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Vias públicas de Santos/SP

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Praça Guilherme Aralhe

Coordenadas da via: Latitude: -23.961147 e Longitude: -46.306381      [GoogleMaps]

Começa em Avenida Siqueira Campos/Avenida Almirante Tamandaré, no bairro Macuco

CEP: 11015-305

Termina em Avenida Governador Mário Covas Júnior, no bairro Macuco

Nome antigo: Praça 386

Logradouro criado em 1929

História: Conhecida por Praça da Bacia do Macuco, tinha o número 386 na Planta. Deu-lhe nome a lei 847, de 12 de janeiro de 1929, do prefeito municipal dr. J. de Sousa Dantas, segundo o parecer 23 da Comissão de Justiça e Poderes, da Câmara Municipal, aprovado em sessão ordinária realizada a 12 de janeiro de 1929, sob a presidência do comendador João Manuel Alfaia Rodrigues.

Praça tradicional do Macuco, era o local do desfile final e, portanto, das principais evoluções das chamadas 'batalhas do confete' do pré-carnaval santista. Situada na Bacia do Macuco, onde aliás a Doca do Macuco e o porto de areia foram extintos pelo decreto 3.062, de 22 de julho de 1965, do prefeito municipal, engenheiro Sílvio Fernandes Lopes.

Na sessão da Câmara Municipal de 27 de janeiro de 1964, o vereador José Gonçalves apresentou projeto de lei que declarava de utilidade pública uma faixa de terras desde a Praça Guilherme Aralhe ao ferry-boat do Guarujá. A proposição esbarrou na Comissão de Economia e Finanças, que, alegando o problema das expropriações, sugeriu a transformação do projeto de lei em indicação ao prefeito municipal.

Guilherme Aralhe foi solicitador, vereador e jornalista. Homem profundamente religioso, pertenceu a vários sodalícios, como a Irmandade do Rosário, de que foi secretário em 1890 e provedor em 1896. Exerceu o mandato popular na nona legislatura da Câmara Municipal de Santos, que decorreu de 1917 a 1920. Foi redator de A Tribuna. Integrou-se dedicadamente nos movimentos abolicionista e republicanista. Quando da proclamação da República, os homens de cor de Santos organizaram uma entidade para prestigiar e apoiar os atos do novo sistema de governo e Guilherme Aralhe foi um dos primeiros aderentes e seu chefe..

Fonte: RODRIGUES, Olao. Veja Santos!, 2ª edição, 1978. Ed. do autor - pág. 288

Veja mais em [Macuco: história, gente e folclore]
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