Joaquim Távora, no posto de capitão, fugira da guarnição de Cuiabá para se juntar aos revolucionários de São Paulo que eram chefiados por Isidoro Dias Lopes. Foi ele que aprisionou, a 5 de julho de 1924, quando teve começo a revolta, o comandante da 2ª Região Militar, general Abílio de Noronha, bem como seus oficiais. Comandava um piquete de cavalaria. Para dar exemplo aos comandados, atacou pessoalmente um quartel da Força Pública, em São Paulo, e a morte o colheu de arma nas mãos, quando investia bravamente contra sentinelas lá postadas, justamente para deter-lhes a ação.