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Última modificação em (mês/dia/ano/horário): 05/19/01 15:45:22
J.D.Edwards e IBM participam da Apas 2001 

Com um estande de 100 m², a J.D. Edwards demonstra suas soluções de comércio colaborativo na Apas 2001. Fornecedora de soluções de colaboração para a economia da era da Internet, a empresa participa, junto com a IBM, de um dos maiores eventos do Brasil para o varejo, de 21 e 24/5/2001, no Expo Center Norte, em São Paulo. 

O estande se localiza no Pavilhão Verde (nº 74) e conta com quatro ilhas temáticas: Fábrica; Distribuição; Loja Virtual; Frente de Caixa/Gestão de Lojas. Nas duas primeiras, a J.D. Edwards demonstra as aplicações do OneWorld Xe, solução de gestão empresarial 100% Web, bem como a sua solução de gerenciamento da cadeia de suprimentos. 

Na ilha "Fábrica", os visitantes conferem os benefícios da adoção de soluções de gerenciamento, como otimização do plano de produção, melhor uso de ativos, reposição contínua de mercadorias e menor erro de previsão. Já na ilha "Distribuição" podem ser conferidas as vantagens da solução de cadeia de suprimentos, como redução do desabastecimento em gôndola; aumento do giro de estoque; integração da gestão da cadeia de suprimentos; padronização do transporte e armazenagem. 

CPFR - A J.D. Edwards também apresenta suas soluções baseadas no conceito de Colaborative Planning, Forecasting & Replenishment (CPFR), que visa integrar as
informações de varejo e indústria. "A tecnologia dos produtos da J.D. Edwards permite integrar facilmente processos de negócios ao longo de toda a cadeia, possibilitando, por exemplo, que o fabricante tenha informação on-line do seu produto no ponto de venda. A solução traz benefícios para o fabricante, varejista e, principalmente para o consumidor final", explica o especialista em CPFR e cadeia de suprimentos dessa empresa, Américo de Paula e Silva Junior. 

Nas ilhas Loja Virtual e Frente de Caixa/Gestão de Loja, a IBM apresenta soluções de negócios eletrônicos, baseadas na Websphere Commerce Suite, totalmente integradas ao OneWorld Xe da J.D. Edwards, além de soluções para automação comercial. "Com isso, o visitante pode assistir a uma apresentação completa, do planejamento da produção à emissão do cupom fiscal no ponto de venda, ou confirmação eletrônica da compra on-line, passando por todos os processos envolvidos no comércio colaborativo", explica a diretora de Mercadologia da J.D. Edwards, Simone Orlandi

Ediouro - O sistema de gestão empresarial OneWorld foi escolhido recentemente pela Ediouro, holding composta por várias empresas, para aumentar a agilidade dos processos empresariais e facilitar a tomada de decisão em todos os departamentos da empresa. A editora utilizará as aplicações de manufatura, distribuição/logística, finanças e vendas.

A editora investirá US$ 500 mil na primeira fase do projeto e escolheu a J.D.Edwards para obter sustentação necessária à reestruturação do grupo e ao crescimento programado para os próximos anos. "Como estamos passando por um período de mudanças e precisamos adotar uma estratégia agressiva de crescimento, buscamos no mercado um sistema de gerenciamento que tivesse capacidade para atender nossa demanda. Após longo período de avaliações, decidimos pelo OneWorld", explica Luiz Fernando Pedroso, diretor financeiro e de planejamento da holding.

O executivo salienta que há aproximadamente dois anos a empresa estava em busca de uma solução que permitisse um completo suporte de decisões e, ao mesmo tempo, automatizasse os processos. "Reavaliamos nossa estrutura e, também, as espeficicações técnicas do OneWorld e chegamos a conclusão de que, entre os sistemas de gestão do mercado, este é o que mais se adapta ao nosso modelo".

A relação custo-benefício também foi levada em consideração. "O sistema que usávamos anteriormente não estava mais atendendo nossas exigências. Como possuímos uma cultura diferenciada de operações por trabalharmos com variados tipos de negócios - que englobam livros de interesse geral, livros didáticos, revistas informativas, gráfica comercial e, ainda um portal de notícias de tecnologia -, temos que contar com total apoio para que o sistema decisório seja o mais rápido possível. Justamente por este motivo, decidimos investir na aquisição do produto da J.D. Edwards", diz o diretor da Ediouro .

Argentina - A partir de 5/2001, a J. D. Edwards Brasil passa a coordenar as
operações realizadas no Cone Sul, incluindo Argentina, Chile, Uruguai, Paraguai, Bolívia e Peru. "Nossa responsabilidade aumenta também em razão dos excelentes resultados obtidos no País", afirma Raphael Galiano Neto, diretor-geral da empresa no Brasil. "Apenas nesse trimestre fiscal", explica Galiano, "conquistamos oito novos clientes com nossas soluções de comércio colaborativo via Web, OneWorldXe." A reorganização anunciada pela J. D. Edwards faz parte de um projeto que visa dar mais agilidade à companhia em nível mundial. 

Segundo o diretor-geral da filial brasileira, a meta é crescer 120% no ano de 2001. No último exercício fiscal, a subsidiária local registrou um aumento de receita total da ordem de 57%. As receitas na venda de programas cresceram ainda mais: 88%. Na nova lista de clientes da empresa no Brasil estão companhias do porte de Nadir Figueiredo, Stemac, Terra, Berlitz, Globo Cabo, Kraft/Nabisco, Johnson & Johnson Medical, entre outras. Na área de serviços, conquistou, em parceria com a Unisys, o contrato da ECT. A empresa possui 138 clientes locais e 100 funcionários diretos. "O momento é muito positivo para a J.D. Edwards no Brasil, não alteraremos nossa estrutura local." 

A expansão no enfoque das operações da J.D. Edwards na América-Latina também faz parte da estratégia da empresa para a região. "A América Latina é uma das regiões e maior crescimento para a nossa companhia e consideramos que o mercado latino-americano é peça fundamental para o nosso crescimento global", declara o vice-presidente e diretor-geral para a América Latina e Canadá, David Packer. 

"Para colaborar com este esforço, estamos implementando diversos acordos em mercados específicos. Consideramos que isso nos ajudará a oferecer uma gama maior de produtos e a chegar a um maior número de clientes. Além disso, teremos a consolidação de nossas operações de vendas no Cone Sul que, de agora em diante, serão coordenadas pelo nosso escritório em São Paulo", finaliza. 

Planos - A subsidiária brasileira anunciou em 4/2001 sua estratégia de atuação para o mercado de prestadores de serviços em sete áreas de negócios: saúde, utilidades, energia e petróleo, telecomunicações, engenharia e construção, setor imobiliário e educação. Segundo Raphael Galiano Neto, a atenção especial a esses setores é uma decorrência do amadurecimento do mercado de serviços no País e também uma evolução na trajetória da J.D. Edwards no Brasil. “Ao longo dos anos a J.D. Edwards deu uma importância muito grande à área de serviços, notadamente nos setores de petroquímica, construção e governo. Tivemos excelentes resultados e queremos colocar nossa experiência também a serviço de outros segmentos."

Russ Lefevre, gerente de serviços da empresa, explica que os investimentos mundiais das empresas de serviço em tecnologia, segundo o International Data Corporation (IDC) passarão dos US$ 621 milhões registrados em 1999 para US$ 11 bilhões em 2003, justamente por causa da importância da adoção de novas tecnologias no desempenho de cada setor. Ele nota que no Brasil o setor de serviços representa 42% do Produto Interno Bruto (PIB). A J.D. Edwards tem solucões flexíveis que agregam valor aos negócios na área de prestação de serviços, não só oferecendo aplicativos Web e criação de portais personalizados, mas automatizando os processos e negócios por toda cadeia de serviços. 

Há 12 anos no mercado latino-americano, a J.D. Edwards tem, atualmente, a mais de 850 clientes na região e provê soluções de software empresarial aos setores petroleiro, químico e farmacêutico, à indústria de alimentos e bebidas e ao setor governamental. Fundada em 1977 e sediada em Denver (Colorado/EUA), é uma das principais fornecedoras de soluções para a colaboração entre as empresas na economia da era da Internet. As soluções abertas da empresa dão às companhias liberdade para escolher como montar suas aplicações internas e como eles desejam colaborar com seus parceiros e clientes através da cadeia de suprimentos para melhorar as vantagens competitivas.