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Vias públicas de Cubatão/SP

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Caminho Santa Rita de Cássia

Coordenadas da via: Latitude: -23.898744 e Longitude: -46.449333      [GoogleMaps]

Começa em Avenida Maria de Lurdes Alves Gomes - Baiana (Avenida Principal de Vila Esperança), 3441, na UEPE: Vila Esperança

CEP: 11540-270

Termina na UEPE: Vila Esperança

História: Margherita Lotti nasceu em maio de 1381 em Roccaporena, Itália, filha de Antonio Mancini e Amata Ferri (conhecidos como Pacificadores de Jesus Cristo, pois eram chamados para apaziguar brigas entre vizinhos), falecendo em Cássia a 22 de maio de 1457. Monja agostiniana da diocese italiana de Espoleto, foi beatificada em 1627 e canonizada em 24 de maio de 1900 pela Igreja Católica, como Santa Rita de Cássia, pelo papa Leão XIII. A festa litúrgica em sua homenagem ocorre no dia 22 de maio. É considerada a padroeira das causas impossíveis, dos doentes e das mães.

Sua vida começou em tempo de guerras, terremotos, conquistas e rebeliões. Queria ser religiosa, mas seus pais escolheram para ela um esposo, Paolo Ferdinando, que se mostrou bebedor, mulherengo e abusador. Apesar disso, conseguiu manter a paz no lar, e teve dois filhos gêmeos. Depois de 20 anos de matrimônio, o esposo se converteu e lhe pediu perdão, deixando a antiga vida pecaminosa, e pouco tempo em seguida morreu assassinado. Os filhos, que haviam herdado o temperamento difícil do pai, juraram vingar essa morte, mas ambos padeceram de uma enfermidade fatal, durante a qual a mãe velou por eles e conseguiu que perdoassem os assassinos.

Após a morte dos filhos, Santa Rita quis entrar para o convento, mas as irmãs agostinianas não queriam receber uma mulher que fora casada e teve o marido morto de forma violenta. Ocorreu então o que se acredita ser um milagre. Uma noite, dormindo, ouviu que a chamavam e ao abrir a porta encontrou Santo Agostinho, São Nicolau Tolentino e São João Batista, que a levaram ao pico do monte Scoglio, de onde foi por eles levitada no ar e depositada no interior do monastério de Santa Maria Madalena, em Cássia, que estava com todas as portas trancadas. Ante o milagre, as monjas finalmente a aceitaram na ordem. Fez a profissão em 1417 e ali passou os 40 anos seguintes.

Na fase do noviciado, foi posta à prova: a superiora do convento ordenou-lhe que regasse de manhã e à tarde um galho de videira ressequido. Ela obedeceu e um dia, a planta se converteu em uma videira com flores e passou a dar uvas, usadas para o vinho sacramental a partir de então.

Um dia, orou para que Deus lhe fizesse sentir um pouco da imensa dor de Cristo Crucificado, contando-se que um espinho se desprendeu então da coroa que cingia a cabeça da imagem do Redentor, cravando-se na fronte da santa, causando-lhe assim dores intensas até a sua morte. Durante sua enfermidade, a pedido seu lhe apresentaram algumas rosas que haviam brotado de modo prodigioso em meio ao frio invernal em sua horta.

Ao morrer, a ferida malcheirosa na fronte (que a obrigava a se afastar do convívio das demais monjas) desapareceu e em seu lugar apareceu uma mancha vermelha, com uma deliciosa fragância, que permanece até os dias atuais. Por isso, nunca foi enterrada: seu ataúde permanece exposto para veneração dos fiéis desde então, no Santuário Mosteiro de Santa Rita, em Cássia (Itália).

Fonte: Wikipedia

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