JOGOS
BraSoft lança Homeworld
Cataclysm
Em 1999,
a Pi Editora/BraSoft lançou
Homeworld,
jogo de estratégia 3D em tempo real, considerado pela crítica
especializada e pelo público um dos maiores jogos de todos os tempos
dessa categoria. Homeworld mantinha a rotina dos jogos de estratégia,
como concentrar recursos, explorar ambientes, pesquisar novas tecnologias,
organizar tropas, participar de batalhas e administrar conflitos, mas com
originalidade e ousadia transportava todas essas tarefas da terra firme
para o espaço em 3D, com gráficos de qualidade cinematográfica
e efeitos especiais e trilha sonora estonteantes. Agora, é lançado
o Homeworld Cataclysm, um episódio novo e independente, considerado
ainda mais surpreendente e envolvente que o primeiro jogo da saga. O produto
chega às lojas ao mesmo tempo que Myst III:
Exile.
O novo episódio se passa cerca
de 15 anos após o fim de Homeworld, quando os sobreviventes
da jornada para Hiigara, a terra natal perdida, recebem a notícia
de que o planeta que haviam deixado para trás tinha sido destruído.
Todos os que não haviam embarcado na nave-mãe, inclusive
famílias e amigos, estavam mortos. O usuário, então,
só tem uma saída: retornar para as estrelas, trabalhar e
reconstruir suas vidas. Ele tem sob seu comando a nave mineradora hiigarana
e deve transformá-la em nave-mãe, deixando-a pronta para
o combate. Precisa também construir e controlar uma nova frota de
naves e encontrar um meio de erradicar o horror alienígena que um
clã hiigarano inconscientemente liberou.
Como se vê, Homeworld Cataclysm
não é um pacote de expansão. É um jogo novo
e completo, que não necessita do Homeworld para rodar. Tem
17 novas missões independentes, 18 novas naves individuais com estatísticas
e capacidades exclusivas e 25 novas tecnologias para pesquisar. Os gráficos
3D que oferecem 360 graus de visão do infinito continuam presentes,
mas novas ferramentas, como neblina
de guerra, auxiliam a navegação. A nave-mãe também
pode ser aperfeiçoada e movimentada, melhorando a jogabilidade.
Mas a base do novo episódio
é a mesma do original, o que mantém um laço de identidade
com o primeiro jogo. A coerência e a criatividade da história
e do roteiro completam a sensação de que ambos são
um jogo só.
Houve uma mudança no foco
estratégico em relação às naves. Agora, a ênfase
é nas habilidades especiais de cada uma, o que torna a estratégia
vital para a vitória. A nave básica de combate, o caça
Acolyte, por exemplo, traz muitas surpresas para o jogador. Além
de um simples caça, no decorrer do jogo o Acolyte adquire mísseis,
junta-se a outros caças iguais e forma uma nova classe corvete,
chamada ACV. Mais adiante, a ACV adquire poder próprio - armazena
energia e solta contra os inimigos, deixando-os desabilitados por alguns
segundos, o que facilita seu ataque.
Cataclysm cria um clima de
desespero, incerteza e pressa nunca visto em um jogo de estratégia.
O usuário nunca sabe se as medidas que tomou foram corretas quando
passa de fase. Na versão multijogador, por exemplo, o que importa
não é quantas naves o usuário tem em sua frota ou
quantas naves inimigas destruiu, mas sim como fez suas conquistas. O usuário
também deve prestar atenção na versatilidade das naves:
uma nave de defesa, por exemplo, pode ter outras utilidades. Mas isso se
descobre jogando.
Homeworld Cataclysm também
pode ser disputado conectado com até oito participantes. Com documentação
em português e programa em inglês da Sierra, requer, no mínimo,
PC Pentium II 233 (Pentium II 350 recomendado), Windows 95/9/NT 4.0 (NT
com o Service Pack 4.0 instalado), 32 MB de RAM (64 MB recomendados), 150
MB de espaço livre em disco (450 MB recomendados), leitor de CDs
4x (velocidade 8x recomendada), placa de vídeo PCI de 4 MB (12 MB
recomendado) e 16 bits de cor compatível com DirectX, placa de som
de 16 bits de cor compatível com o DirectX e mouse compatível
com Windows.
Veja mais sobre Homeworld:
Linha
BraSoft Hits ganha mais quatro jogos
Myst III: Exile - O mito está
de volta. A Ubi Soft e a BraSoft estão lançando Myst
III: Exile, a seqüência
de uma das mais festejadas séries de jogos para computador de todos
os tempos. A prova desse sucesso é expressa em números: juntos,
os dois primeiros jogos - Myst, lançado em 1993, e Riven,
de 1997 - já ultrapassaram a marca dos 9 milhões de exemplares
vendidos em todo o mundo. E esse lançamento segue o mesmo caminho
de seus antecessores: em apenas duas semanas, foram vendidas 75 mil cópias
do jogo nos Estados Unidos, se mantém na liderança dos mais
vendidos no mercado norte-americano e na Austrália, e sua música-tema
alcançou o primeiro lugar no site
MP3.com. O jogo também tem página
própria na Web.
A série Myst é
considerada um marco na história do entretenimento e conquistou
fãs ardorosos até entre pessoas que jamais se interessaram
por jogos para computador. Sem explosões de violência e unindo
belos cenários surrealistas, música bem elaborada, um enredo
mágico mas lógico e muitos desafios à inteligência
do jogador, a série tem provado que diversão por computador
exige mais do que dedos hábeis e mira certeira.
Mais do que uma continuação,
Myst
III: Exile é considerado uma evolução por seus criadores,
pois apresenta aperfeiçoamentos nos gráficos e na excelente
jogabilidade
da série. Para garantir uma imersão mais realista, o usuário
conta agora com um sistema de visão de 360 graus. Filmes e animações
continuam sendo exibidos enquanto o jogador olha e se movimenta para qualquer
direção.
O universo da série Myst
está baseado em eras (mundos), para as quais os personagens e o
jogador são transportados por meio dos livros mágicos escritos
pelos D'ni. Alguns desses livros estão nas mãos de Atrus.
No primeiro jogo, o jogador é levado por um deles para a ilha de
Myst e, quando menos espera, se vê envolvido em uma disputa entre
Sirrus e Achenar, filhos de Atrus. No segundo, a missão é
auxiliar Atrus a resgatar sua esposa, Catherine, presa na era Riven.
Todas essas histórias são
resgatadas em Myst III: Exile, que começa dez anos depois
da ação de Riven. Vivendo na era Tomahna com a filha Yeesha,
Atrus e Catherine retomaram o contato com os D'ni e querem restaurar por
completo essa civilização. Surge então um personagem
completamente desconhecido e novo até para o mais fiel fã
da série. É o vilão Saavedro, interpretado pelo ator
Brad Dourif, que ganhou um Oscar por sua atuação no filme
"Um Estranho no Ninho" (ao lado de Jack Nicholson) e que participou também
das séries "Arquivo X" e "Jornada nas Estrelas".
Saavedro
é o pivô da trama do novo jogo. Há vinte anos, sua
era foi destruída pelos filhos de Atrus e, desde então, ele
planeja cuidadosamente sua vingança. Em Myst III: Exile,
cabe ao jogador persegui-lo por cinco eras, explorando-as exaustivamente
e solucionando os enigmas que aparecem pelo caminho para evitar que uma
tragédia ocorra.
Nessa exploração, o
jogo apresenta uma grande inovação em relação
aos primeiros da série: liberdade. É o usuário
que decide para onde quer ir, sempre a partir de J'nanin, a era central
e que significa mundo de treinamento. Os enigmas de J'nanin dão
acesso às demais eras e não há uma seqüência
pré-estabelecida para resolvê-los, o que permite que cada
jogador vivencie o jogo à sua própria maneira, exercitando
a paciência, o raciocínio lógico e o bom senso.
Com documentação em
português, roda tanto em PC como em Macintosh. Requisitos de
sistema para PC: Pentium II, 233 MHz, Windows 95/98 ou Me, 64 MB de RAM
(128 MB recomendados), 200 MB de espaço livre no disco rígido,
leitor de CDs 4X, placa de vídeo com resolução de
640X480 com 16 bits de cor (8 MB recomendados). Para Macintosh: G3 233
MHz ou superior, Mac OS 8.1 ou superior, 64 MB de RAM, 200 MB de espaço
livre no disco rígido, leitor deCDs 4X, placa de vídeo com
resolução de 640X480 com milhares de cores (6 MB recomendados)
Veja mais sobre este jogo:
Myst
3: Exile chega às lojas dos EUA
Mercado - A Pi Editora detém
a licença de uso dos produtos BraSoft, marca que tem 50% do mercado
brasileiro de programas de entretenimento. Entre os mais de 10 milhões
de produtos BraSoft comercializados no Brasil, estão o WordStar
(primeiro processador de textos totalmente em português, lançado
em 1984), o padrão de rede local Ethernet (introduzido em 1986)
e o primeiro jogo para computador (em 1990).
Além da edição
e distribuição de jogos de gigantes mundiais como Havas/Sierra,
Hasbro/Microprose, Novalogic e Ubisof, a Pi Editora produz no Brasil os
equipamentos de captura e edição de áudio/vídeo
para computadores, da Pinnacle Systems, e distribui as versões em
português do RealPlayer Plus e do RealJukebox Plus, produtos da Real
Networks, líder absoluta na área de mídia via Internet.
Com atuação em todo o território nacional, a Pi Editora
tem uma rede composta por cerca de 1.200 revendedores, entre lojas de informática,
magazines e hipermercados. |