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Vias públicas de Santos/SP

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Rua Antônio Bento de Amorim

Coordenadas da via: Latitude: -23.951183 e Longitude: -46.340632      [GoogleMaps]

Começa em Rua Princesa Isabel, 140, no bairro Vila Belmiro

CEP: 11070-170

Termina em Avenida Doutor Nilo Peçanha, no bairro Marapé

Nome antigo: Rua 112

Logradouro criado em 1949

História: Lei nº 1.052, de 26 de agosto de 1949, do prefeito municipal Rubens Fereira Martins, deu a denominação de Antônio Bento de Amorim à Rua nº 112, com base no projeto de lei 52, daquele ano, de autoria do dr. Alexandre Alves Peixoto Filho, aprovado na sessão da Câmara Municipal de 18 de agosto de 1949, sob a presidência do professor André Freire.

Antônio Bento de Amorim foi alto funcionário da antiga Recebedoria de Rendas do Estado em Santos, da qual se aposentou. Cidadão de nobres predicados de caráter e coração, prestou assinalados serviços à ociedade Humanitária dos Empregados no Comércio; na qualidade de diretor beneficente, visitava assídua e dedicadamente todos os enfermos assistidos pela entidade, quer nos hospitais, quer nas casas residenciais, dando-lhes conforto e levando-lhes ajuda material. Pertenceu também a sodalícios religiosos.

Natural de Santos, o capitão Antônio Bento de Amorim faleceu aos 84 anos de idade no hospital da Santa Casa da Misericórdia no dia 11 de agosto de 1948. Era casado com Maria Alzira das Dores Amorim e genitor, entre outros, de Antônio Bento de Amorim Filho, na oportunidade vereador à Câmara Municipal de Santos.

Por sinal, o Legislativo homenageou a memória do venerando cidadão, suspendendo a sessão que realizava a 12 de agosto depois de falarem sobre o extinto os vereadores Mário Alcântara, Agostinho Ferramenta, Pedro Teodoro da Cunha, Luís La Scala, Zeni Goulart, Francisco Mendes, João Gonçalves Netto, Nelson Noschese, Edgard Perdigão e, em nome da Mesa, o professor André Freire. todos os edis presentes à sessão acompanharam o funeral. Ao ser descido o caixão mortuário à sepultura, discursou o dr. João Carvalhal Filho.

Fonte: RODRIGUES, Olao. Veja Santos!, 2ª edição, 1978. Ed. do autor - pág. 75/76

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