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Última modificação em (mês/dia/ano/horário): 04/29/03 13:35:22
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NOTÍCIAS 2003

Quasar: tecnologia e logística ao 3º Setor

Com o objetivo de oferecer serviços de tecnologia e logística para o Terceiro Setor, está sendo criado em Campinas o Instituto Quasar de Tecnologia e Logística Social, por um grupo de pessoas da sociedade civil daquela cidade paulista. O lançamento
e a Assembléia de Constituição da ONG ocorrem no dia 29/4/2003, às 19 horas, no Auditório Central do novo Centro de Convenções Arcadas (Rua José Paulino, 1369,  Campinas/SP). Confirmações de presença podem ser efetuadas em página especial da empresa Macrovia.
 
A iniciativa de criar o Instituto partiu da necessidade de levar às organizações sociais o apoio da tecnologia, a racionalização logística dos processos e, principalmente, profissionalismo para viabilizar as ações do Terceiro Setor. "Como nosso grupo atua com tecnologia e logística há bastante tempo, decidimos oferecer o nosso conhecimento para colaborar em projetos sociais", afirma Rubens Mazzali, responsável pela organização do Instituto Quasar.

No ato de constituição da ONG, está previsto, após a apresentação do Projeto Instituto Quasar por Rubens Mazzali, o depoimento de Maria Lúcia Meirelles, do Instituto Brasil Voluntário. Após as votações preliminares, serão eleitos os membros do Conselho de Administração e Fiscal.

Participarão do evento empresários e profissionais das áreas de logística e tecnologia, representantes das secretarias municipais de ação social e da defesa civil, dirigentes de organizações do Terceiro Setor e, principalmente, cidadãos alinhados com os objetivos do Instituto.

Projetos - A entidade já nasce com projetos formatados. Entre eles, um sistema para organizar e motivar os fluxos de bens doados, utilizando as mais modernas ferramentas de logística e tecnologia.
 
Segundo Rubens - que também é diretor da Associação Brasileira de Logística (Aslog-CPS), vice-chairperson do Comitê de Logística da Câmara Americana de Comércio (Amcham-CPS) e diretor da Macrovia -, o povo brasileiro é solidário, mas existe muito desperdício. "Há entidades que recebem recursos além do que necessitam e outras que acabam obtendo ajuda inadequada. Um exemplo é doar cobertores para quem precisa de alimentos ou objetos para entidades que querem agasalhos. Precisamos enfrentar esse problema com tecnologia, logística, profissionalismo e mangas arregaçadas", afirma.