Um dos efeitos da poluição intensa causada pelas atividades
industriais de Cubatão sobre as encostas da Serra do Mar foi o desaparecimento de uma parte da cobertura vegetal, facilitando a ocorrência de
deslizamentos de terra no período de chuvas fortes, como as de 1985:
Foto: Arquivo/Departamento de Imprensa/Prefeitura Municipal de Cubatão
Foto: Arquivo/Departamento de Imprensa/Prefeitura Municipal de Cubatão
Foto: Arquivo/Departamento de Imprensa/Prefeitura Municipal de Cubatão
Foto: Arquivo/Departamento de Imprensa/Prefeitura Municipal de Cubatão
Foto: Arquivo/Departamento de Imprensa/Prefeitura Municipal de Cubatão
Foto: Arquivo/Departamento de Imprensa/Prefeitura Municipal de Cubatão
Foto: Arquivo/Departamento de Imprensa/Prefeitura Municipal de Cubatão
Foto: Arquivo/Departamento de Imprensa/Prefeitura Municipal de Cubatão
Foto: Arquivo/Departamento de Imprensa/Prefeitura Municipal de Cubatão
Foto: Arquivo/Departamento de Imprensa/Prefeitura Municipal de Cubatão
Foto: Arquivo/Departamento de Imprensa/Prefeitura Municipal de Cubatão
Foto: Arquivo/Departamento de Imprensa/Prefeitura Municipal de Cubatão
Foto: Arquivo/Departamento de Imprensa/Prefeitura Municipal de Cubatão
Em 1989, experimentou-se com sucesso a semeadura das encostas, tanto com equipes em
terra, como por via aérea, para permitir que se chegasse a locais de outra forma inacessíveis. A técnica empregada foi colocar sementes de diversos
tipos em sagus (para obterem o peso necessário e para facilitarem o arremesso no alvo desejado) e jogá-las sobre a encosta da Serra do Mar. Dessa
forma, pouco tempo depois conseguiu-se recuperar as áreas desmatadas pela chuva ácida:
Foto:
Apresentação na Web do livro Restauração Florestal - Fundamentos e Estudo de Casos
de Antônio Paulo Mendes Galvão e Vanderley Porfírio da Silva
A semeadura foi feita inclusive por praticantes de asa-delta e com o emprego de
helicópteros:
Foto: Pedro Carlos Calado/Cetesb
Foto: Pedro Carlos Calado/Cetesb
Foto: Pedro Carlos Calado/Cetesb
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