Em 1979, quando Antônio Manoel de Carvalho
fazia o balanço de término de sua gestão à frente da Prefeitura Santista, começava a crescer o afluxo de turistas às praias do subdistrito de
Bertioga, com o conseqüente aumento na demanda por serviços ambulatoriais. A foto, mostrando o novo Pronto Socorro Distrital, é dessa época:
Foto: livro Santos Obras 74/79, Prefeitura
Municipal de Santos,
balanço da gestão do prefeito Antônio Manoel de
Carvalho, edição Prodesan, 1979, Santos/SP
Em seu relatório, o prefeito explicava: "Dois fatores
contribuíram decisivamente para a execução do Pronto-Socorro de Bertioga, no período de setembro de 1975 a janeiro de 1977: a precariedade das
instalações existentes e o aumento da população turística, com a previsão de inauguração da BR-101 (Rodovia Rio-Santos) ainda no primeiro semestre e
da Rodovia Mogi-Bertioga, em 1979. Orientações a nível federal alterando a política de transportes modificaram o cronograma de construção da
Rio-Santos quando o Pronto Socorro já se constituía em realidade.
"Dimensionado para atendimento dessa clientela turística, inclusive dotado de
centro de pequena cirurgia e heliponto, devido à inexistência de hospital geral na área, o Pronto Socorro de Bertioga compreende, juntamente com o
PAI - Posto de Assistência à Infância, um edifício de 1.100 m², inserido em próprio municipal com 13.270 m² na Vila Itapanhaú. A obra custou ao
Município Cr$ 4.580.000,00, tendo sido construída com recursos próprios municipais através do Fundo Para o Progresso de Santos". |