Cartaz cubatense
convocando para o Dia do Desafio-2005
A
EMEF. "Bernardo José Maria de Lorena" respondeu positivamente ao
desafio da cidade mexicana de Pachuca
de Soto, que enfrentou o município de Cubatão no Dia
do Desafio (Challenge Day, competição internacional que em
2005 envolveu 2.209 cidades de 22 países, com um total de 40.541.086
participantes), dentro do objetivo de se conseguir que a maior parcela
da população realizasse, no dia 25 de maio de 2005, pelo
menos 15 minutos de exercícios físicos.
Ajudando Cubatão
a vencer seu décimo desafio, mantendo a cidade invicta neste torneio,
os 1.080 alunos, professores e funcionários do período noturno
iniciaram, às 19h15, no pátio da escola, um animado período
de exercícios, com as fases de aquecimento, alongamento, lambaeróbica
e concurso de dança forró. Cubatão participou da 10ª
edição do evento no Brasil com 69.215 moradores (63,91% da
população) fazendo algum tipo de atividade física,
contra apenas 10.510 participantes (4,29%) da cidade mexicana.
Imagens
de divulgação turística de Pachuca de Soto
A desafiante
- Pachuca de Soto (lê-se pächoo´kä thã
sõ´tõ) é a capital do estado de Hidalgo,
no México. Está
situada entre 2.400 e 2.800 metros de altura, no topo de uma ravina cercada
pelos picos da Serra Madre Oriental (Cerro Cuixi, Cerro San Cristóbal
e Cerro Cúbitos). O município tem 195,3 km², e 25% do
território é de serras, já cobertas de edificações
(a zona urbana ocupa 64% do território, ficando o restante para
uso como pasto para pequenas culturas ovina, avícola e bovina e
cultivos temporários, já que há poucas fontes de água
para irrigação). Entretanto, a área está compreendida
na bacia do Rio Pánuco, formada pelos rios Moctezuma, Actopan, Amajac
e Tezontepec.
O clima é
temperado-frio (média anual de 24º C), com chuvas no verão
(400 a 800 mm ao ano). Devido à presença de ventos (de Nordeste,
até 65 km/h) cerca de nove meses por ano, a cidade tem o apelido
de "la Bella Airosa".
Uma das mais
antigas cidades mineradoras mexicanas, foi fundada em 1534 no local de
uma antiga cidade da cultura Tolteca. A região é muito rica
em minério de prata e ouro, explorado desde o tempo dos índios
aztecas (que ali iniciaram o povoado de Patlachihuacán, origem do
nome Pachoacan, batizada pelos espanhóis como Real Minas de Pachuca),
e ainda agora responde por 60% da produção de ouro e 50%
da mineração de prata do estado de Hidalgo.
Na segunda
metade do século passado, começou a se industrializar, contando
com fábricas de autopartes, ferramentas e máquinas, além
de produtoras de artigos refratários e engarrafadora de bebidas
(após o comércio, a indústria é a segunda atividade
mais importante do município).
A cidade é
também um importante centro educacional e cultural, mantendo universidade,
observatório meteorológico e uma importante escola de mineração
e metalurgia. No século XX, tornou-se parte da região metropolitana
da capital do México. É servida por rodovias, ferrovias e
um aeródromo, tendo ainda estações de rádio
e uma emissora de televisão que transmite para todo o estado de
Hidalgo, além de contar com repetidoras e televisão a cabo.
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