NOTÍCIAS 2004 -
JOGOS
Século 25 é palco do Ground Control II
Operation Exodus é o novo jogo da Vivendi Universal Games (VUG)
Com armas mais poderosas e sofisticadas, Ground Control II:
Operation Exodus, novo jogo lançado pela Vivendi Universal Games (VUG) no Brasil, obriga o usuário a raciocinar de forma estratégica para não sucumbir ao
inimigo. Este jogo de ação e estratégia em tempo real transporta o jogador para um campo de batalha futurista e onde apenas uma
tática leva a vitória.
Ambientado no século 25 - na colônia Morningstar Prime, da facção The Northern Star Alliance
-, envolve o jogador num cenário de guerra com mais de um inimigo. Ou seja, apresenta a luta entre dois exércitos, sendo o The
Terran Empire de um lado e o Morginstar Prime de outro e, entre eles, o grupo alienígena de Viron Overlord, formado por
xenofóbicos monstros que atacam os soldados de forma brutal. Cabe ao jogador assumir o papel do Capitão Jacob Ângelus e controlar a
superequipada Nothern Star Alliance, ou dominar a tecnologia nano-orgânica dos alienígenas Viron. São 24 missões repletas de ação e
em modo multijogador.
Tela do jogo
Enredo - Antes de partir para a ação, no entanto, é bom conhecer um pouco mais sobre
a história. A Northern Star Alliance (NSA) conseguiu criar bolhas eletromagnéticas para proteger algumas áreas territoriais da
Morningstar Prime de bombardeios orbitais. O Capitão Jacob Ângelus foi escolhido para, com seu exército, ajudar a proteger o
planeta, pois a Terran Empire conseguiu pousar suas naves em faixas de terra desprotegidas e agora atacam não somente no espaço, mas
também no território inimigo. Uma grande vantagem do exército NSA é que seus comandantes são brilhantes estrategistas.
A Terran Empire, por sua vez, tem como lema nunca perdoar e jamais se entregar, além de uma
brutal agente, a Vlaana Azleea. Essa líder Empire segue fervorosamente o lema de sua facção e atua com o princípio de que os fins
sempre justificam os meios. Vlaana raramente aparece pessoalmente e, quando isso acontece e o inimigo encara seu olhar frio e
escuro, é porque está prestes a ser executado. Com tecnologia avançada, armas de plasma letal e naves de bombardeio orbital, o
exército Empire luta pela conquista de Morningstar.
Já o grupo Viron Nomads é formado por alienígenas que entraram em contato com humanos quando
o espaço foi violado no século 25. Apesar de todas as tentativas de negociação dos humanos, os Virons nunca cederam e o líder do
bando continua a comandar ataques ferozes contra os humanos. O líder alienígena, G'hall Vi'cath, assusta até o mais bravo e forte
guerreiro, pois seu corpo é coberto de cicatrizes de batalhas e de rituais de auto mutilação. Além disso, G'hall perdeu o olho
esquerdo numa batalha e usa um tapa-olho costurado diretamente na pele para cobrir o espaço vazio.
Tela do jogo
Recursos - A história parece complexa e os personagens têm cara de poucos amigos, mas
isso só colabora para a fama de Ground Control II, apontado pela PC Zone como um dos jogos de estratégia tática em
tempo real mais empolgantes do momento. Entre as outras características ou recursos que merecem destaque estão o editor de fases
incluso, que permite criar novos mapas com um número infinito de modos diferentes, e os gráficos detalhados - que permitem, por
exemplo, que o jogador tenha uma visão estratégica do campo de batalha e possa aproximar a imagem para ver o rosto dos soldados
inimigos.
No modo multijogador, Ground Control II pode ser disputado por dois a oito
participantes em partidas cooperativas ou competitivas por rede local ou Internet. Servidores de jogo drop-in exclusivos
permitem que o usuário entre num jogo em andamento e dispute em igualdade de condições. Quanto ao sistema de comunidade
"Massgate", oferece acesso imediato a jogos em rede, tabelas de pontuações, torneios e salas de
bate-papo.
Destinado a usuários a partir dos 14 anos de idade, este jogo de estratégia da Massive
Entertainment é distribuído pela VUG em inglês, com documentação em português. Requer, no mínimo, computador Pentium III ou AMD
Athlon de 800 MHz, Windows 98/Me/2000/XP, 128 MB de RAM, DirectX 9 ou superior, placa de vídeo AGP de 32 MB compatível com
capacidade Hardware Transform and Lighting (HTL) com chipset NVIDIA GeForce, ATI Radeon ou mais recente com driver
compatível com DirectX 9, além de placa de som e alto-falante ou fones de ouvido compatíveis com DirectX 9, 1,5 GB de espaço livre
no disco rígido, acesso à Internet para jogos em rede, teclado e mouse.
Empresa - Com sede em Nova Iorque e operação em 25 países, a Vivendi Universal
Games, do grupo Vivendi Universal, atua na área de entretenimento com jogos interativos
multiplataforma (PC, PlayStation 2, Xbox, Nintendo GameCube e Game Boy Advance). O portifólio da companhia inclui estúdios como
Black Label Games, Blizzard Entertainment, Coktel, Fox Interactive, Knowledge Adventure, NDA Productions, Sierra Entertainment e
Universal Interactive.
Com escritório brasileiro instalado na capital paulista - de onde comanda as operações
também na Argentina, no Chile, Paraguai, Peru e Uruguai -, a empresa também publica e/ou distribui produtos interativos de diversos
parceiros estratégicos. Entre eles, Crave Entertainment, Interplay, Majesco, Mythic Entertainment, Simon &. Schuster etc. |