Foi diretor do Serviço Médico da Cruz Vermelha de Santos e professor de sua Escola de Enfermagem. Morreu jovem, noivo que era, a 18 de novembro de 1918, sepultado no Cemitério do Paquetá, em cuja oportunidade discursaram os srs. Flor Horácio Cirilo e Alberto Veiga. Em homenagem à sua memória, e em sinal de gratidão, foi erguido um mausoléu, por meio de subscrição pública patrocinada pelo jornal A Tribuna.