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Vias públicas de Santos/SP

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Rua Tupys

Coordenadas da via: Latitude: -23.964891 e Longitude: -46.347733      [GoogleMaps]

Começa em Rua Alfredo Ximenes, no bairro José Menino

CEP: 11065-620

Termina em Avenida General Francisco Glycerio, no bairro José Menino

Nome antigo: Rua 95

Logradouro criado em 1923

História: Aberta em terrenos doados à Municipalidade por Francisco B. de Queirós Ferreira e Júlio Conceição, a Rua 95 recebeu denominação pela lei 688, de 17 de abril de 1923, sancionada pelo vice-prefeito municipal em exercício, Arnaldo Ferreira de Aguiar, em consonância com o parecer 184, de 1922, da Comissão de Justiça e Poderes, aprovado pela Câmara Municipal em sessão ordinária realizada naquela mesma data, sob a presidência do dr. B. de Moura Ribeiro.

Considerou-a também oficial a lei 906, de 21 de agosto de 1937, sancionada pelo prefeito municipal A. Iguatemi Martins, segundo projeto de lei aprovado na sessão da Câmara Municipal de 16 de agosto de 1937, presidida pelo dr. João Carlos de Azevedo.

Segundo a Enciclopédia Brasileira Mérito S.A., Tomo 19, 'tupis são os índios que constituem a maior família linguística do Brasil; estão localizados em vasta área que se estende além das fronteiras brasileiras. Foram os primeiros indígenas que entraram em contato com os colonizadores; sua língua, utilizada na catequese, foi chamada pelos jesuítas de Abanheém.

'De grande mobilidade, suas migrações, além de serem determinadas pela natureza errante e belicosa própria da raça, justificavam-se também pelo desejo de fugir à escravidão dos brancos. Adornavam-se de ricos ornamentos de penas e praticavam pinturas, tatuagens e deformações corporais, práticas essas conservadas até hoje por certas tribos tupis da Amazônia.

'As atividades econômicas variam desde a simples coleta até uma agricultura bem adiantada, em certas tribos; plantavam principalmente mandioca e milho, enquanto a caça e pesca também contribuíam para a alimentação. Entre as armas destacavam-se sobretudo o arco, a flecha e o tacape, além de outras, umas de guerra e outras de caça. O canibalismo, bem como a guerra, revestiam-se de valores sociais e religiosos de alta importância. Muitos tupis, embora se achassem em plena idade neolítica, conheceram o ouro e a prata, que utilizavam como objetos de adorno. A situação da mulher, entre essa raça, era das piores, pois os negócios da comunidade se decidiam por um conselho geral de chefes adultos que também elegia os chefes para a guerra'.

No singular, é glossônimo brasileiro. Tronco linguístico formado pelas famílias tupi-guarani, como Mundurucu, Juruna, Arikém, Tupari, Ramarama e Monde.

Fonte: RODRIGUES, Olao. Veja Santos!, 2ª edição, 1978. Ed. do autor - pág. 613/614

Veja mais em [Wikipédia: Tupis]
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