I-DÉIAS
Advogados
Esta
mensagem foi repassada à lista de debates Novo Milênio:
Assunto: ENC: Isso sim é advogado...
Data: Wed, 14
Nov 2001 20:56:43 -0200
De:
"Eli Martins Pereira" <elimp@*****.com.br>
REALMENTE....ESSA É PARA OS
CAUSÍDICOS DE PLANTÃO!
Isso sim é advogado...
Aconteceu em Ubá.
Tinha na cidade um cara cujo apelido
era Cabeçudo. Nascera com uma cabeça grande, dessas cuja
boina dá pra botar dentro, fácil, uma dúzia de laranjas.
Mas, fora disso, era um cara pacato,
bonachão e paciente.
Não gostava, é claro,
de ser chamado de Cabeçudo, mas desde os tempos do grupo escolar,
tinha um chato que não perdoava. Onde quer que o encontrasse, lhe
dava uma palmada na cabeça e perguntava :
"Tudo bom, Cabeçudo"?
O Cabeçudo, já com
seus quarenta e poucos anos, e o cara sempre sacaneando ele. Um dia, depois
do centésimo tapinha na sua cabeça, o Cabeçudo meteu
uma faca no engraçadinho, que morreu na hora. A família da
vítima era rica, a do Cabeçudo, pobre.
Não houve jeito de encontrar
um advogado disposto a defendê-lo, pois o crime teve muitas testemunhas.
Depois de tentarem contratar advogados
de São Paulo e do Rio, sem sucesso algum, resolveram procurar o
Zé Caneado, um advogado que há muito tempo deixara a profissão,
pois, como o próprio apelido indicava, vivia de porre.
Pois não é que
o Zé Caneado aceitou o caso, e passou a semana anterior ao
julgamento sem botar uma gota de cachaça na boca!
Na hora de defender o Cabeçudo,
ele começou a sua peroração assim
- Meritíssimo juiz, honrado
Promotor, dignos membros do Júri.
Quando todo mundo pensou que ele
ia continuar a defesa, ele repetiu:
- Meritíssimo juiz, honrado
Promotor, dignos membros do Júri.
Repetiu a frase mais uma vez e foi
advertido pelo juiz:
- Peço ao advogado que, por
favor, inicie a defesa.
Zé Caneado, porém,
fingiu que não ouviu e:
- Meritíssimo juiz, honrado
Promotor, dignos membros do Júri.
E o promotor:
- A defesa está tentando
ridicularizar esta corte!
O juiz:
- Advirto ao advogado de defesa
que se não apresentar imediatamente os seus argumentos...
Foi cortado por Zé Caneado,
que repetiu:
- Meritíssimo juiz, honrado
Promotor, dignos membros do Júri.
O juiz não agüentou:
- Seu moleque safado, seu bêbado
irresponsável, está pensando que a Justiça é
motivo de zombaria? Ponha-se daqui para fora antes que eu mande prendê-lo.
Foi então que o Zé
Caneado disse:
- Se, por repetir apenas algumas
vezes que o Juiz é meritíssimo, que o Promotor é honrado
e que os membros do Júri são dignos, os senhores me ameaçam
de prisão, pensem na situação deste pobre homem, que
durante quarenta anos, todos os dias da sua vida, foi chamado de Cabeçudo.
Cabeçudo foi absolvido e o
Zé voltou a tomar suas cachaças em paz.
E
esta mensagem foi repassada ao editor do jornal Novo Milênio:
Assunto: En: Causídicos
Data: Thu, 14
Feb 2002 16:03:44 -0300
De: "Carlos Tebecherani Haddad" <carlos.haddad@adv.***.br>
----- Original Message -----
From: Alejandro Carriles
Sent: Thursday, February 14, 2002
3:13 PM
Subject: Causídicos
Em um café próximo
ao fórum, estavam lá um juiz, um promotor e um advogado discutindo
sobre seus casos e mais casos. Quando um deles chutou algo no chão;
o juiz se abaixou e pegou, era uma lâmpada mágica. Esfregou
a lâmpada e saiu um gênio.
O gênio, agradecido por ter
sido libertado, disse que realizaria um pedido de cada um deles. Era só
pedir! Primeiro, o juiz pensou bem, analisou a carreira sofrida dos magistrados
e disse:
- Eu quero uma ilha paradisíaca,
e lá formar uma República só de juízes, sem
problemas e processos.
O gênio imediatamente realizou
o pedido, mandando o juiz para lá. O promotor, que gostou da idéia
do juiz de ir viver em uma ilha, pediu:
- Eu também quero uma ilha,
num paraíso, para formar uma República só de promotores,
mas distante dos juízes.
O gênio, atendendo ao pedido,
mandou o promotor para lá. O gênio então perguntou
ao advogado:
- E o senhor, o que vai pedir?
O advogado disse:
- Caramba! Você me fez dois
favores tão grandes! Me paga um cafezinho e tá tudo certo!
Bem, esta foi
repassada à lista Novo Milênio:
Assunto: Fw: [interamigos] é
dose
Data: Mon, 15
Jan 2001 18:43:14 -0200
De: "sergio" <samuniz@****.com>
Repassando msg de:
Jorge Lennon
Sergio /Sean
Estas são piadas retiradas
do livro "Desordem no tribunal". São coisas que as pessoas realmente
disseram, e que foram transcritas textualmente pelos meirinhos, que tiveram
que permanecer calmos enquanto estes diálogos realmente aconteciam
à sua frente. Vale a pena ler - são excelentes!
_______________________________________________
Pergunta: Qual é a data do
seu nascimento?
Resposta: 15 de julho.
P: Que ano?
R: Todo ano.
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P: Essa doença, a miastenia
gravis, afeta sua memória?
R: Sim.
P: E de que modo ela afeta sua memória?
R: Eu esqueço das coisas.
P: Você esquece... Pode nos
dar um exemplo de algo que você tenha esquecido?
_______________________________________________
P: Que idade tem seu filho?
R: 38 ou 35, não me lembro.
P: Há quanto tempo ele mora
com você?
R: Há 45 anos.
_______________________________________________
P: Qual foi a primeira coisa que
seu marido disse quando acordou naquela manhã?
R: Ele disse, "Aonde estou, Betty?"
P: E por que você se aborreceu?
R: Meu nome é Susan.
_______________________________________________
P: Me diga, doutor... não
é verdade que, ao morrer no sono, a pessoa só saberá
que morreu na manhã seguinte?
_______________________________________________
P: Seu filho mais novo, o de 20 anos...
R: Sim.
P: Que idade ele tem?
_______________________________________________
P: Sobre esta foto sua... o senhor
estava presente quando ela foi tirada?
_______________________________________________
P: Então, a data de concepção
do seu bebê foi 8 de agosto?
R: Sim, foi.
P: E o que você estava fazendo
nesse dia?
_______________________________________________
P: Ela tinha 3 filhos, certo?
R: Certo.
P: Quantos eram meninos?
R: Nenhum.
P: E quantas eram meninas?
_______________________________________________
P: Sr. Wilson, por que acabou seu
primeiro casamento?
R: Por morte do cônjuge.
P: E por morte de que cônjuge
ele acabou?
_______________________________________________
P: Poderia descrever o suspeito?
R: Ele tinha estatura mediana e
usava barba.
P: E era um homem ou uma mulher?
_______________________________________________
P: Doutor, quantas autópsias
o senhor já realizou em pessoas mortas?
R: Todas as autópsias que
fiz foram em pessoas mortas...
_______________________________________________
P: Aqui na corte, para cada pergunta
que eu lhe fizer, sua resposta deve ser oral, ok? Que escola você
frequenta?
R: Oral.
_______________________________________________
P: Doutor, o senhor se lembra da
hora em que começou a examinar o corpo da vítima, o sr. Dennis?
R: Sim, a autópsia começou
às 20:30.
P: E o sr. Dennis já estava
morto a essa hora?
R: Não...Ele estava sentado
na maca, se perguntando porque eu estava fazendo aquela autópsia
nele.
_______________________________________________
P: O senhor está qualificado
para nos fornecer uma amostra de urina?
_______________________________________________
******* Essa é a melhor ********
P: Doutor, antes de fazer a autópsia,
o senhor checou o pulso da vítima?
R: Não.
P: O senhor checou a pressão
arterial?
R: Não.
P: O senhor checou a respiração?
R: Não.
P: Então, é possível
que a vítima estivesse viva quando a autópsia começou?
R: Não.
P: Como o senhor pode ter essa certeza?
R: Porque o cérebro do paciente
estava num jarro sobre a mesa.
P: Mas ele poderia estar vivo mesmo
assim?
R: Sim, é possível
que ele estivesse vivo e exercendo Direito em algum lugar!!
Jorge Lennon
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