros desta porcaria de Vectra que você
tem. E reze pra eu não botar fogo nessa casa amarelinha de bicha.
Se for homem, me espera na porta em 5 minutos, seu F. da p.!!! - e bati
o telefone no gancho.
Logo, fiz outra ligação,
desta vez para a polícia. Usando uma voz afetada e chorosa, falei
que estava na Rua XV, n° 527, e que ia matar o meu namorado homossexual
assim que ele chegasse em casa.
Finalmente peguei o telefone e liguei
o programa da CNT "Cadeia" do Alborguetti, para reportar que ia começar
uma briga de um marido que ia voltando mais cedo para casa para pegar o
amante da mulher que morava na Rua XV, n° 527. Depois de fazer isto,
peguei o meu carro e fui para a Rua XV, n° 527, para ver o espetáculo.
Foi demais, observar um par de "Fs.
da p." chutando-se na frente de duas equipes de reportagem, até
a chegada de 3 viaturas e um helicóptero da polícia, levando
os dois algemados e arrebentados para a delegacia.
Moral da história? - Não
tem moral nenhuma! Foi de sacanagem mesmo... E vê se atende o telefone
educadamente, pois posso ser eu ligando para você por engano...
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Enviado por Cassiano Jr. mas não
foi ele que fez a sacanagem 2:)
Bergson (lampiao@cangaco.com.br)
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Registro agora
a história dos taxistas, postada na lista de debates Novo Milênio:
Assunto: En: [novosmensageiros] En:
O Taxista
Data: Mon, 12
Feb 2001 21:11:37 -0300
De: "J.Carlos S.Cardoso" <santana@***.com.br>
----- Original Message -----
From: Mario J.A.P.Neto
Um indivíduo saiu para jogar
bingo, com cem reais. Ao longo da noite perdeu quase tudo, sobrando-lhe
uns dez reais. Já eram cinco horas da manhã e ele tinha que
voltar para casa de táxi. Saiu do bingo, foi até o ponto
de táxi e perguntou pro motorista:
-Oh companheiro, eu só
tenho dez paus e tenho que ir até o Sapopemba! São cinco
da manhã, tá um frio danado, quebra essa, vai?
O motorista não deu a mínima
e falou:
-Eu não trabalho para sustentar
vagabundo que joga dinheiro fora!
O cara ficou puto e já que
estava tudo perdido mesmo, resolveu gastar o restinho do dinheiro no bingo.
Teve uma sorte dos diabos e ganhou mil reais! Pensou comigo mesmo e voltou
para o ponto de táxi.
Quando chegou lá, viu que
o taxista mal educado estava agora na última posição
da fila do ponto.
Chegou para o primeiro taxista da
fila e falou:
- Oh chefe, te dou 200 pilas se você
me levar pra casa e no caminho, fizer um boquete daqueles...
O taxista ficou puto e mandou ele
pra PQP.
O cara vai no segundo motorista e
faz a mesma oferta. Esse também fica bravíssimo e diz que
não levava nem a pau!
O sujeito sai fazendo essa proposta
táxi por táxi e sempre recebendo a mesma resposta.
Finalmente chega até aquele
taxista mal educado, abre a porta, entra no carro e fala:
- Oh!, mano, agora eu arranjei a
grana, pode manobrar o carro e ir para Sapopemba!
O taxista sai com o carro, passando
na frente de todos os outros taxistas...
-Agora, dá um tchauzinho para
os seus colegas, dá !! |