Teste (1) - Repassado à lista de debates Novo Milênio pelo internauta Sérgio Struffaldi, este teste é publicado em três partes. Leia a primeira:
 

Pense antes de continuar lendo. Clique aqui para continuar com o teste.

No apagão - Se você quer dicas de como economizar e quais as lâmpadas foram aprovadas pelo Inmetro, acesse o site Crise Energética, que também oferece vínculos para páginas sobre legislação, explicando leis, decretos, portarias e resoluções sobre energia elétrica. A dica é do boletim Negócios no Litoral, que começou em 6/2001 a ser distribuído via correio eletrônico, desde Praia Grande/SP.

Prêmio - O Setor de Produtos Semicondutores (SPS) da Motorola foi classificado pelo relatório Gartner Dataquest como líder de mercado em circuitos integrados para sistemas de comunicações, o que inclui processadores Power PC, de rede C-5, de comunicação integrada Power QUICC, DragonBall, e circuitos de RF, bem como Baseband Transceivers de Arseneto de Gallium de tecnologia avançada.

De acordo com o relatório “Mercado de Semicondutores de Comunicação e Componentes Óticos 2000”, o mercado de semicondutores de comunicação, excluindo os componentes óticos, cresceu 41,5% em 2000. A Motorola se mantém como a maior fornecedora, respondendo por US$ 4 bilhões do volume total de vendas. 

Psicotrópicos - Pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp-EPM) concluiram o maior estudo sobre prescrição de psicotrópicos – medicamentos que agem no sistema nervoso central – já realizado no Brasil, e apontam dois problemas graves: a falta de informações obrigatórias nas notificações de receitas e o uso irracional dos remédios. 

Teste (2) - Continue lendo sobre o teste citado no alto desta página:
 

Clique aqui para ver a resposta do candidato vencedor.

Negócios com governo - Até o final de 2001, o Governo Federal deverá implantar seu sistema de venda de títulos públicos pela Internet. Assim, qualquer pessoa física poderá adquirir títulos do Tesouro Nacional via Internet, bastando informar o número do CPF e a conta corrente para débito da compra e depósito dos juros semestrais.

Sem spam - Uma empresa nacional foi obrigada a pagar indenização ao advogado João de Campos Corrêa, de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, por envio de mensagens eletrônicas não solicitadas (spam). Além disso, a empresa se comprometeu a não mais usar listas de correio eletrônico desconhecidas. No acordo judicial, o advogado se comprometeu a não divulgar o nome da empresa, evitando que mais de três mil internautas que receberam tais mensagens tomem a mesma atitude contra a empresa. 

Outras 60 empresas estavam na mira desse advogado, e pelo menos cinco processos semelhantes correm na Justiça. Ele fundamenta suas ações citando a Constituição Federal, o Código do Consumidor e o Código Civil, em artigos que tratam da inviolabilidade da vida privada e da correspondência e da ilegalidade do envio de produtos ou serviços não-solicitados pelo consumidor.

Nascido em 1946 no Alto Paraguai/MT, João foi o fundador e primeiro presidente da Comissão Especial para o Mercosul da OAB/MS (em 1996/97); membro do Colegio de Abogados del Mercosur (Coadem) e ocupou diversos cargos na Ordem dos Advogados do Brasil. Escreveu o livro "Reclame, O Direito é Seu. Manual de um Consumidor Indignado", publicado em 1997 pela Editora Letra Livre, do Rio de Janeiro.

Em seus trabalhos, ele registra ser inaceitável a invocação, pelas empresas que vendem listas de endereços de correio eletrônico, do "105º Congresso Base das Normativas Internacionais sobre o Spam": além de ser um texto norte-americano sobre telecomunicações, sem qualquer relação com as leis brasileiras, foi deturpado, pois na verdade condena a distribuição de tais mensagens.

Segundo o Procon, a comercialização de endereços eletrônicos fere o Código de Defesa do Consumidor: só podem ser divulgadas informações cadastrais de uma pessoa se ela expressamente autorizar isso. 

Novas contratações - A Promon Inteligens, empresa do Grupo Promon especializada em ensino eletrônico e gestão do conhecimento, contratou Antonio Salvador (ex-PricewaterhouseCoopers) como diretor de Soluções para Educação Corporativa, com a missão de prestar consultoria a clientes. Ele é também diretor de Tecnologia e Novos Projetos da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH).

Pedro Luiz Roccato (ex-Microsoft Brasil, ex-Itautecshop) é a mais nova contratação da Brás & Figueiredo. O executivo assume o cargo de diretor-comercial da empresa e terá como missão coordenar as vendas de todos os produtos e serviços da integradora. Além dele, a empresa contratou Carla Fittipaldi (ex-grupo Liberty
Paulista Seguros) como gerente da área de consultoria.

A MundoMedia, especializada em representação e gerenciamento de publicidade de sites, anuncia Marcelo Sant’Iago como seu novo diretor executivo. Com a mudança, Flávio Menezes passa a ser o presidente do Conselho da companhia, afastando-se do dia-a-dia da operação.

A Disoft convidou Gustavo Succi para a direção de Negócios, como responsável pela estrutura de tecnologia, no sentido de estudar e desenvolver novos produtos e serviços, gerando negócios e ampliando a participação no mercado, sobretudo nos setores de Telecom, Energia e Indústria. Caberá também a ele montar uma estrutura ágil para o crescimento sazonal dos centros de competência recém criados pela empresa, que englobam as áreas de Soluções Web, Crédito e Segurança Bancária, entre outras. Também foi organizado um Conselho de Gestão para administrar os recursos do BNDES. A empresa desenvolve soluções em Tecnologia da Informação para o mercado financeiro desde 1985.

O analista de sistemas Geraldo Calainho Filho assumiu a diretoria de vendas São Paulo e Sul da SGI Brasil, com o objetivo de reforçar as áreas de manufatura, governo, indústria petrolífera, universidades, entretenimento e mídia. Há sete anos na empresa, ele era o responsável pela área de Serviços Profissionais no Rio de Janeiro.

Afeganistão - A milícia Talibã recolveu proibir o uso da Internet no Afeganistão. Como informou uma agência de notícias do Paquistão (onde estão sediados os provedores de acesso à Internet usados pelos afegãos), o ministro das Relações Exteriores do Afeganistão, Maulvi Wakil Ahmad Muttawakil, explicou que a milícia não se opõe à Internet em si, mas o objetivo da medida - que inclui os órgãos governamentais - é impedir que os afegãos acessem conteúdos considerados imorais, vulgares e anti-islâmicos. A justificativa é a mesma dada alguns meses antes para proibir que a população afegã veja televisão via satélite. Há mais de 20 anos em guerra, o país quase não tem eletricidade ou computadores.

Teste (3) - Veja agora a resposta vencedora do teste citado no alto desta página: