![]() | http://www.novomilenio.inf.br/baixada/vias/1a209.htm Vias públicas de Santos/SP | QR Code. Saiba + | ||||||
Beco da Aia Velha |
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Começa em Rua Tuyuti, no bairro Centro Termina em Avenida São Francisco, no bairro Centro Nomes antigos: Travessa da Banca do Peixe, Largo/Rua da Banca, Rua 33 | ||||||||
História: Atual Rua Riachuelo, a Rua 33 teve sua substituição de 11 de Junho para Riachuelo determinada pela lei 647, de 16 de fevereiro de 1921, que entrou em vigor a 1º de janeiro de 1922, do prefeito municipal, coronel Joaquim Montenegro. Na sessão ordinária que realizou a 28 de dezembro de 1865, sob a presidência de Antônio Ferreira da Silva Júnior – visconde de Embaré -, a Câmara Municipal alterou os nomes e limites de algumas vias públicas. Foi por exemplo conferido o nome de 11 de junho, 'em homenagem à Batalha do Riachuelo, desde a casa de J. A. Fernandes Gabizo até o morro, ficando suprimidos os nomes de Travessa da Banca e Beco do Teatro. Chafariz famoso foi o da Banca, que existia no começo da Rua da Banca. Na sessão da Câmara Municipal realizada a 8 de maio de 1907, sob a presidência de Francisco Correia de Almeida Morais, o plenário aprovou o acordo celebrado entre o intendente municipal e a Associação Comercial de Santos para permuta de terreno que essa entidade possuía entre as ruas 24 de Maio e Antônio Prado, 'onde esteve o Mercado de Peixe', com o de propriedade da Municipalidade no Largo 11 de Junho. Daí surgir a lei 256, de 17 de maio de 1907, promulgada por Francisco Correia de Almeida Morais, presidente da Câmara Municipal. Com essa permuta, a Associação Comercial pôde construir a sua sede própria, anterior à atual, na Rua Riachuelo, entre a Rua 15 de Novembro e a Rua Tuiuti. No dia 1º de outubro de 1975, o prefeito municipal, dr. Antônio Manoel de Carvalho, transformou a Rua Riachuelo, no trecho entre a Praça Visconde de Mauá e a Rua João Pessoa, em bulevar, aliás o primeiro de Santos, interditado inteiramente ao tráfego de veículos, com arborização especial, bancos, vasos com flores e iluminação adequada, singular via só para pedestres. Fonte: RODRIGUES, Olao. Veja Santos!, 2ª edição, 1978. Ed. do autor - pág. 539/540 | ||||||||
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