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Vias públicas de Cubatão/SP

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Rua Castro Alves

Coordenadas da via: Latitude: -23.87642 e Longitude: -46.417747      [GoogleMaps]

Começa em Rua Marechal Floriano Peixoto/Praça Manoel Domingos da Silva/Avenida Tiradentes/Praça, na UEPE: Jardim Anchieta

CEP: 11500-530

Termina em Rua Antônio Frederico Ozanam, na UEPE: Jardim Anchieta

Nome antigo: Rua I-2 do Jardim Costa e Silva

Logradouro criado em 1973

História: Pelo decreto municipal 2.114, assinado em 10 de janeiro de 1972 pelo prefeito Zadir Castelo Branco, o nome Rua Castro Alves foi atribuído à antiga Rua 20 do loteamento Vila Nova Cubatão. Esse decreto foi revogado em 19 de abril de 1977 pelo prefeito Carlos Frederico Soares Campos, pelo decreto municipal 3.031, 'considerando, objetivamente, que o traçado da antiga Rua 20 do Loteamento da Vila Nova foi integralmente ocupado por linha férrea da Fepasa'.

Entretanto, já em 2 de outubro de 1973 havia entrado em vigência o decreto municipal 2.484, assinado pelo prefeito Zadir Castelo Branco, denominando Castro Alves - Poeta Abolicionista a antiga Rua I-2, situada no Jardim Costa e Silva.

Antonio de Castro Alves, poeta brasileiro, nasceu na Bahia em 14 de março de 1847. Aos 16 anos foi estudar Direito no Recife, onde os seus talentos de poeta, orador e a sua ardente simpatia pela causa abolicionista criaram-lhe desde logo uma auréola de genialidade.

Apaixonou-se pela atriz portuguesa Eugênia Câmara, e com ela partiu para a Bahia, e no ano seguinte para São Paulo, conquistando os mesmos triunfos que no Norte. Grande orador, empolgava os ouvintes e rivalizava com os maiores oradores da época, entre estes Tobias Barreto.

Em 1868, numa caçada, feriu acidentalmente um pé, do que resultou longa enfermidade e finalmente a amputação. Enfraquecido e minado pela tuberculose pulmonar, abandonou os estudos e voltou para a Bahia, onde morreu a 6 de julho de 1871.

Era um dos mais exímios representantes do período romântico. Os poemas de inspiração social deram-lhe grande fama. Lutou contra o cativeiro, a ignorância e a opressão. Foi o poeta dos escravos, escreveu belíssimas páginas que são Vozes D'África e Navio Negreiro. Como todo romântico, cantou a natureza e o amor. É o autor de Espumas Flutuantes, A Cachoeira de Paulo Afonso, Manuscritos de Estênio e Gonzaga ou a Revolução de Minas.

Uma de suas obras, Os Escravos, foi inspirada na serra cubatense.

Fonte: Legislação Municipal de Cubatão e Histórico dos Nomes das Ruas e Avenidas do Município, Secretaria de Planejamento/Departamento de Programação e Controle (DPC)/Centro de Documentação e Informações (CDI) - fontes: Divisão de Cadastro–DOPA–Sesep–DOSRHU - Prefeitura Municipal de Cubatão, dezembro de 1986.

Veja mais em [Wikipédia - Castro Alves]
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