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Vias públicas de Santos/SP

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Rua Barão de Ramalho

Coordenadas da via: Latitude: -23.965723 e Longitude: -46.308149      [GoogleMaps]

Começa em Avenida Siqueira Campos/Praça Guilherme Aralhe, no bairro Macuco

CEP: 11015-320

Termina em Avenida Affonso Penna, no bairro Macuco

Nome antigo: Rua Aprovada 223

Logradouro criado em 1926

História: Uma das ruas abertas pela San Paulo Land Co. Ltd. Aprovada 223, foi denominada pela lei 769, de 6 de fevereiro de 1926, do prefeito municipal Arnaldo Ferreira de Aguiar. Em quase toda a extensão, a via pública é compreendida por casas de tipo popular.

Joaquim Inácio Ramalho – barão de Ramalho – nasceu em São Paulo a 6 de janeiro de 1809 e faleceu a 15 de agosto de 1902. Formou-se em 1834 pela Faculdade de Direito de São Paulo, doutorando-se no ano seguinte. Eis os cargos que ele desempenhou: juiz de paz, vereador e presidente da Câmara Municipal de São Paulo; presidente da Província de Goiás em 1846; conselheiro do Império em 4 de dezembro de 1861; deputado por Goiás; deputado à Assembleia Legislativa Provincial de São Paulo; presidente do Instituto dos Advogados de São Paulo, aliás o primeiro, bem como diretor da Faculdade de Direito de São Paulo de 1891 a 1902. Comendador de Nosso Senhor Jesus Cristo (em 21 de maio de 1874), foi abolicionista histórico e o criador do monumento do Ipiranga, de São Paulo.

Deixou várias obras publicadas: Elementos de processo criminal, para uso das Faculdades de Direito do Império (1856), Pratica civil e Commercial (1869) e Posttilas de pratica (1872) e Instituições Orphanologicas. Na Maçonaria, foi fundador (em 28 de agosto de 1850) e Venerável da Loja Piratininga, além de ser eleito (em 6 de junho de 1890) Grande Venerável da Grande Loja. Entretanto, afastou-se em 1896 por não concordar com o registro da entidade em cartório, posição em que permaneceu até a sua morte. Ainda assim, a Loja o homenageou com uma sessão de Pompas Fúnebres, suspendendo também a sessão de 20 de agosto de 1902 em sinal de luto.

Fonte: RODRIGUES, Olao. Veja Santos!, 2ª edição, 1978. Ed. do autor - pág. 529/530

Veja mais em [Wikipédia: Joaquim Inácio Ramalho]
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