Clique aqui para voltar à página inicial  http://www.novomilenio.inf.br/ano01/0108c008.htm
Última modificação em (mês/dia/ano/horário): 08/26/01 23:05:04
Vírus é principal ameaça às redes corporativas 

Os vírus são as principais ameaças contra as redes de transmissão de informações das empresas. Uma pesquisa interna da Open Communications Security aponta que essa ameaça representa 75% dos ataques aos sistemas de comunicação, apesar de 93% das corporações afirmarem já adotar mecanismos de prevenção contra vírus. No primeiro semestre de 2001, 48% das empresas sofreram contaminação e apenas 11% delas declararam nunca ter sido infectadas.

A divulgação de senhas é apontada como a segunda maior ameaça à segurança, com 57% de citações. Os maiores vilões da Internet, os hackers, aparecem na terceira posição, com 44%, e funcionários insatisfeitos representam 42%, permanecendo em quarto lugar. Essa pesquisa demonstra ainda que 41% dos entrevistados não sabem sequer se suas empresas foram invadidas.

O diretor de tecnologia da Open, Marcelo Fiori, ressalta que esses números revelam o grande risco que as organizações correm por não conhecerem a vulnerabilidade da rede interna. "As empresas não se dão conta que a segurança das redes de informação são tão importantes quanto à estrutura física da companhia", expõe, explicando que sua empresa utiliza práticas internacionais de segurança para prevenir que bancos de dados sejam acessados e alterados indevidamente e impedir a ocorrência de grandes prejuízos às empresas..

Atividade - A Open Communications Security é uma nova opção no mercado nacional para soluções relacionadas à segurança da informação. Em funcionamento desde 1/2001, procura se posicionar como a prestadora dos mais completos mecanismos de segurança entre empresas de diversos ramos de negócios, principalmente instituições financeiras, oferecendo soluções integradas, através de projetos que atendam especificamente às necessidades do segmento.

Com o objetivo de garantir a segurança das redes e meios de comunicação, utiliza  modernos mecanismos de segurança da informação, como firewalls, redes privadas virtuais (VPNs - virtual private networks), equipamentos de segurança (HSA - hardware security apliances), sistemas e redes de detecção de intrusões (IDS - intrusion detection systems/IDN - intrusion detection networks), verificadores de sistemas (system scanners), antivírus e controle de conteúdo para Web e correio eletrônico.

Além dessas aplicações, os profissionais das Open trabalham com uma ampla linha de produtos de nova geração, como a infra-estrutura de chave pública (PKI - public key infrastructure), módulos de segurança de equipamentos (HSM - hardware security modules), controles de acesso (single-sign-on/log-on), token, cartões inteligentes (smart cards), segurança de mensagens eletrônicas (e-mail security), biométrica, criptografia (APIs, Kit) e protocolos de segurança (security protocols).

A Open oferece, ainda, consultoria e auditoria especializada na área de segurança da informação com base na metodologia BS7799, análise de risco, diagnóstico de vulnerabilidade, controle de acesso, projetos do ambiente de segurança e segurança em serviços de rede (security netservices) para redes locais (LAN), ampliadas (WAN) e móveis (MAN).

Outra solução oferecida pela Open para segurança da informação é o TransGate, um produto destinado à comunicação remota. Esse mecanismo foi o primeiro a ser desenvolvido pela empresa e criado a partir da necessidade do Atacadista Peixoto, o terceiro maior da América Latina, em ter um sistema de comunicação segura através de computadores portáteis (palm tops). 

Esta solução virou um caso de sucesso e está sendo divulgada em todo o mundo pelo fabricante, pela segurança que oferece na transmissão das informações. O diretor executivo da Open, Carlos Alberto Barros Costa, destaca que o TransGate atende perfeitamente as necessidades da Peixoto, tendo em vista que o palm top é utilizado pelos vendedores para controle de vendas. "A empresa necessitava garantir que as informações fossem transmitidas com segurança, para que as transações fossem efetivadas com precisão", informa Carlos Alberto.

O sucesso do TransGate é atribuído pela Open à competência e garra da sua equipe de desenvolvimento, "um time que tem por objetivo principal desenvolver aplicações de segurança voltadas às necessidades específicas do cliente". 

Qualificação - A Open está transferindo sua sede de Uberlândia/MG para São Paulo, objetivando atender o principal centro econômico do País. Para desenvolvimento de uma ampla rede de serviços, contará com 30 profissionais, sendo 70% deles na área técnica, tendo como principal referência a alta qualificação (PhD/mestrado). No corpo de funcionários estão auditores Leader BS7799 formados pelo British Standards Institute e técnicos reconhecidos pelo Computer Security Institute (CSI) nos Estados Unidos. 

A empresa possui gestão interna voltada para o conhecimento, com investimento contínuo na capacitação técnica de seus profissionais. Seu conselho técnico é formado por pesquisadores de referência mundial e educadores titulares de instituições de ensino de renome, como USP e Unicamp.

Além dos produtos de marca própria, como o TransGate, utiliza outros recursos de trabalho para garantir que suas ações atendam às necessidades de seus clientes de forma abrangente. "Trabalhamos isentos de bandeiras para garantir a melhor solução", destaca Marcelo Fiori.