![]() | http://www.novomilenio.inf.br/baixada/vias/3c031.htm Vias públicas de Cubatão/SP | QR Code. Saiba + | ||||||
Avenida Cruzeiro do Sul |
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Começa em Quadra 78 da Gleba B, na UEPE: Vila Nova CEP: 11525-150 Termina em Praça Januário Estevam Lara Dante, na UEPE: Vila Nova Nomes antigos: Avenida 5 da Gleba A, Avenida 5 da Gleba B, trecho da Avenida Nossa Senhora da Lapa Logradouro criado em 1963 | ||||||||
![]() O decreto municipal 820, assinado em 14 de fevereiro de 1967 pelo prefeito Luís de Camargo da Fonseca e Silva, ampliou esta denominação para o 'trecho até então denominado Avenida Nossa Senhora da Lapa, compreendido entre a Avenida Bandeirantes e a Praça B, e prosseguindo no seu curso atual, até os limites do loteamento'. Já a lei municipal 732, assinada em 21 de novembro de 1968 pelo prefeito Luís de Camargo da Fonseca e Silva, alterou em parte a denominação da avenida, estabelecendo que 'a Avenida Cruzeiro do Sul, no loteamento denominado Vila Nova Cubatão, principiará na Praça B do mesmo loteamento e seguirá pelo leito da antiga Avenida 5 da Gleba A, e atual Avenida 5 da Gleba B, até atingir ao Norte o ribeirão de divisa deste loteamento'. O Cruzeiro do Sul, ou apenas Cruzeiro, em latim Crux, é uma constelação do Hemisfério Austral, situada entre o Navio e o Centauro, formada por quatro estrelas brilhantes, dispostas em cruz, e de 7 outras menores, e tão características do céu austral como a Ursa Maior o é do boreal. Situa-se numa das partes mais brilhantes da Via Láctea. A linha que forma a haste maior da cruz aponta, através do centauro, para a estrela Beta da Constelação do Corvo. A haste menor da cruz aponta para as duas estrelas mais brilhantes do Centauro. A estrela Alfa, a mais brilhante do Cruzeiro do Sul, é também a mais próxima do polo. Beta, a mais oriental, é a segunda em brilho. Perto desta há uma estrela de oitava grandeza, de um vermelho sanguíneo muito intenso. A estrela Alfa é também chamada de Magalhães. A constelação tem sido, através dos séculos, um elemento precioso de orientação. Sua primeira representação cartográfica surgiu em 1500, numa carta de Mestre João (médico e tripulante da esquadra de Pedro Álvares Cabral que chegou ao Brasil naquele ano). Ao lado do verdadeiro Cruzeiro do Sul é vista no céu a Falsa Cruz, um pouco maior porém menos brilhante, tendo uma estrela intrometida embaixo do braço esquerdo, a Eta carinae, enquanto no Cruzeiro do Sul a estrela intrometida Epsilon crucis fica embaixo do braço direito. A constelação figura na Bandeira e nas Armas do Brasil. Na Bandeira Brasileira, sobre o círculo estão colocadas estrelas brancas, representando os Estados e o Distrito Federal. A posição relativa dessas estrelas obedece ao instante do dia sideral da Proclamação da República, no qual a constelação do Cruzeiro do Sul se apresentava verticalmente, em relação ao horizonte da cidade do Rio de Janeiro. A constelação é representada também nas bandeiras do Mercosul e de inúmeros países e dependências, como Austrália, Nova Zelândia, Papua-Nova Guiné, Samoa, Ilha Christmas, Ilhas Cocos, na Região Chilena de Magalhães e Antártica, e ainda em províncias australianas, cidades e na bandeira do estado brasileiro do Paraná. Mas apenas na bandeira brasileira a constelação é representada de forma invertida, como se o observador estivesse fora da esfera celeste, em vez de ser apresentada como vista desde a superfície terrestre. Fonte: Legislação Municipal de Cubatão e Histórico dos Nomes das Ruas e Avenidas do Município, Secretaria de Planejamento/Departamento de Programação e Controle (DPC)/Centro de Documentação e Informações (CDI) - fontes: Divisão de Cadastro–DOPA–Sesep–DOSRHU - Prefeitura Municipal de Cubatão, dezembro de 1986. | ||||||||
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