![]() | http://www.novomilenio.inf.br/baixada/vias/1t018.htm Vias públicas de Santos/SP | QR Code. Saiba + | ||||||
Rua Mestre Tomás |
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Começa em Rua Governador Roberto Silveira, no bairro (Jardim) Rádio Clube CEP: 11088-240 Termina em Avenida Doutor Frederico de Figueiredo Neiva/Rua Sancho de Barros Pimentel Sobrinho/Praça João Jácomo Brunetto, no bairro (Jardim) Rádio Clube Nome antigo: Rua 585 Logradouro criado em 1961 | ||||||||
História: A lei 2.436, de 30 de novembro de 1961, sancionada pelo prefeito municipal José Gomes, deu o nome de Mestre Tomás à Rua 585, situada no Jardim Rádio Clube, em homenagem à memória de Tomás Antonio de Azevedo, mestre de obras 'cujo nome está ligado à construção de diversos edifícios públicos do Município'. Originou-se do projeto de lei 54, de 1961, de autoria do vereador Joaquim Coutinho Marques, aprovado pela Câmara Municipal na sessão que realizou a 10 de novembro de 1961. Tomás Antônio de Azevedo – Mestre Tomás - nasceu em S. Viente a 12 de junho de 1820 e foi casado com Maria Angélica de Azevedo. Escrivão de paz em São Vicente, cargo que ocupou de 1842 a 1843, avaliador e perito no Foro de Santos, juiz de paz em Santos, eleito a 1º de julho de 1886, desempenhou ainda as funções de arruador, designado pela Câmara Municipal na sessão que realizou a 7 de janeiro de 1865, presidida por Antônio da Silva Ferreira Júnior, o visconde de Embaré. Proprietário de uma serraria a vapor na Rua São Leopoldo (atual Visconde de São Leopoldo), 13, que também explorava os ramos de carpintaria e marcenaria, Mestre Tomás foi o continuador das obras de edificação da Câmara e Cadeia, na Praça dos Andradas, bem como construtor de vários outros prédios públicos, comerciais, residenciais e escolares, entre os quais o Grupo Escolar Olavo Bilac, que funcionou na Rua 2 de Dezembro, atual D. Pedro II, no espaço depois ocupado pela Caixa Econômica do Estado de S. Paulo. Entre seus colaboradores, a quem muito ajudou, figurava Benedito Calixto. Com outros elementos, fundou a 25 de maio de 1890 a Sociedade União Operária. Mestre Tomás, um dos construtores do Teatro Guarani, cujo engenheiro responsável era Garcia Redondo, foi, enfim, uma vida útil a Santos. Fonte: RODRIGUES, Olao. Veja Santos!, 2ª edição, 1978. Ed. do autor - pág. 438/439 | ||||||||
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