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PRESIDENTES DA REPÚBLICA - 02
Floriano Vieira Peixoto
Nascimento 30/4/1839
Naturalidade Ipioca (Floriano Peixoto) - Maceió-AL
Profissão militar (marechal)
Falecimento 29/6/1895 em Divisa (Floriano)-Barra Mansa-RJ
Governo 23/11/1891 a 15/11/1894 (2 anos 11 meses 28 dias)
Idade ao assumir 52 anos
Como assumiu Vice-presidente (suplência)
Observações Sucedeu, devido a enfermidade e falecimento do titular eleito, Deodoro da Fonseca
Mais informações: Wikipedia

Registro oficial da Biblioteca da Presidência da República:

Fonte: Arquivo Nacional -Centro de Informação de Acervos dos Presidentes da República

Floriano Vieira Peixoto, marechal

[Mensagens Presidenciais] [Ministérios] [Órgãos da PR]

Biografia

Militar, nascido em Ipioca, atual Floriano Peixoto, estado de Alagoas, em 30 de abril de 1839. Formado em engenharia, participou da Guerra do Paraguai e foi presidente da província de Mato Grosso. Alinhado com os setores antiescravistas do Exército, destacou-se no processo de instauração da República, passando a exercer a vice-presidência em 25 de fevereiro de 1891.

Com a renúncia de Deodoro da Fonseca, assumiu a presidência da República em 23 de novembro de 1891. Faleceu na cidade de Divisa, estado do Rio de Janeiro, em 29 de junho de 1895.

Período presidencial

Conhecido como Marechal de Ferro, Floriano Peixoto enfrentou, na presidência, duas rebeliões: a Revolta da Armada, resultado de conflitos entre o Exército e a Marinha, no Rio de Janeiro, e a Revolução Federalista, iniciada no Rio Grande do Sul, na qual enfrentaram-se os republicanos de orientação positivista e os liberais, liderados por Silveira Martins, político de destaque durante o Império. Esses eventos fizeram com que por diversas vezes, ao longo de seu mandato, fosse decretado o estado de sítio.

Nesse período foram organizadas, regulamentadas ou reformadas algumas instituições nascidas com o novo regime, na área da saúde e da educação tais como a Diretoria Sanitária na capital federal e o Pedagogium, voltado para o ensino profissional. Foi, ainda, estabelecida a transferência para a União da administração do ensino secundário, anteriormente integrada à Inspetoria Geral da Instrução Primária e Secundária da Capital Federal, marcando uma das faces do regime republicano, de ênfase em um projeto pedagógico através do ensino público e laico.