Vírus é principal
ameaça às redes corporativas
Os vírus
são as principais ameaças contra as redes de transmissão
de informações das empresas. Uma pesquisa interna da Open
Communications Security aponta que essa ameaça representa 75% dos
ataques aos sistemas de comunicação, apesar de 93% das corporações
afirmarem já adotar mecanismos de prevenção contra
vírus. No primeiro semestre de 2001, 48% das empresas sofreram contaminação
e apenas 11% delas declararam nunca ter sido infectadas.
A divulgação de senhas
é apontada como a segunda maior ameaça à segurança,
com 57% de citações. Os maiores vilões da Internet,
os
hackers, aparecem na terceira posição, com 44%, e
funcionários insatisfeitos representam 42%, permanecendo em quarto
lugar. Essa pesquisa demonstra ainda que 41% dos entrevistados não
sabem sequer se suas empresas foram invadidas.
O diretor de tecnologia da Open,
Marcelo Fiori, ressalta que esses números revelam o grande risco
que as organizações correm por não conhecerem a vulnerabilidade
da rede interna. "As empresas não se dão conta que a segurança
das redes de informação são tão importantes
quanto à estrutura física da companhia", expõe, explicando
que sua empresa utiliza práticas internacionais de segurança
para prevenir que bancos de dados sejam acessados e alterados indevidamente
e impedir a ocorrência de grandes prejuízos às empresas..
Atividade - A Open Communications
Security é uma nova opção no mercado nacional para
soluções relacionadas à segurança da informação.
Em funcionamento desde 1/2001, procura se posicionar como a prestadora
dos mais completos mecanismos de segurança entre empresas de diversos
ramos de negócios, principalmente instituições financeiras,
oferecendo soluções integradas, através de projetos
que atendam especificamente às necessidades do segmento.
Com o objetivo de garantir a segurança
das redes e meios de comunicação, utiliza modernos
mecanismos de segurança da informação, como firewalls,
redes privadas virtuais (VPNs - virtual private networks), equipamentos
de segurança (HSA - hardware security apliances), sistemas
e redes de detecção de intrusões (IDS - intrusion
detection systems/IDN - intrusion detection networks), verificadores
de sistemas (system scanners), antivírus e controle de conteúdo
para Web e correio eletrônico.
Além dessas aplicações,
os profissionais das Open trabalham com uma ampla linha de produtos de
nova geração, como a infra-estrutura de chave pública
(PKI - public key infrastructure), módulos de segurança
de equipamentos (HSM - hardware security modules), controles de
acesso (single-sign-on/log-on), token, cartões inteligentes
(smart cards), segurança de mensagens eletrônicas (e-mail
security), biométrica, criptografia (APIs, Kit) e protocolos
de segurança (security protocols).
A Open oferece, ainda, consultoria
e auditoria especializada na área de segurança da informação
com base na metodologia BS7799, análise de risco, diagnóstico
de vulnerabilidade, controle de acesso, projetos do ambiente de segurança
e segurança em serviços de rede (security netservices)
para redes locais (LAN), ampliadas (WAN) e móveis (MAN).
Outra solução oferecida
pela Open para segurança da informação é o
TransGate, um produto destinado à comunicação remota.
Esse mecanismo foi o primeiro a ser desenvolvido pela empresa e criado
a partir da necessidade do Atacadista Peixoto, o terceiro maior da América
Latina, em ter um sistema de comunicação segura através
de computadores portáteis (palm tops).
Esta solução virou
um caso de sucesso e está sendo divulgada em todo o mundo pelo fabricante,
pela segurança que oferece na transmissão das informações.
O diretor executivo da Open, Carlos Alberto Barros Costa, destaca que o
TransGate atende perfeitamente as necessidades da Peixoto, tendo em vista
que o palm top é utilizado pelos vendedores para controle
de vendas. "A empresa necessitava garantir que as informações
fossem transmitidas com segurança, para que as transações
fossem efetivadas com precisão", informa Carlos Alberto.
O sucesso do TransGate é atribuído
pela Open à competência e garra da sua equipe de desenvolvimento,
"um time que tem por objetivo principal desenvolver aplicações
de segurança voltadas às necessidades específicas
do cliente".
Qualificação
- A Open está transferindo sua sede de Uberlândia/MG para
São Paulo, objetivando atender o principal centro econômico
do País. Para desenvolvimento de uma ampla rede de serviços,
contará com 30 profissionais, sendo 70% deles na área técnica,
tendo como principal referência a alta qualificação
(PhD/mestrado). No corpo de funcionários estão auditores
Leader BS7799 formados pelo British Standards Institute e técnicos
reconhecidos pelo Computer Security Institute (CSI) nos Estados Unidos.
A empresa possui gestão interna
voltada para o conhecimento, com investimento contínuo na capacitação
técnica de seus profissionais. Seu conselho técnico é
formado por pesquisadores de referência mundial e educadores titulares
de instituições de ensino de renome, como USP e Unicamp.
Além dos produtos de marca
própria, como o TransGate, utiliza outros recursos de trabalho para
garantir que suas ações atendam às necessidades de
seus clientes de forma abrangente. "Trabalhamos isentos de bandeiras para
garantir a melhor solução", destaca Marcelo Fiori. |