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Vias públicas de Cubatão/SP

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Rua Marechal Floriano Peixoto

Coordenadas da via: Latitude: -23.878536 e Longitude: -46.416466      [GoogleMaps]

Começa em Rua Padre Bartolomeu de Gusmão, 194, na UEPE: Jardim Anchieta

CEP: 11500-410

Termina em Rua Benjamin Constant, na UEPE: Jardim Anchieta

Nome antigo: Rua H do Jardim Costa e Silva

Logradouro criado em 1973

História: Pelo decreto municipal 2.481, assinado em 2 de outubro de 1973 pelo prefeito Zadir Castelo Branco, foi denominada Marechal Floriano Peixoto - Militar e Estadista a antiga Rua H do Jardim Costa e Silva.

Floriano Vieira Peixoto nasceu em Alagoas, a 30 de abril de 1839. De origem humilde, teve infância cheia de dificuldades. Cedo perdeu o pai, tendo sua educação confiada a um tio. Com 16 anos foi para o Rio de Janeiro concluir o curso de Humanidades. Sentou praça em 1857 e matriculou-se na Escola Militar em 1861. Participou de toda a campanha da Guerra do Paraguai, no começo como primeiro-tenente. Nessa guerra, venceu a famosa Batalha de Uruguaiana, a 18 de setembro de 1865.

Depois de completado o curso de Engenharia, serviu no Amazonas, em Alagoas, em Pernambuco e novamente em Alagoas, até ser promovido a brigadeiro (1883). Em 1884 foi nomeado presidente de Mato Grosso. Em 1889, depois de ter passado algum tempo afastado da vida militar, como agricultor em Alagoas, reintegrou-se nela e chegou a ser marechal-de-campo. Teve participação decisiva na Proclamação da República.

Eleito senador às Cortes Constitucionais, tomou parte saliente na organização do novo sistema de governo. A 15 de novembro de 1889, ao ser proclamada a República, foi efetivado no posto de ajudante-geral do Exército e, em 1890, foi promovido a marechal. Eleito vice-presidente da República para o primeiro período presidencialista (1891-94), pelo Congresso Constituinte, tornou-se presidente quando da renúncia do marechal Deodoro da Fonseca (23/11/1891).

O apelido de Marechal de Ferro é fundado no radicalismo que imprimiu ao seu governo, e que culminou com uma série de medidas drásticas, prisão e reforma de oficiais, deportação e confinamento de políticos, no propósito tão somente de superar a situação. Teve de enfrentar a Revolta da Armada e a Guerra Civil e, por isso mesmo, preocupado com a manutenção da ordem, pouco realizou no campo administrativo. Entregou o governo ao seu sucessor legal, Prudente de Morais, a 15 de novembro de 1894. Ao deixar a presidência, Floriano Peixoto retornou às suas atividades de agricultor. Faleceu em Divisa (hoje Floriano), na fazenda Paraíso, no Estado do Rio de Janeiro, a 29 de junho de 1895.

Fonte: Legislação Municipal de Cubatão e Histórico dos Nomes das Ruas e Avenidas do Município, Secretaria de Planejamento/Departamento de Programação e Controle (DPC)/Centro de Documentação e Informações (CDI) - fontes: Divisão de Cadastro–DOPA–Sesep–DOSRHU - Prefeitura Municipal de Cubatão, dezembro de 1986.

Veja mais em [Presidente: Floriano Vieira Peixoto]
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