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Vias públicas de Santos/SP
  Esta é uma denominação antiga  

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Travessa Visconde do Rio Branco

Coordenadas da via: Latitude: -23.932847 e Longitude: -46.323298      [GoogleMaps]

Começa em Rua Visconde do Rio Branco, no bairro Centro

Termina em Rua Xavier da Silveira, no bairro Centro

Nomes antigos: Travessa do Trem, Rua 53

História: Atual Rua Tiro Onze. Ainda se depara nessa pequena via pública com a antiga Casa do Trem Bélico, construída presumivelmente em 1734 para guardar armas e munições do Império a serem empregadas em casos de assalto de hordas estrangeiras e piratas, como acontecera primitivamente. Em sua área, Braz Cubas mandou erguer o primeiro pelourinho de Santos. A Casa do Trem, que ostentava sobre a fachada o brasão do Império, destruído na época da proclamação da República, foi tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico da União, que se encarregou da restauração da parte interna do vetusto edifício, enquanto a Prefeitura Municipal providenciou a urbanização da área contígua ao prédio, transformada em atração histórico-turística.

A pequena via pública tinha, por aquele motivo, o nome de Travessa do Trem. Denominou-se, depois, Travessa Visconde do Rio Branco.

Lei 847, de 12 de janeiro de 1929, sancionada pelo prefeito municipal dr. J. de Sousa Dantas, alterou-lhe a denominação e deu-lhe a categoria de rua, segundo o parecer 23 da Comissão de Justiça e Poderes, da Câmara Municipal, aprovado na sessão ordinária de 12 de janeiro de 1929, sob a presidência do comendador João Manuel Alfaia Rodrigues. Anos antes, a 16 de fevereiro de 1921, pela lei 647 do prefeito municipal coronel Joaquim Montenegro, fora considerada oficial.

Rua 53, sua atual denominação foi de iniciativa do vereador B. de Moura Ribeiro que, em parecer da Comissão de Justiça e Poderes da Câmara Municipal, que recebeu o número 142 e foi datado de 21 de março de 1919, assinalou o ato como 'justa homenagem à briosa corporação que assinalados serviços prestou por ocasião da epidemia da gripe'.

Fonte: RODRIGUES, Olao. Veja Santos!, 2ª edição, 1978. Ed. do autor - pág. 603/604

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