Reprodutor de áudio digital
Hipzip já no Brasil
Um novo
dispositivo estilizado que permite armazenamento de música, possui
suporte para cópias de arquivos da Internet (downloads) com licença
de música e conteúdo falado protegidos por direitos autorais.
Assim é o Hipzip, um reprodutor de áudio digital que a Iomega
Corporation está lançando no mercado. O aparelho toca
música armazenada nos discos PocketZip de 40 MB produzidos pela
empresa, o que diminui drasticamente o custo da criação de
coleções pessoais de música portátil.
Entretanto, ele usa o formato Microsoft
Windows Media Format, que tem sido comercializado para permitir a administração
de direitos digitais (digital rights management
- DRM) de conteúdo protegido, garantindo a autorização
dos artistas e casas discográficas representantes no uso de seu
material de conteúdo comercial.
"Trata-se de um importante avanço
no setor áudio digital que confere aos consumidores a capacidade
de adquirir a música que desejam e ao preço que querem pagar",
comenta Bruce Albertson, presidente e gerente geral da Iomega Corporation.
"Aplaudimos a Microsoft e outros provedores de DRM por sua ajuda para a
expansão do mercado de distribuição legal de música
via Internet. Acreditamos que a combinação de dispositivos
de armazenamento acessíveis – como são os discos PocketZip
da Iomega – à gestão digital de direitos, que utiliza os
discos PocketZip com números seriais únicos, abrirá
as portas para um rápido crescimento do mercado para as descargas
digitais de conteúdo comercial", acrescenta.
Preço acessível
- Segundo a Iomega, seus discos PocketZip de 40 MB superaram a barreira
de preços dos dispositivos de armazenamento de áudio digital,
oferecendo ao consumidor uma nova alternativa, além dos caros cartões
de memória flash que limitam a adoção generalizada
de MP3 e de outros reprodutores de áudio digital devido a seu excessivo
custo. Os discos PocketZip, inicialmente vendidos com a marca Clik!, equivalem,
aproximadamente, a 1/4 de um disco compacto de áudio, possuem revestimento
de metal que garante sua durabilidade e armazenam mais minutos de música
que um CD convencional, servindo-se do formato Windows Media de Microsoft.
Além disso, são produzidos para habilitar a gestão
de direitos digitais
(DRM) de conteúdo com licença.
A Iomega calcula que os consumidores
arquivem, por ano, 20 discos em média, após a adoção
do novo formato musical. Se tentassem criar uma coleção musical
equivalente com cartões de memória de estado sólido
no formato MP3 – único formato
utilizado em aproximadamente 75% dos reprodutores que estão a venda
hoje em dia – seria necessário o dobro de espaço em comparação
com os arquivos no formato Windows Media da Microsoft, ao custo de quase
US$ 4.000, valor alto para os consumidores. Com os reprodutores baseados
em PocketZip como HipZip, segundo a Iomega, é possível obter
o mesmo resultado com um custo bem mais acessível.
O reprodutor Windows Media Player
7 tem sido selecionado como o toca-discos reprodutor pré-determinado
para PC baseado no Windows que será incluído em cada caixa
de HipZip. O Media Player 7 reúne funções como áudio
digital e reprodução de vídeo, um toca-discos reprodutor,
um sintonizador de rádio para Internet, criação de
CD de áudio, e também transferência de música
digital a unidades Pocket Zip com um simples clique. No total, a tecnologia
PocketZip da Iomega e o gerenciador de direitos Windows Media da Microsoft
oferecem a primeira solução portátil acessível
que permite obter música digital segura.
Linha de produtos - A Iomega
Corporation fabrica e comercializa as unidades de disco Zip, Jaz e Pocket
Zip, o HipZip, o centro de imagens digitais Fotoshow, e o programa Quik
Sync 2. Também distribui as unidades de disco e discos Iomega CD-RW.
Seus produtos ajudam as pessoas a guardar, compartilhar, administrar e
criar informações importantes como arquivos baseados na Internet,
de áudio, fotografias pessoais, folhas de cálculos eletrônicas
(spreadsheets) e slides, enquanto protege o conteúdo
de vírus e hackers. No Brasil, esses produtos são
distribuídos pelas empresas Controle-Net e Darck Technology, com
instalações na capital paulista. |